Translator

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified
By Ferramentas Blog

sábado, março 24, 2012

LUIS VAGNER

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
---------------------------------------------------------------------
Gaúcho de Bagé, nascido em 20 de abril de 1948,Luis Vagner Dutra Lopes nasceu em uma família musical. Filho de mãe índia, seu pai era um telegrafista e músico amador, que usava o nome artístico Sarará, e seu avô, além de fotógrafo e pastor, era flautista. Bem cedo começou a conviver com artistas em cidades da região. Aos dez anos, já tocava bateria e violão. Em 1963, mudou-se para Porto Alegre e neste mesmo ano, junto com Luiz Ernani, Valdir, Jacks e Edson da Rosa, formou o conjunto The Jetsons. O grupo apresentava-se em reuniões dançantes e acompanhava os cantores que por lá apareciam, até que em 1966 desembarcam em São Paulo na época da Jovem Guarda, como Os Brasas, com mais dois membros: Franco, Anires Marcos e Edson. Por essa época, teve sua primeira canção, “Magoei Seu Coração”, gravada por Demétrius. Partindo para a carreira solo, com a dissolução do grupo em 69, gravou um compacto com as músicas “Viagem para o Sul” e “Moro no Fim da Rua”, esta gravada também por Wilson Simonal e Trio Esperança. Em 74 gravou seu primeiro LP, “Simples” e, em seguida, “Coisas e Lousas” (ambos na Chantecler). No ano seguinte veio outro disco, “Guitarreiro” – uma referência a seu apelido no meio musical, “Gaúcho Guitarreiro” – incluindo ritmos diversos, como o samba, a chula, a guarânia e o partido-alto, com acento entre o reggae e o rock. Em 1979, Luis Vagner gravou mais um disco, “Fusão das Raças” (Philips), cuja canção “Guria” fora incluída um ano antes na trilha sonora da novela Dancin’ Days. Quatro anos depois lançou “Pelo Amor do Povo Novo” (Copacabana), no qual gravou uma composição de Jorge Ben, “Crioulo Glorificado”, defendida no MPB Shell 82. Um anos antes, porém, o mesmo Jorge Ben lhe homenageou com a canção “Luiz Vagner Guitarreiro”.Em 1988, gravou o disco "Conscientização", um disco de reggae que contém entre outras a música "Oi". Ainda em 88, se junta a Toni Tornado, Lady Zu, Carlinhos Trumpete e Tony Bizarro para gravar o disco-manifesto "Alma negra".Em 1989, realizou uma turnê pelo sul do Brasil, em lançamento do disco "Conscientização", boicotado pela gravadora Copacabana, que não mandou o disco para as lojas. Após a turnê, em 1990, ele e o produtor Mauro Pinheiro, a convite do amigo leal e percussionista Luiz Carlos de Paula, resolvem fazer uma viagem a França e lá gravam "Cilada" junto com a Banda Amigos Leais. Esse trabalho não foi lançado no Brasil. O trabalho foi gravado em duas etapas. A primeira, ao vivo no "Jazz à Vienne", um dos maiores festivais musicais da França, e a segunda em um estúdio na periferia de Paris chamado John Lennon.
De 1989 a 1991, músico e produtor se instalam na cidade de Vaux Sur Senne, uma pequena vila distante 40 km de Paris. Com uma base montada na pequena ilha, se associam à jornalista francesa Michéle Pelé e iniciam uma fase de muitos shows pela França.
Voltando ao Brasil em 1992, estréia um show no Aeroanta onde recebe a Banda The Wailers. Realiza uma série de shows por praças publicas em São Paulo e inicia a produção de "Vai dizer que não me viu ...", lançado em 1994 pelo selo independente DAAZ, finalizando mais um ciclo muito produtivo de sua carreira.
Luis Vagner volta à antiga parceria com o produtor Nilton Ribeiro e grava pela Paradoxx "Brasil Afrosulrealista", com a presença constante do reggae e "Swingante" onde retorna ao samba-rock.
Tem músicas gravadas por Luis Américo (“Camisa 10”), Sílvio Brito (“Espelho Mágico”), Wando (“Se Quiser Chorar por Mim”), Ronnie Von (“Silvia, Vinte Horas, Domingo”), Adriana (“Justo Nesta Noite”), Eliana Pittman (“Vou Pular Neste Carnaval”), Paulo Diniz (“Como?”), Bebeto (“Segura a Nega”), além de Lady Zu, Tony Tornado, entre outros. O guitarrista continua se apresentando pelo Brasil em shows. Em 2002, gravou com os conterrâneos do Ultramen, banda gaúcha que mistura rock, reggae, rap e outros estilos. 
O  reggae é que o segue de forma mais marcante até hoje.
-------------------------------------------------------------

Discografia

Discos de carreira

VAI DIZER QUE NÃO ME VIU...

DAAZ Music - 1995
 

LUIZ VAGNER AO VIVO

Copacabana - 1986
 

PELO AMOR DO POVO NOVO

Copacabana - 1982
 

FUSÃO DAS RAÇAS

Polygram - 1979
 

LUIZ VAGNER

Copacabana - 1976
 
SIMPLES

SIMPLES

Warner Music Brasil - 1974
-----------------------------
fonte:
 http://cliquemusic.uol.com.br/
-----------------------------------
http://www.myspace.com/luisvagnerguitarreiro

Nenhum comentário: