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By Ferramentas Blog

sábado, dezembro 05, 2015

KAYA REGGAE BAND


















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KAYA REGGAE BAND é o Reggae Raiz do Sul do Brasil, formada no anos 1990, a KAYA REGGAE BAND é de Imbituba ,Santa Catarina... 
 O som da Kaya Reggae Band teve origem quando surfistas de países vizinhos vieram para Imbituba atraídos pelas boas ondas e as lindas praias ,e introduziram esse ritmo contagiante na cabeça da juventude. Temas do grupo:Bravos Guerreiros,No Problem,Consciência,Vida,Mundo Da Matéria,Jah á Solução,Tradição,Tributo á Mandela e outras,além do álbum ´´Problems´´..
Positive Vibes !!  Miguel Da Kaya..
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http://palcomp3.com/kayareggaeband/

sábado, novembro 21, 2015

ZEBULON FYAH
























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 Zebulon Fyah é um artista do reggae de Salvador ,Bahia, que foi envolvido na música desde sua juventude, e hoje é um grande colaborador para o Reggae Nacional e Internacional..
 Zebulon Fyah já gravou ótimas músicas como ´´Sistema´´ (pela Unidade 76 Records),´´Original´´ - Zebulon Fyah e Gabriel JAH-B (Contra Mente Tola Riddim),´´ Não é preciso ter ambições´´ ( Zebulon Fyah feat Rafael Paz )..
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terça-feira, novembro 17, 2015

SANTÍSSIMA TRINDADE


















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O vocalista e compositor Yeshua Jahmiliano fundou a banda Santíssima Trindade ,do Rio de Janeiro,em 2006, e vem mudando a proposta de música Reggae no Brasil. Ritmos mais contagiantes e modernos, mas com a consciência dos antigos profétas do Reggae.  "Jah Music" é o primeiro disco da banda gravado de forma caseira e independente. Com composições e arranjos de Yeshua e participações especiais como Marcos Mascote,Gabriel Severino, Djazz, Nando Barth, Pedro Ronin e Rodrigo Loro...

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http://santissima.bandcamp.com/

sábado, novembro 14, 2015

BRAZIL BEAT SOUND SYSTEM
















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BrazilBeat Sound System é uma banda de música eletrônica com base na Nova Zelândia.
BrasilBeat Sound System é uma banda eletrônica formada em San Fransisco, EUA, em 2000, e atualmente são baseados na Nova Zelândia...O renomado percussionista brasileiro Nego Beto (de Salvador,Bahia) criou o projeto após a reprodução de música em quatro continentes, tocou com dezenas de artistas de perfil elevado, incluindo  as lendas do reggae The Wailers, e produziu "Reggae MTV" para a MTV Brasil.Juntamente com a californiana DJ Mara, o som BBSs é forjado: um mashup de dub, roots, dance e funk..

 Puxando elementos do Brasil, EUA e Nova Zelândia, injetando percussão de nível de raízes , BBSs entrega shows ao vivo explosivos, abarrotadas de baixo pesado, solos de bateria e caso duro de MCing.Tem faixas em compilações BBSs existentes nos EUA, Brasil, Japão e Nova Zelândia, e o primeiro álbum lançado de forma independente 'Nova' (2008) está disponível no iTunes em todo o mundo.A história da BBSs começou na primavera do ano de 2000. Depois de passar um verão em Gisborne, Nova Zelândia, o percussionista brasileiro Nego Beto voltou para casa em São Francisco, Califórnia. Inspirado pelo novo Milênio, e fundados na cultura forte sistema de som reggae do norte da Califórnia, Nego Beto faz o set-up do Sound System Brazilbeat juntamente com DJ Mara Weiss. Impossível esquecer Aotearoa, aonde o grupo voltou  .Estas margens justas para tocar no ano seguinte.Desde então, BrazilBeat já participou festivais, incluindo Rhythm and Vines, Homegrown, Splore, Sierra Nevada World Music Festival, Soundsplash, Cuba Street Carnival, uni Parihaka e orientações, bem como shows locais como ´´headliners´´ principais..

quinta-feira, outubro 15, 2015

NEGO BETO



























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Nego Beto é um percussionista baiano,de Salvador,que já tocou,entre outros nomes com os lendários The Wailers Band...
Nego Beto substituiu nos Wailers por um período o percussionista original Alvin ´´Seeco´´ Patterson que sofrera um aneurisma cerebral em Curitiba,um pouco antes da apresentação em 1990,a primeira tour dos Wailers pelo Brasil.
Atualmente Nego Beto mora em Gisborne,Nova Zelândia,e está na ativa ,é percussionista e MC no Brazil Beat Sound System..
 Nego Beto nasceu na Bahia, onde cresceu rodeado pelos vibrantes ritmos afro-brasileiros. Ainda jovem partiu para o Rio de Janeiro  onde concluiu em 1983 o curso de Ritmo e Percussão da Escola de Música Villa-Lobos. Participou de vários grupos nas escola de samba, os blocos de carnaval, no candomblé  e grupos musicais como: Agbara Dudu, Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira e Bamba Moleque. De 1984 a 1988 ele trabalhou nos Estados Unidos, em Nova York, como músico e produtor, fazendo os sons de seus tambores ouvido nos mais diversos gêneros da música - funk, reggae, rock e pop.  De volta ao Brasil, navegou pela multimídia e televisão como produtor local para o episódio de televisão  Rough Guide gravado no Rio de Janeiro para a  BBC. Atuou como figurante em vários filmes, incluindo Wild Orchid (1989) e atuou em comerciais de televisão, incluindo o "Reggae Hits"para  a gravadora Som em 1989.  Em 1992, ele criou e produziu o primeiro programa de Reggae para a MTV Brasil alem de colaborar em vários outros  da rede como MTV Yo! MTV Raps e MTV Verão. Nos anos 90 tocou e gravou com grupos como Cidade Negra (1990); Plebe Rude (1992); The Mighty Reggae Beat  - Paralamas do Sucesso (1992); Nabby Cliford (1993); Elba Ramalho (1993); e Kilimanjaro (1994).  Foi convidado a participar da lendária banda de reggae The Wailers, incorporando-se como um membro da banda em sua primeira turnê no Brasil em 1993.  Desde 1995 Nego Beto pegou a estrada internacional onde vive até hoje em especial na Nova Zelândia, onde desenvolveu vários projetos que se materializam em turnês com diversas bandas do exterior e diversos artistas internacionais..
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by Cultne Acervo e Jahman
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https://www.facebook.com/brazilbeatsoundsystem

quinta-feira, outubro 01, 2015

BRISA VERDE
























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Brisa Verde é uma banda que nasceu humildemente num cantinho da Zona Sul de São Paulo chamado Jardim Germânia. Isso aconteceu mais precisamente no ano de 2000. Inicialmente a idéia partiu de dois irmãos que simplesmente sonharam em ter uma banda de Reggae. Com muita prática, estudos, muita luta, e acima de tudo, a energia que vem de Jah, a Banda Brisa Verde enfim veio ao mundo. No começo eram apenas garotos juntando idéias e acordes, mas hoje, quem escuta o som ao vivo percebe pela qualidade sonora que a banda Brisa Verde pode ser considerada uma banda de respeito no cenário musical. Suas influências vêm do Dub, passam pelo samba, passeiam pela MPB, Rock`n Roll e desembarcam suavemente na harmonia do Reggae. O primeiro CD (demo) da banda foi gravado em meados de 2001 com quatro músicas. Neste, dentre outras, é possível ouvir a canção “A Planta”, uma música que conta uma história muito irreverente de um menino chamado Marquinho, sua mãe e uma planta bem controversa. Em 2004 foi gravado um segundo CD (demo) onde posso citar a música “Somente um dia”, que retrata um dia na vida sofrida de um trabalhador, mas que, entretanto, conta como a verdade o libertou. Além desta, posso citar também a obra “A Sombra de Jah”, que expressa o amor que as pessoas devem ter para com o nosso senhor Deus, e mostra acima de tudo o respeito e a religiosidade da banda. Esta música merece maior destaque, pois foi escolhida pela banda para ser gravada e tocada no Programa Reggae Beat com transmissão pela rádio Vibe FM, programa este patrocinado pela K-Roots. Agora em janeiro de 2008 com a música “Viver a Vida e Correria” no Programa Midnite Reggae 93,3 a banda vem mais uma vez mostrar o seu trabalho. Enfim, basta dizer que quem tem a oportunidade de escutar o som desta banda, pode ser considerada uma pessoa de sorte, pois estará apreciando uma música de qualidade, que agrada aos ouvidos e conforta a alma. No que tange o show, a banda Brisa Verde mostra nitidamente em seus textos, temas que colocam em evidência diversos problemas sociais vividos por todos nós no mundo contemporâneo, sempre com muito carisma e um fundo musical devidamente apropriado para que a música toque a quem quer que seja. Por esses e outros motivos que a Família Brisa Verde Reggae deve e merece ser respeitada. Não apenas por serem pessoas simples, humildes e de boa índole, mas sim por serem extremamente profissionais e competentes naquilo que melhor sabem fazer que é a música...
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http://www.reggaeraiz.com.br/biografia-19-brisa-verde.html

sexta-feira, setembro 25, 2015

JR. CHINA



























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Artista do Reggae,militante,cantor e compositor,desde 1997 Jr. China ,de Niterói,RJ,vem divulgando o seu trabalho,como covers de Bob Marley e outros artistas como Dom Luiz..

Jr. China já acompanhou vários artistas do gênero nacionais e internacionais como Israel Vibration,Steel Pulse,Maxi Priest,Maxi Priest,Peter Tosh Celebration Tour,Don Carlos,Ras Bernardo,Ponto de Equilíbrio,Cidade Negra,O Rappa..
 Vem agora lançar seu trabalho de músicas próprias intitulado ´´Jr. China e Banda´´..
Músicas com letras fortes ,a  música da alma..
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https://www.facebook.com/JrChinaRJ/

quinta-feira, setembro 24, 2015

CHAPPA REGGAE



























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A história da banda CHAPPA REGGAE,de Mogi das Cruzes,São Paulo, é semelhante à muitas outras bandas: um grupo de amigos reúnem-se, formando a estrutura de uma banda, e iniciam a luta com determinação e convicção de seus ideais, superam muitas dificuldades que surgiram na “estrada”.Tudo inicia-se no ano de 1998, quando um grupo de jovens, amigos e parentes, se reúnem para tocar na igreja de religião católica, e aos fins de semana, ensaiavam na garagem da casa de um dos integrantes, às vezes até incomodando a vizinhança. Até então era apenas um hobby, tocavam por puro prazer, seguindo diferentes estilos musicais tais como: Pop Rock, Reggae, MPB e etc.O tempo foi passando, e, começaram a realizar apresentações em bares e festas realizadas em Mogi das Cruzes e região, foram aperfeiçoando-se e se encontrando musicalmente, sendo influenciado por Bob Marley, Tribo de Jah, Sine Calmon, e outros músicos do gênero.Em 2000, a música e a cultura Reggae, entraram em suas vidas surgindo então a Banda CHAPPA REGGAE, uma mistura de raízes: reggae roots e gingado brasileiro. A partir daí as apresentações se intensificaram e consequentemente os ensaios também, e, com responsabilidade e profissionalismo a Banda começou a encarar a música não só como um prazer ou um hobby, mas também uma profissão a zelar. E, gradativamente foram introduzindo suas próprias composições no repertório da Banda, cativando e conquistando mais o público.Com o objetivo de conscientização para a valorização humana suas músicas falam de Deus, do cotidiano, política, direitos humanos, idéias de vida, preservação da natureza, amor e muita paz, transmitindo para o público energia positiva, tornando o show animado pelas boas vibrações.Novembro de 2001, uma etapa conquistada: finalizaram a produção de algumas músicas próprias, e, então, finalmente a gravação em estúdio, lançando um CD independente, produzindo com muita garra, luta e perseverança. O CD foi inteiramente produzido pela Banda, contendo seis músicas próprias, sendo as letras escritas por Dino ( vocal e guitarra base ) e os arranjos elaborados por todos os integrantes, expondo assim o público o perfil e estilo da Banda.E assim segue a caminhada da Banda CHAPPA REGGAE, que ao longo do tempo vem aprimorando e aperfeiçoando seu trabalho, apresentando em seus shows, muita alegria e vibrações positivas, respeito e principalmente humildade, direcionado o pensamento em Deus, conquistando no decorrer da estrada uma legião de fãs..

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http://www.reggaeraiz.com.br/biografia-21-chappa-reggae.html

sábado, setembro 19, 2015

ARKAYA
























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Fundada em 2001, Arkaya, natural de São Paulo,capital,lança o primeiro disco "Leve A Paz" pela gravadora Kaskatas no mesmo ano. O propósito da banda é levar a paz, transmitir mensagens de paz, amor e esperança. As canções abordam desde assuntos do cotidiano à trilhas e ritmos que embalam e envolvem a todos. Considerada uma banda de "Pop Reggae" pela crítica Arkaya ao longo dos seus 8 anos já conquistou um público que é fiel e que acompanha a banda desde seus primeiros passos. Ainda hoje liderada pelo vocalista e compositor (Fino) a banda busca divulgar seu novo disco "O Viajante" e conta com músicos experientes e competentes que buscam seus sonhos. Suas influências pessoais e suas técnicas fazem com que Arkaya tenha uma sonoridade única...
 Já dividiram palco com Artistas conceituados como:
Natiruts, Chimarruts, Ponto de Equilíbrio, Planta e Raiz, Edson Gomes, Tribo de Jah, Pato Banton, Tihuanna, entres outros artistas do cenário musical.

 Entre seus hits estão:
"Se Liga"(essa musica é um apelo aos jovens que saem para se divertir e inconsequentemente passam dos limites)
"Livre" (faixa que critica os engravatados que estão no poder e olham para sociedade com desprezo)
"Nóis Dois" (música romântica)
"O Viajante" (o carro chefe do nosso novo trabalho vem com arranjos inovadores, poesia e uma batida envolvente)
"Navegável Maré" (diferente de todas, esta é surpreendente pela suavidade de um instrumento fino como o violino)..

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http://www.reggaeraiz.com.br/biografia-14-arkaya.html
 http://www.bandaarkaya.com.br/

sexta-feira, setembro 18, 2015

MANIFESTO DE VIDA

















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 A banda de reggae Manifesto de Vida nasceu no ano de 2006, na cidade de Joinville, Santa Catarina. Tempo de muito aprendizado e amadurecimento musical, os primeiros anos da banda foram marcados pela troca de componentes, assim como pela inserção de novos elementos musicais que se tornaram de extrema importância para a construção do que a banda é hoje. No período que corresponde de 2008 à 2011, foram realizados shows em algumas cidades e praias de Santa Catarina, como Joinville, Jaraguá do Sul (Espaço Oca; Bar do Buda), Florianópolis (De Raíz/Joaquina; Green Park), Itajaí (Kwarup), Penha (Bar Escritório; Bar do Chico; Mandala´s Bar), Itajuba (Quiosque Na Moita), São Francisco do Sul (Bar do Branco) e Araquari. Além de Bruno Ferreira (vocal e guitarra), Gabriel Gern (guitarra-solo), e André Renzetti (bateria), que integram a formação atual, neste primeiro momento a banda contava também com Gabriel Pajé, na função de contrabaixista, Vinicius Ferreira no acordeom, e Rasnavi Almeida nos teclados. Ambos se desligaram do grupo ao longo de 2011. Desde sempre, o Manifesto de Vida se preocupou em produzir as suas próprias músicas. Algumas foram registradas de forma completamente independente, no próprio estúdio da banda, e outras em estúdios da cidade de Joinville de forma demonstrativa. No final de 2011, o contrabaixista Kahlil Bello se juntou ao grupo, acrescentando uma nova pegada na musicalidade da banda. Foi um período de transição, onde a banda ficou afastada dos palcos e novas músicas autorais começaram a ser produzidas nos ensaios. Em 2012, entrou também para o grupo o tecladista Fábio de Oliveira, e a banda passou a se dedicar na produção de suas músicas próprias de forma mais intensa. Em menos de um ano, foram produzidas 13 músicas de reggae, que começaram a ser gravadas em 2013. As influências de Jazz se tornaram claras nas músicas, misturando-se com a psicodelia que faz de alguns sons intensos e empolgantes, e de outros, algo literalmente “chapante”. É a época de maior maturidade musical, com bastante comprometimento dos integrantes em desenvolver um trabalho de qualidade. Em Joinville, a banda se apresentou em diversas casas de shows, como no Big Bowling, no Bovary Snooker Pub, Footbar, Gutz Bar e Plug Bar, e também em alguns festivais, como em três edições do Roots Festival e no Festival da Lua Cheia. Hoje, mesmo sem ter lançado o seu primeiro álbum, é uma das principais representantes do reggae na região norte do Estado, já tendo se apresentado ao lado do ícone do reggae jamaicano Eek-A-Mouse, e de bandas consagradas no cenário nacional como Leões de Israel (SP), Jah Live (DF), Sine Calmon (BA), e Mato Seco (SP). Nos shows, além das músicas autorais, são tocados clássicos de Bob Marley and The Wailers, e de bandas consagradas do reggae contemporâneo internacional, como Groundation, Steel Pulse e The Abyssinians.
  Integrantes: André Renzetti - bateria .Bruno Ferreira - vocal e guitarra. Fabio Oliveira - teclados. Gabriel Gern - vocal e guitarra .Kahlil Bello - vocal e contrabaixo .
 Origem: Joinville - SC (Brasil)
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http://www.reggaeraiz.com.br/biografia-148-manifesto-de-vida.html
https://www.facebook.com/manifestodevida

quinta-feira, setembro 03, 2015

NAÇÃO REGUEIRA
























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Nação Regueira -  Formada em Fortaleza no ano de 1995, com o objetivo de tocar reggae de qualidade e fazer a fusão com outros ritmos musicais, a banda Nação Regueira conta com um forte arsenal de shows em seu arquivo, tocando ao lado dos maiores nomes do Reggae e Rock nacional e participando de grandes festivais no país, entre eles: Ceará Music (CE), Tributos a Bob Marley e Peter Tosh (SP), Circuito Nacional de Reggae (ES), entre outros. Residindo há 8 anos em São Paulo, conta com três CDs em sua discografia,com as participações de Fauzi Beydoun (Tribo de Jah) e Alexandre Carlo (Natiruts), e o terceiro albúm, com faixas do primeiro e segundo disco, faixas adicionais exclusivas gravadas ao vivo, além do vídeo-clipe "Lute". ´´Reggae Da Paz´´ - primeiro álbum independente gravado no Ceará, disco que indiscutivelmente serviu como principal meio de divulgação para inclusão da banda no cenário do reggae nacional, contando com a participação especial de Fauzi Beydoun (vocalista da banda Tribo de Jah) nas faixas "Canção ao Mar" e "Há Algum Lugar". Com canções próprias que marcaram a carreira da banda, dentre elas: "No balanço do reggae", "Jamaica brasileira", "Canção ao Mar", entre outras. Ano De Evolução - É um CD experimental que mostra atitude e versatilidade musical onde a banda teve total liberdade em letras e arranjos progressivos dando uma nova personalidade ao reggae. Este álbum contêm faixas inéditas e regravações do primeiro CD, além de participações especiais de Alexandre Carlo (Natiruts) e Fauzi Beydoun ( Tribo de Jah). Coletânea Nação Regueira: Originalmente lançado em 2005, este álbum contêm os maiores sucessos da banda desde o lançamento de seu primeiro CD, inclusive faixas ao vivo gravado em uma de suas apresentações no Ceará. Este álbum contêm um faixa bônus exclusiva do vídeo-clipe "Lute", divulgado pela mídia, por meio do jornal hoje da Rede Globo e estava sendo exibido pela MTV..
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 http://www.reggaeraiz.com.br/biografia-28-nacao-regueira.html

segunda-feira, agosto 24, 2015

NAÇÃO NESTA
















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 Nação Nesta é uma Banda de Reggae da cidade de Limeira-SP..
Já gravaram músicas com temas como Jah Bless,Liberdade,Madeira é Proibido,Noites Claras,Bolar Você,Quem Muito Fala,Brilhar seus Olhos,Em Busca,Seis Horas,Pra Melhor Viver,Respeito é Lei,Etiópia....
Membros: Voz : CidoRasta.Baixo :Digo Nesta .Bateria :Wilson Kaetano.Guitarra Base:Mister .Guitarra Solo :Sidney.Teclados: Profº Carlão .Percussão : Nego Giba..
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http://palcomp3.com/nacaonesta/liberdade-nacao-nesta/

segunda-feira, agosto 17, 2015

BRASILITES SKA

















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 A principal proposta da Brasilites Ska é tocar clássicos da música jamaicana e criar suas próprias leituras para outras músicas que sejam do gosto de seus integrantes. A banda se destaca pelo seu trio de metais que dão o tempero necessário para que guitarra, baixo, bateria e teclado façam uma bela composição musical e coloquem todos para dançar.
Ela foi formada com alguns integrantes da banda Leões de Israel,São Paulo,e por músicos de que fazem ou já fizeram parte de bandas de reggae já bem conhecidas na cena brasileira...
A banda Brasilites recentemente a banda fez apoio para nada mais nada menos que Rico Rodriguez (trombonista foundation do Ska Jazz na Jamaica, lenda viva) e tambem para outra Lenda conhecida como o pioneiro do rocksteady na jamaica Dudley Sibley..
Brasilites Ska foi fundada em em 10 de julho de 2006..
 A Jam Band Brasilites de 7 anos de idade é formada por Lincoln Bretha (Baixo), Edu Ferreira (Trompete), Douglas Earl( Bateria), Lion Farmer (Guitarra), Rafael Senegal (Teclados), André Mitsuoka (Trombone ), com participação especial de Edu Sattajah (Vocal)..
 Já tiveram participações especiais de Earl Apleton (NY Ska Jazz Essemble / Peter Tosh Celebration Tour) ,e com músicos da banda Peter Tosh Celebration como George ´´Fully Fullwood,Tony Chin, e Meets Marley..
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 http://www.myspace.com/brasilites

sábado, agosto 15, 2015

PEDECOCO
















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Pedecoco - Um balanço que transpira o calor e a luta da massa nordestina. Um som que nasceu no sol das praias de João Pessoa, em Setembro de 2007. Um Reggae paraibano, temperado com baião, coco, maracatu, MPB, blues, jazz, rock'n roll, uma mistura que acrescenta um tom ímpar ao estilo cada vez mais característico do grupo. Buscando propagar mensagens de paz e igualdade, a banda enfatiza problemas sociais, além de exaltar a natureza e outros valores que andam na corda bamba da moral, nesse mundo que ascende verticalmente pro capitalismo, tapando a visão da essência, do orgânico, da origem.  Com 5 anos na estrada, a banda já coleciona admiradores aos montes pelas ruas da cidade. Após ter dividido o palco com grandes nomes do Reggae e de outras vertentes da nossa cultura, a evolução profissional é fato. Com esforço e determinação, as raízes vão se fortalecendo a cada dia, dando base para o crescimento mais firme e visível, a exemplo de alguns resultados que o Pedecoco já vem colhendo: Gravação do seu primeiro CD, gravação de um EP, clipes, turnês, festivais, um DVD e o mais importante, cada vez mais seguidores, estímulo maior para continuar caminhando e tentando transmitir toda positividade pra um mundo mais justo....

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 http://www.pedecoco.com/
 http://www.reggaeraiz.com.br/biografia-93-pedecoco.html

quarta-feira, agosto 12, 2015

NELL ROOTS






















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Nell Roots -  A cantora e compositora Nell iniciou sua carreira como principal cantora da banda de rock “Espelho Noturno”, na qual permaneceu por mais de três anos, tomou aula de canto com profissionais de renome como Madalena de Paula, Izabê, Lyba Serra...Cantou por alguns anos nas melhores casas noturnas de São Paulo, buffets, bandas de baile, barzinhos, até montar a banda “Neoandertal”. Chamando atenção dos músicos,produtores, arranjadores Manny Monteiro, Luis Bueno (Duofel) e Arthur Maia(Gilberto Gil), decidiram então produzir o CD “Sintonia” (MPB), com participação dos melhores músicos do circuito nacional e internacional como David Richards, Faíska, Xuxa Levy, Mestre Dinho, François, Naor Gomes, Todd Murphy, CD lançado no Blen Blen e em Manaus, cidade que sempre a acolheu calorosamente. Como back-vocal canta/cantou com várias bandas e artistas de reggae: Edson Gomes, Sine Calmon, Michael Rose e Black Uhuru , Herold Caribian, David Hubbard, Anti-Babylon, Andread Joh, Dona Leda, Jaimahal, Edu Ribeiro, Primitive, Manu Bantu, Dagô Miranda e Nengo Vieira (no Festival Internacional de Reggae do Maranhão) Erick Donaldson, Nação Regueira,Noris Colle..Fez participações nos shows de Andrew Tosh, Bi Ribeiro, João Fera, (Paralamas, Reggae B),  Luis Melodia, Tribo de Jah, Bocato, Nando Reis, etc...
Na música eletrônica teve seu destaque com a banda Dubplate, abrindo para Marcelo D2 e Scandura do Ira, sendo citada na mídia como uma das melhores bandas, revelação do ano. Em 2007 em turné Europeia acompanhou o artista de Fortaleza Andread Joh, onde fizeram uma série de shows nas melhores casas noturnas da França e Itália,  Cantou na Fête de La Music  em Paris abrindo para Fabrício Vaz. Agora com novo CD “Nell In Roots” produzido por Gerson da Conceição (produtor,compositor, cantor da banda Manu Bantu) que tem participações especiais dos melhores músicos de reggae do Brasil, destaque para Fauzi Baidon (Tribo de Jah), Zeider e Luciano ( Planta e Raiz), Tiquinho e Reginaldo (Funk Como Le Gusta),Herrera (Natiruts) Thiago (Edu Ribeiro) .Celebra os 10 anos como cantora de reggae cantando de Norte a Sul desse Pais, com ênfase no Norte e Nordeste (Manaus, Belém, Fortaleza e Maranhão) onde o Reggae é bem mais fortalecido e reconhecido e apreciado....
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 http://www.reggaeraiz.com.br/banda-95-nell-roots.html
 http://www.myspace.com/nellreggae

segunda-feira, agosto 10, 2015

MOLEZA DA RAIZ
























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 Moleza da Raiz -Banda Paulista, formada por músicos que atuam e acreditam que a música pode ser um meio de comunicação onde se possa levar paz, amor, união e informação. Trazendo um som do original do verdadeiro reggae brasileiro, com toda a mistura cultural que só nós brasileiros temos e contemos dentro de nós mesmos. Com arranjos de percussão, trabalhando ritmos regionais, influenciados desde o reggae tradicional jamaicano como também pelo reggae brasileiro, samba, funk, capoeira, MPB, e etc. Atualmente estão trabalhando nas suas músicas próprias, para gravar seu primeiro trabalho e fechando repertório com alguns covers nacionais e internacionais. Moleza da Raiz Resistência, Cultura e Tradição. Acreditam na Paz e no Amor. Jah Ras Tafari...
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http://www.reggaeraiz.com.br/biografia-74-moleza-da-raiz.html

sábado, agosto 08, 2015

NAIÁ e BANDA ROOTS
























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A cantora paraibana Naiá descobriu o seu dom musical aos 14 anos, sendo filha de músicos, e dona de uma bela voz seguiu caminho na musica, passando por vários estilos musicais, se apaixonou pelo reggae, e aos 19 anos fundou, com mais alguns amigos, a banda Gunjah Reggae, onde passou dois anos. Em 2007 ,recebeu uma proposta da banda Rastamen (PB), com quem realizou vários trabalhos, incluindo a gravação do CD “Semeando”. Com a banda, abriu shows importantes como: Edson Gomes (BA), Tribo de Jah (MA), Natiruts (DF), Chimarruts (RS), O Rappa (SP), Paralamas do Sucesso (RJ), Planta e Raiz (SP) entre outros. No final de 2008 partiu para a sua carreira solo.  Seu atual trabalho possui uma temática romântica, com canções que falam do amor e da natureza, mantendo a forte influência de nomes consagrados como: Bob Marley, Peter Tosh, Alpha Blondy, Tribo de Jah, Dezarie, Natiruts, Lee Perry, Cidade Negra, Chimarruts, dentre outros artistas de renome da musica mundial.  Com uma voz grave e marcante, busca um repertório amplo  com musicas de compositores diversos, que com sua interpretação pessoal e uma nova roupagem musical mistura o reggae com melodias que vão do Blues à MPB...
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Contatos: naialombardi@hotmail.com
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 http://www.reggaeraiz.com.br/biografia-109-naia-e-banda-roots.html
 http://www.facebook.com/naia.lombardi

terça-feira, agosto 04, 2015

SÚDITOS

















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O Súditos ,de São Paulo,capital, surgiu em 2002, no bairro da Vila Prudente.
Fez sua primeira apresentação em julho do mesmo ano, com o nome de Súditos do Reggae, em um palco improvisado sobre engradados de cerveja,e já fez desde pequenas apresentações e shows para mais de 10 mil pessoas com Natiruts e Planta e Raiz. Tem um reggae carismático e quer levar sua música para o maior número possível de orelhas.
 Toca essencialmente por prazer, amor à música, com a intenção de levar alegria às pessoas e denunciar injustiças. Possui um álbum lançado de forma independente, chamado Converse com Estranhos, que teve músicas executadas nas principais rádios de São Paulo, como 89FM e 105FM.
Nos mais de 10 anos de trabalho, muitos músicos passaram e contribuíram com a evolução da banda, que desde o início manteve sua dupla de frente, formada por Danilo C. Freitas (vocal) e Evaristo O. Netto (guitarra). Luiz Cardoso Jr. (baixo) e Thiago Alvarez (bateria) fecham o pesado quarteto musical.
Sempre acompanhado por uma grande quantidade de amigos e seguidores, o grupo já se apresentou em diversas casas reconhecidas, como Espaço das Américas, Clube Banespa, Reggae Night, Açaí Praia e KVA.
Também dividiu palco com grandes nomes da música, como Natiruts, Planta E Raiz e Black Alien em shows para mais de 10.000 pessoas. E, como diz o músico B. Negão, continua firme na luta, fazendo sua microparte para que alguma microcoisa no mundo mude...
Jah bless!

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 Baixe as músicas grátis em
http://www.palcomp3.com.br/suditos

segunda-feira, agosto 03, 2015

GUERREIROS DE JUDÁ

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Influenciados pelo ritmo que conquista milhões de fãs em todo mundo, a Banda Guerreiros de Judá trás o melhor do Reggae Brasil. Formada no ABCD Paulista em 1998 com o compromisso de levar em suas letras mensagens positivas, politizadas e de Fé, misturando o reggae jamaicano com a harmonia e o swing brasileiro e toda a espiritualidade que Deus nos deixou fazendo que o reggae seja respeitado de uma forma alegre, não deixando de cantar pelo nosso direitos, saúde ,moradia e respeitando nossos idósos , nossas crianças e nosso meio ambiente,assim fortalecendo nosso compromisso com as pessoas menos favorecidas em nosso país .No início apresentou-se em diversos eventos beneficentes, bares e casas de shows, sempre levando mensagens de paz a todos com muito amor a música de Jah. Então no ano de 2006 a formação atual se completa com o retorno do vocalista Domingos Carlos (que, com Alex Silva, baterista, haviam formado a banda em 1998 trazendo sua voz inconfundível, juntamente com músicos que fazem o som com a alma e o coração, a banda começa seu trabalho profissional gravaram um CD de prévia esse CD distribuido chega a mais de 1.000 cópias e mais de 3.000 downloads na internet), assim se apresentando em toda Grande SP e Capital, fazendo trabalhos com as prefeituras das cidade do grande ABCD paulista também viajou para Cidades como: Socorro(SP) Itapeçirica da Serra (SP) , Mairinque (SP), Mairiporã (SP), Boracéia (Litoral SP), Barra do Una (Litoral SP), Sorocaba (SP), Belo Horizonte (MG), Igarapé (MG), entre outras cidades, dividindo palco com bandas como Natiruts, Edu Ribeiro e Cativeiro,Jah Vive, Neto Trindade e o Bando da Lua, Banda Caiana, Netinho de Paula entre outros..A Banda tem como influência e inspiração artistas como: Bob Marley, Edson Gomes, Tribo de Jah, Nengo Vieira, The Congos, The Etiopians, Burning Spear entre outros.
Seu CD demo saiu no ano de 2011, porém a música "Corpos Celestes" desse  CD está em divulgação na "Coletânea Reggae Brasil" do Programa Reggae de Bamba da Rádio Cultura FM e também na Rádio Cultura Am(Programa Reggae de Bamba com Jai Mahal) programa cena musical Sbc e em Web Rádios como: web Itú nação Reggae, web Rio Grande do Sul , Flash Web (Belo Horizonte-MG);  Rede Amigos da Cultura (Sorocaba-SP) e Rádio Surf (São Sebastião-SP)...
A cada dia, mantendo a sua fé e esperança, a banda consegue mais seu espaço no Cenário do Reggae Nacional...
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http://www.reggaeraiz.com.br/biografia-75-guerreiros-de-juda.html
 guerreirosdejuda.zip.net/

quarta-feira, julho 29, 2015

NOMAD

















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Em 1990, em São Paulo, os integrantes do NOMAD reuniram-se e decidiram unir suas experiências musicais, desenvolvendo um repertório próprio onde todo o universo do reggae music fosse abrangido. O NOMAD encara o reggae como uma língua musical universal, que permite a mistura de estilos e a expressão de valores de nossa cultura brasileira. Não procura ser radical nem comercial, mas quer ser uma banda com identidade e sonoridade próprias, trilhando um caminho independente. As músicas, em português, falam da vida urbana e sua gente, seus amores, suas contradições, seus jogos de poder.  Durante esses anos de trabalho, o NOMAD participou dos maiores eventos relacionados ao reggae em São Paulo, em festivais como o "Cultura Reggae Brasil", no SESC Pompéia e “Rap ’n Reggae”, no Vale do Anhangabaú, ao ar livre, e brilham nas "Reggae Nights" do AeroAnta e do Balafon. Em novembro de 94 abrem os shows de Andrew Tosh no Olympia, São Paulo. Em 95, cruzam todo o litoral brasileiro, fazendo shows nas praias, onde está a maioria de seu público. O primeiro álbum, foi produzido por Nando Reis (Titãs). Músicas como "Long Time Ago", "Sapatos" e "Quatro Letras" já são conhecidas do público paulistano que acompanha a movimentação em torno do reggae e refletem a experiência de viver numa cidade como São Paulo.  Sua formação era Rica Caveman nos vocais, Edú Diegues nos teclados e vocais, André Bedurê no baixo, Pedro Mangabeira na guitarra e vocais e Érico Theobaldo na bateria. No naipe de metais, os convidados Boccato (trombone), Marcelo Mangabeira (sax alto) e Reginaldo (trompete). Seu primeiro vídeo clip "Quatro Letras", produzido pelos ‘3 Laranjas’, estreou na MTV em 1994 e atravessou o verão de 95 como um dos mais pedidos. O reggae tornou-se uma verdadeira música universal, derrubando as fronteiras da intolerância cultural, religiosa e racial do planeta. O NOMAD vive nessa realidade, com um trabalho aberto e consistente, voltado para o futuro. O Nomad terminou em 1997...
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http://www.reggaeraiz.com.br/biografia-110-nomad.html

domingo, julho 26, 2015

BRAA'ROOTS


















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A Banda Braa'Roots é de Gandu, Bahia.. 

 Formada por Victor (Voz e Guitarra); Pedraum (Voz); Jhonbraa (Contra-baixo); Maiko (Guitarra); Itamar (Teclado); Neto (Percussão) e Lucas (Bateria)..
Reunidos com o objetivo de passar um som incorporado com boas idéias, mensagens positivas, de luta e resistência, misturando esses ingredientes ao balanço natural do reggae e outras musicalidades envolvidas no projeto, aliado ao poder de informação da música. Há primeira formação da banda aconteceu em 2007 pela união de um grupo de amigos juntando várias “cabeças pensantes”, misturando suas influências culturais, sociais e morais. Totalizando assim mensagens, atitudes do bem, de paz e muito amor para todos que escutam a sua música.  Em 2009 lançaram um EP chamado "Carona pra Alma", onde conta com 07 músicas autorais que os ajudaram a estar divulgando o seu trabalho por várias cidades da Bahia participando de Festivais como Grito Rock Itacaré de 2013 e Encontro das Tribos 2014 e abrindo shows de bandas conhecidas nacionalmente como: Tribo de Jah, Adão Negro, Scambo.  Após 5 anos de lançamento do EP Carona pra Alma (2009), voltaram aos estúdios para gravação de um novo álbum. O CD, nomeado “Vibrando” conta com 11 faixas autorais de produção independente. Composições inspiradas nas experiências, conceitos, sentimentos e aprendizados adquiridos nos 6 anos de banda e no decorrer da vida de cada um integrante no objetivo de experimentar novas texturas musicais envolvidas com a música reggae sem perder a essência. Segue o Baile...
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 Site
http://www.soundcloud.com/braaroots

sexta-feira, julho 17, 2015

HISTÓRIA DO REGGAE NO BRASIL















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Reggae no Brasil : A chegada do Reggae ao Brasil ainda é um assunto um pouco nebuloso devido ao fato de não existir nenhum estudo histórico detalhado sobre o tema. Porém, alguns caminhos possíveis podem ser seguidos para tentar entender como esse estilo musical desembarcou em nosso país.  O primeiro contato do público brasileiro com o Reggae é simbolizado pela visita de Jimmy Cliff ao país, em 1969, para participar do Festival Internacional da Canção (FIC).  Em 1972, Caetano Veloso gravou “Nine Out of Ten”, lançada no Brasil em 1972 no álbum “Transa”, e a música foi considerada um marco na história do Reggae no Brasil – não necessariamente por SER um Reggae.  “Nine out of Ten, a minha melhor música em inglês. É histórica. É a primeira vez que uma música brasileira toca alguns compassos de reggae, uma vinheta no começo e no fim.Bob Marley e The Wailers foram a melhor coisa dos anos 70″, revelou Caetano em uma entrevista ao Jornal do Brasil.  (“Nine out of Ten” com intro de Reggae)  Gilberto Gil também se arriscou na linguagem do reggae em 1977, no disco “Revela”, mas não se jogou totalmente no gênero. Porém, logo em seguida, gravou a música “No Woman no Cry”, de Bob Marley, e a versão se tornou um grande sucesso no Brasil, com mais de 500 mil cópias do compacto vendidas.  Simultaneamente a esse movimento, alguns estados, como Maranhão, Pará e Bahia também começavam a se apaixonar pelo Reggae que era trazido pelas mãos de um vendedor de discos importados.  Nos anos seguintes, os primeiros álbuns começaram a ser lançados no Brasil e, junto com a visita de Bob Marley ao país em 1980, o estilo começou a decolar de vez por aqui. No mesmo ano, Gilberto Gil e Jimmy Cliff fizeram uma turnê de sucesso com shows pelo Brasil. Começaram então a surgir as primeiras bandas de Reggae no cenário nacional. Ainda no final dos anos 1970, aparece em Recife o Grupo Karetas, considerado a primeira banda de Reggae do Brasil. Outro artista apontado como um dos pioneiros do gênero no país é Edson Gomes. Nascido na Bahia, o cantor gravou seu primeiro disco “Reggae Resistência” em 1988, e seus hits se espalharam por todos os cantos.  Muitos outros grupos aparecem a partir da segunda metade dos anos 1980, entre eles a Tribo de Jah, no Maranhão. Até hoje o estado carrega o apelido de “Jamaica Brasileira” devido ao fenômeno que o Reggae se tornou no local, e a Tribo foi uma das responsáveis pela difusão e fortalecimento desse título. O grupo, formado na Escola de Cegos do Maranhão, possui uma trajetória de sucesso até hoje, levando em sua mala shows realizados em diversos lugares do planeta, entre eles a Jamaica, Argentina, Europa, entre outros.  Ainda na década de 1980, chega a vez do Rock se misturar ao Reggae, por meio da banda Paralamas do Sucesso. Em 1986, no Rio de Janeiro, nasceu uma das bandas que atravessou gerações e ajudou a fortalecer ainda mais a cena: o Cidade Negra. Em 1992, o grupo carimbou o passaporte e voou até Montego Bay, na Jamaica, para tornar-se o primeiro grupo de artistas latino-americanos a participar do Reggae Sunsplash Festival.  Com o fortalecimento do cenário nacional e várias apresentações de artistas brasileiros fora do país, o número de bandas se multiplicou nos anos 1990. Entre elas podemos destacar alguns nomes que atingiram o grande público, como Adão Negro, Alma Djem, Natiruts e Planta & Raiz. Curiosidade:  Em 2012, trinta e um anos após a morte de Bob Marley, a presidente Dilma Rousseff decidiu homenagear o músico jamaicano instituindo o Dia Nacional do Reggae. A data é comemorada no dia 11 de maio, mesmo dia em que o cantor morreu aos 36 anos.  O texto distribuído pelo Palácio do Planalto para divulgar a decisão dizia que nesta data “se homenageará o ritmo musical difundido mundialmente por Robert Nesta Marley”..
 Para entender como o Reggae chegou ao Brasil, primeiro é preciso fazer uma viagem no tempo, chegar até suas raízes e passar por toda a evolução desse estilo musical.  O Reggae é um gênero que tem suas origens no Ska e no Rocksteady, estilos muito populares na Jamaica no final dos anos 1950 e início dos anos 1960.  Em meados de 1968, alguns músicos jamaicanos começaram a fazer sons mais lentos que o Ska, porém mais rápidos que o Rocksteady, além de acrescentar alguns efeitos: foi aí que surgiu o Reggae em sua forma mais pura.  Alguns profissionais influentes na área, como Lee “Scratch” Perry e Joe Gibbs e King Tubby foram peças fundamentais no desenvolvimento desses gêneros na Jamaica. Um desses célebres produtores, Chris Blackwell, mudou-se para a Inglaterra ainda década de 1960 e levou consigo a missão de promover a música no país.  Mas o Reggae começou a ganhar mesmo o território internacional na década de 1970, com dois fatores decisivos para sua expansão ao redor do mundo:  – O lançamento do filme jamaicano “Balada Sangrenta” (“The Harder They Come”), estrelado por Jimmy Cliff, em 1972. O longa foi o primeiro a mostrar ao mundo a realidade da Jamaica, incluindo sua música; e, como não poderia deixar de ser, o mais conhecido e amado embaixador do reggae, Bob Marley. A carreira de Bob se estendeu por mais de uma década, começando em 1963 com a banda The Wailers, e que culminou com o lançamento do álbum Exodus, em 1977, quando alcançou a fama internacional.  Em 1985, uma categoria intitulada “Melhor Álbum de Reggae” foi introduzida no Grammy Awards, consagrando de vez o gênero perante todo o mundo..
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http://canalreggae.com.br/como-o-reggae-surgiu-no-brasil/

quinta-feira, julho 09, 2015

RAS MARGALHO





















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O DJ Ras Margalho, de Belém do Pará ,constantemente busca nos discos de vinil os materiais,as músicas de reggae para as festas e eventos. O Ras Margalho é um dos pioneiros,e um maiores colecionadores de vinil de Reggae do país. No repertório de Ras Margalho, Bob Marley, The Gladiators e reggae de raiz.
 Dono de um repertório de mais de cinco mil vinis,a coleção de Margalho é de uma organização de dar inveja.
 Ras Margalho é um dos pioneiros do reggae no Brasil,e foi homenageado pela banda Tribo de Jah com a música “pioneiros do reggae” que foi lançada no CD “Guerreiros da Tribo” onde a banda cita o nome dos pioneiros (Ras Alvim, Ras Margalho, Riba Macedo, Zé Roxinho, Viegas, Natty Nayfson, Chico do Reggae e Serralheiro)..
Ras Margalho administra o site sobre reggae no Brasil,DJs,artistas e vinil encontrado abaixo.
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 http://dreadlock.net.br/

sexta-feira, julho 03, 2015

JERU BANTO
























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Jeru Banto é Cantor/Mc e integrante do Digitaldubs Sound System..
 Criado em 2001, o Digitaldubs é primeira equipe de som especializada em reggae e dub no Rio de Janeiro. O coletivo é o principal representantes da cultura sound system no Brasil e vem, cada vez mais, conquistando reconhecimento na cena internacional.
As colaborações do Digitaldubs incluem lendas vivas do reggae, como os jamaicanos Ranking Joe, Sugar Minott, Cedric Myton e Earl Sixteen, além dos brasileiros B Negão, Black Alien, Otto, Mr. Catra e muitos outros.
Temas de Jeru Banto: 'Nos Porcos Não Crescerão Asas',' Manda Quem Pode','Mandando Vê','Sou Mais Um Soldado','Jah Me Guia'...
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http://www.digitaldubs.com.br/

quarta-feira, junho 17, 2015

RAS ALVIM
























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Ele começou um movimento na década de 70, mais precisamente em 1977, quando em sua casa Ras Alvim reunia-se com seus amigos Ras Margalho, Jorge Motora, Manassoude e Fernando Ripi. Fernando por sinal foi o primeiro a fundar uma casa de reggae em Belém do Pará chamada de “Toca do Reggae”, com todo apoio dos amigos Alvim e Margalho, que ficava localizada na Passagem Secundino Portela, na Marquês de Herval no Bairro da Pedreira, por onde passaram os melhores DJ’s da época tais como: Ras Margalho, Maestro Bernard, Dj Lídio e muitos outros.  Ras Alvim têm sua opinião formada sobre a transformação do reggae, dizendo que hoje em dia muitas pessoas vão as casa de reggae por pura empolgação sem saber de onde vem, o que as canções transmitem, a diferença entre a filosofia rastafari e o reggae, e que a consciência é a peça chave do verdadeiro crescimento regueiro.  No que se refere ao Rastafari, Alvim ressalta que existem hoje em dia pessoas que se caracterizam como rastas usando Dreads (uma das características dos rastafaris) que cantam reggae, mas não seguem a filosofia rasta.  Seu vocalista favorito é nada mais nada menos que Bob Marley, “Bob conseguiu ter o dom de ser insubstituível, não morreu está apenas adormecido” – diz ele.  Alvim gostaria que as pessoas que vão as casas de reggae, fossem com a certeza de que o reggae traz a paz, a união, a humildade e principalmente tenham a consciência que o reggae não é somente uma dança, mas sim uma cultura muito bonita, fácil de aprender e difícil de esquecer.  Alvim é um dos responsáveis pelo crescimento do reggae no Brasil, foi ele quem apresentou o ritmo ao dono de radiola “Riba Macedo”, que começou a tocar o reggae entre os forrós e merengues que tocavam em São Luis do Maranhão. Logo o ritmo caiu nas graças dos maranhenses (aliás, o disco que Riba Macedo levou primeiro para o Maranhão foi o “Reggae Frontline”). Ras Alvim é um dos pioneiros do reggae no Brasil, recentemente foi homenageado pela banda Tribo de Jah com a música “Pioneiros do Reggae” que foi lançada no cd “Guerreiros da Tribo” onde a banda cita o nome dos pioneiros(Rasta Alvim, Ras Margalho, Riba Macedo, Zé Roxinho, Viegas, Natty Nayfson, Chico do Reggae e Serralheiro). Ras Alvim pode ser encontrado todos os dias em sua barraca de discos na praça das Mercês em Belém do Pará. Querendo trocar umas idéias sobre reggae, comprar CD’s e ou LP’s, é só aparecer por lá e falar com o Alvim ou com o seu filho Max Alvim..
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http://reggaeamor.blogspot.com.br/2010/01/amor-faz-homenagens-ao-pioneiro-do.html

terça-feira, junho 02, 2015

REGGAE MOONSHINE















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Reggae Moonshine, a mais nova banda de reggae de Nazaré na Bahia,é fruto de um projeto de amigos, que tem como principal objetivo fazer música de qualidade, com letras que transmitam mensagens de paz, amor,união e positividade... Reggae Moonshine
Membros:Lauro Niella e Lucas /Sukitah/..
Temas:Dádivas de Jah,Discípulo de Bob,Reggae Music,Vida Maré..
Letra de Discípulo de Jah:
" As orígens das palavras que vieram
pra ficar ao som de Bob que veio da Jamaica,
letras que falavam sobre a paz e o amor..
A mente sã que faz parte de mim,
influenciada foi pela positividade...
Na paz de Jah ao som de Bob
faço um Reggae sem esnobe
falo da natureza falo do amor e me
pergunto todo dia em que mundo estou..."
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 http://palcomp3.com/reggaemoonshine/2-reggae-music/

quarta-feira, maio 27, 2015

RAKUNNAS

 






















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Rakunnas, cantor, compositor, nascido aos 29/04/72 em Capanema cidade localizada no nordeste do Estado do Pará. 3° filho de 5 irmãos, passou sua infância e adolescência na cidade de Ananindeua na grande Belém, vindo de uma família de músicos, seu pai e tios tocavam com suas bandas pelas cidades do interior da região norte do país. veio para o Rio de Janeiro em julho de 1994, onde trabalhou em vareas áreas. Em 1998 conheceu Dudu Fagundes na comunidade de Senador Camará na Zona Oeste do Rio de Janeiro quando buscava por um professor de violão para aprender tocar, encontrou um grande amigo, compositor, cineasta, maestro, escritor, produtor (Maestro das Ruas). Que quando viu Rakunnas, logo disse você tem talento por que não grava um CD? 10 (dez) anos depois de conhecer Fagundes, gravaram o 1° CD (Deus de Já) no dia 30 de junho de 2008, com composições de Rakunnas, Dudu Fagundes , Ana Paula Lima, Nanato do Pandeiro e Joilson da Rocinha. Nesse mesmo ano em 2008 participou do filme Maestro das Rua do Brasil do Cinestra Dudu Fagundes. Filmado na Lapa Rio de Janeiro. Rakunnas iniciou sua carreira na Cidade do Rio de Janeiro no bairro do Engenho Novo - Zona Norte. Com carreira solo e trabalho independente. Dedica seu tempo fazendo divulgação do seu trabalho em rádios, TVs, Djs, promoter, casas de eventos, sites de divulgação, outros artistas e buscando novas parcerias. Com apenas 4 anos de estrada seu trabalho está tocando nas melhores rádios AM, FM nacional e webradios no ano de 2011 seu trabalho foi divulgado por mais de 50 rádios suas músicas foram umas das mais pedidas e foi recorde de audiência por onde passou.  Em 2010 mudou-se para a cidade de Saquarema na Região dos Lagos no estado do Rio de Janeiro. Rakunnas com a música ´´Deus de Já´´, foi classificado em 9° em lugar entre as 20 músicas Para participar do 1º LAGOS MUSIC FEST em São Pedro da Aldeia - R.J. Festival realizado nos dias 03 e 04 de Dezembro de 2010..

domingo, maio 17, 2015

InNATURA























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Andava com saudades da Izabella, do Bruno e do Kiko do Natiruts? A boa nova é que eles estão aí de volta à cena, com o projeto InNatura.De Léo e Bia a Eduardo e Mônica, em Brasília o amor sempre terminou em música. Mas no caso de Bruno Dourado e Izabella Rocha, a música desabrochou no amor – e o amor se desdobrou em música novamente. O percussionista e a cantora se apaixonaram no Natiruts, onde atuaram por 11 anos, casaram-se, trouxeram ao mundo a primeira filha, Gabriela, em 2004, e em 2006 saíram da banda de reggae para montar a InNatura com o brother Kiko Peres, que havia deixado o Natiruts em 2002.  Mas para saber qual é a melhor nova, você terá que ver e ouvir esse DVD/CD de estréia do trio, Um Artista Brasileiro. Pois quem conhecia Bella e Bruno como vocalistas de apoio da banda brasiliense, um dos grandes nomes do reggae brasileiro, terá uma grande surpresa: eles foram à frente e enfim revelaram suas vozes, defendendo um repertório que engloba suas músicas no Natiruts, pérolas de novos compositores e algumas inéditas da própria lavra. Em formato acústico – basicamente violões e vozes –, as canções revelam novos caminhos para esses artistas brasileiros: o reggae continua a ser uma referência, mas agora sua música tem também fortes o folk, o soul, o samba-rock e até o jazz – sempre de forma natural, que é como as coisas acontecem para esse pessoal.  Foram 11 anos de Natiruts até que Izabella Rocha e Bruno Dourado resolvessem dar um tempo. Eles se tornaram pais da pequena Gabriela e, em 2006, chegaram à conclusão que era melhor deixar a estrada de lado e cuidar da vida. No sossego da família, novas musicalidades afloraram. De repente, não mais que de repente, lá estavam eles ensaiando músicas com Kiko Peres, mestre da guitarra que deixara o Natiruts em 2002 para se dedicar a uma carreira solo e a projetos de produção fonográfica.  Em ensaios descompromissados, nas tardes de sábado, foi sendo delineado, ao longo de seis meses, o repertório e os arranjos de Um Artista Brasileiro – aliás, esse era o nome de um show intimista em que Izabella cantava músicas de alguns dos novos compositores que conhecera ao longo das turnês com o Natiruts. O primeiro show do InNatura acabou sendo justamente o da gravação do DVD – em junho de 2007, na sala Martins Pena do Teatro Nacional de Brasília, com direção de José Eduardo Belmonte. Sem pressões, totalmente independentes, Bella, Bruno e Kiko mostraram então a que vieram. Não poderia haver melhor cartão de visitas que a faixa “Beleza Divina”, uma das inéditas do DVD, que Izabella e Kiko compuseram para a trilha do curta-metragem Uma Questão de Tempo, de Catarina Acioly. Nela dá para perceber que Bella tinha toda uma voz escondida, agora reluzindo num pop violeiro de muitas delicadezas e alto astral – “seu corpo balança, anuncia a primavera”, canta ela. A festa segue, com o trio mais banda de apoio (Jair Santiago no violão, Hamilton Pinheiro no baixo, Txotxa na bateria, Fernando Palau no piano e teclados, Edinho na percussão) em “Sorriso de Flor”, composição de Rafael Pondé, ex-integrante banda baiana de reggae Diamba. “Agora tenho que plantar / na roça pra vender na feira”, cantam Bella e Bruno, reforçando o clima interiorano, de tranqüilidade em meio às belezas naturais, em mais este pop violeiro que traz a marca do InNatura.  Aos poucos, o grupo vai mostrando as suas boas companhias em Um Artista Brasileiro. “Carcaça”, obra do ex-Dread Lion Luís Carlinhos com Baia e Fusuê, injeta melodia e otimismo no disco: “eu sigo com a minha esperança / de que tudo vai clarear”. É também o número do DVD em que Bella aproveita para apresentar os bailairinos Selma Trindade e Teresa de Castro em meio a uma deliciosa atmosfera teatral. Outra de Luís Carlinhos é “Já Valeu”, bela balada em que a voz de Bella deita e rola e ainda conta com a participação de Carlos Ataualpha no trapézio. Mais um dos destaques do disco é “Eus”, de Baia e Gabriel Moura, líder do Farofa Carioca – uma soul music existencialista, de versos fortes como “não sou Deus, mas sou eus / eu também sou milhões de eus”. Já Tonho Gebara, infelizmente falecido guitarrista do Natiruts, tem sua memória celebrada pelo InNatura com nada menos que três músicas: o folk meio Dylan, meio Raul Seixas “Lado Oposto”, o jazzy-baião- reggae “Tambor” (parceria com Luís Carlinhos e Rogê) e “Pode o Céu Cair” (com Shilon), um aceno ao samba-rock (“achei um Lp de quando Jorge era Ben”), com citação de Kiko ao solo de guitarra de Jimmy Page em “Stairway to Heaven”. Rafael Pondé, por sua vez, dá as caras novamente no repertório do DVD com o samba-soul “Morena do Mar” e os reggaes “In Flow e Foi” e “Princesa do Cerrado” – este que, por sinal, contou na gravação com o bandolim de sabor ibérico de Dudu Maia.  Um Artista Brasileiro foi também uma boa oportunidade para que Bella, Bruno e Kiko resgatassem suas favoritas dos tempos de Natiruts. Estão lá, com novas roupagens, as músicas “Discípulo de Mestre Bimba” (com os vocais e o berimbau de Bruno, mais a participação de um grupo de capoeiristas), a desencanada “Andar pela Ilha” e o reggae jazzístico “Misteriosa Atração” – ótimos exemplos daquilo tudo que eles tinham de novo a apresentar como InNatura. E, para quem ainda tinha alguma dúvida sobre o valor da rapaziada, o DVD ainda tem mais uma música inédita: “Clareou”, composição de Izabella em que ela esbanja melodias e domínio da língua inglesa – boa para abrir os caminhos no exterior.  E aí está, bem do jeito que eles queriam, o primeiro trabalho do InNatura. “Fizemos nosso DVD sem medalhões, não queríamos nada glamuroso”, conta Bruno. Era assim mesmo que tinha que ser. Perfeito retrato do dia-a-dia e da filosofia desses amantes da natureza e da música, Um Artista Brasileiro dá a partida para a segunda fase da trajetória de Bella, Bruno e Kiko. Naturalmente musical. Ou musicalmente natural – quem ouvir, que tire as suas conclusões. E depois viaje com eles no som.
Os componentes que regem a arte musical da In Natura estão mais uma vez em evidência: os instintos humanos, a preservação do ambiente, a beleza em seu estado natural, a contemplação da vida e o amor. São estes os elementos que formatam a mensagem sonora da banda em seu terceiro álbum recém lançado pela brasiliense GRV Discos.  As 13 faixas inéditas espanam versatilidade musical no In Natura 3 ao aliar o que há de melhor nas raízes do som genuinamente brasileiro às tendências internacionais. São levadas do Reggae e do Ragga originais da África e do Caribe, com esbarrões acústicos em ritmos negros tradicionais do Brasil - da capoeira à cantiga de roda.  A banda abusa dos ingredientes nacionais para refletir seu espírito tropical e praiano. Tudo com muito groove e toques eletrônicos, incorporando também os sons de metais, cordas e percussão à altura do profissionalismo que rege as composições da banda.  Essa abordagem “beira mar”, no entanto, não deixa esquecer o ponto de partida do trabalho da In Natura. É de seu bioma natural, o cerrado, que Izabella Rocha e Bruno Dourado (Vocais e Letras) convocaram outras “feras” de projeção da cena musical brasiliense – Kiko Peres (Guitarra), Marcelo Pahl (Bateria) e Bruno Xavier (Baixo), tendo ainda Leander Mota (Percussão) dividindo as funções nos timbales e atabaques com o polivalente Bruno – para assim formar o “back bone” instrumental do trabalho. As digitais sonoras destes artistas de renome estão em toda a obra, que conta também com a participação de outras personalidades convidadas.  O quinteto principal da In Natura desfruta da intimidade e talento necessários para traduzir ao imaginário dos ouvintes os cenários das paisagens e dos sentimentos humanos em suas cantatas. A sinestesia entre a imagem e o som converge nas vozes da dupla de lead singers. O casal Bruno e Izabella se alterna no microfone principal, conforme o torque melódico e a variação dos estilos musicais das faixas do CD que mais lhe caem bem.  Na trilha Cidade a Flutuar que abre os trabalhos, a banda mistura timbres modernos das cordas da guitarra, melodias de violino e programações futuristas de teclado. O resultado é um reggae-rap, acentuado pela voz do rapper MV Bill, que firma sua participação com trocadilhos ritmados em cima das palavras proferidas por Izabella Rocha.  Do outro lado do Atlântico - da Mãe África- vem o aporte talentoso do músico gabonês PacôMelézoTrês que versifica em francês trechos da Ragga Dance, introduzindo a tônica social e a estética urbana que conduz o olhar estrangeiro sobre o nosso Brasil continental.  Em Um que fazer, um reggae- pop e forte candidato a novo hit da banda, Bruno Dourado canta a mensagem de amor e de busca por sua amada, contextualizada no ócio contemplativo da natureza e da “saudade imensa” que a ausência dela instiga. A letra e música são de Fábio Allman (Monobloco), Fernando Velozzo e Carlos Pontual. Nesta faixa, o instrumental do In Natura 3 recebeu adições: nos teclados de Pedro Augusto, e no talento clássico dos irmãos Luis Paulo, André e João Pedro Dourado (violino , violoncelo e violão, respectivamente).  Em outros momentos do CD, o genoma musical da In Natura é revisitado e nos aproxima dos de suas origens - a já consagrada Natiruts. A trilha Passageira, gravada em 2002, recebe uma releitura e traz a participação da guitarrista Mônica Agena (Natiruts).  A ótima Jacarandá do Cerrado homenageia a flora e fauna do Brasil, tendo o cerrado em seu foco sonoro, e reclama a preservação da matéria prima do instrumento berimbau, fonte de arte e criatividade do vocalista já nos idos 1990.  São os ventos de um passado que levantam a trilha Velejo em Cumbuco, exalando o ritmo tranqüilo e maneiro das experiências vividas entre os amigos Rodrigo Amaral e Sérgio Maione, em composição coletiva da letra, ao lado de Bruno, neste paraíso do kite surf do Ceará. O toque especial vem do sopro pulmonar, denso e melódico do especialista Guigui Trotta (Gaita) brasiliense radicado no Rio de Janeiro e que deixa aí a sua marca.  A mutualidade do amor pleno, completo e recíproco, que emana do coração do álbum In Natura 3 vem reforçada de onde mesmo mais se espera: é a voz de Izabella Rocha que encadeia a mensagem e sonoridade do trabalho da banda.  Ao longo de várias faixas do novo álbum, a intimidade com que projeta sua voz de veludo é assimilada facilmente pelos colegas, fazendo flutuar os arranjos musicais de seus velhos e novos companheiros da vida, da arte e do palco.  Em Quero te encantar, a letra de Dora Vergueiro é embalada na melodia vocal de Izabella em performance instrumental, com breves acelerações ritmadas e minimalistas. Alheia a terminações silábicas repetitivas, a vocalista acentua a quebra dos versos e dita o torque das palavras, pontuando os sentimentos na levada desta música eivada de brasilidade.  Mas encanta ainda mais quando entoa a beleza da mulher brasileira, a senhora do carnaval da vida cotidiana; cosmopolita, letrada em idiomas e sublime como as sereias do mar é melodicamente enaltecida em estilo cantiga de roda na faixa Rainha Dourada.  A trilha A pé traz uma balada leve que mistura o Reggae e o ritmo da Salsa caribenha e aborda as contradições da vida e do amor.  E quando os vocais da alma silenciam, é a vez da poderosa instrumental Wacatoco. A música composta por Bruno Dourado é executada com a parceria de metais brasilienses dos Móveis Coloniais de Acajú – Xande (trombone) Esdras (sax barítono) e Paulo (sax Tenor). Este ska sonoro psicodélico é um chamamento e teste aos instintos primitivos do ouvinte. Um pulso certeiro instigando as energias do movimento corporal e da libertação que só a música pode oferecer.  Destaque também para a participação do virtuoso trompetista Moisés Paraíba que enobrece além de Wacatoco, outra faixa do álbum. Em Brilho da Cidade, dá o seu retoque °metal° em um solo desta composição de reggae chill-out de excelente qualidade.  A pequena Gabriela Rocha, filha do casal de apenas 8 anos, faz seu debut artístico na gravação de Respeitar o mundo, composta por seus pais ainda em 2001 quando integravam o Natiruts. O trio canta em uníssono o poder da intuição como chave ao sentido maior da vida: a evolução do ser e o respeito ao mundo no caminho da paz. Guitarras havaianas arrematam a obra.  Para concluir, o In Natura 3 é o som de Bruno , “Bella” e cia em seu estado natural de simbiose e evolução. A música que nasce da parceria madura do casal de músicos é a mesma que os projeta para a vida, no terreno artístico e social, e retro-alimenta a sua obra...
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 http://www.innaturabrasil.com/
  • Membros da banda
    Bruno Dourado
    Izabella Rocha
    Kiko Peres
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    DISCOGRAFIA
     Innatura3 (2013)
     Bossa Ragga (2010)
     CD e DVD - Um Artista Brasileiro (2007)

sexta-feira, maio 01, 2015

MARIETTI FIALHO
























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Uma voz acalenta a cena da música negra no sul do país, com o veludo da pele traduzido em sonoridades ao mesmo tempo suaves e cheias de força, com a delicadeza da mãe que acalenta seu filho e o poder da guerreira que defende a sua origem, usando como arma o som do instrumento musical mais antigo e perfeito. É Marietti Fialho, gaúcha e porto alegrense, bisneta de escravos e de portugueses, que herdou o gosto e o talento para a música dos país, Gerci Pacheco Fialho e Caitano Fialho Netto.  Essa voz da Marietti começou a ser ouvida há quase 20 anos, como integrante de uma das bandas pioneiras – e até hoje uma das maiores referências – do reggae feito no Rio Grande do Sul, a Motivos Óbvios. Ela começou como backing vocal, em 1990, e logo em seguida conquistou o posto de vocalista principal, que ocupou durante dez anos, até 2001, com muita presença de palco, muita atitude e empatia com o público. Ganhadora do Prêmio Açorianos de Música, na categoria Melhor Intérprete de Pop Rock, naquele ano mesmo, Marietti iniciou um novo trabalho, reunindo uma considerável bagagem desses anos todos como intérprete.  Muito além do reggae, Marietti empresta sua voz para outros gêneros musicais, sempre com segurança e conhecimento. Ainda integrante da Motivos, Marietti cantou blues como vocalista da Terraplane Blues. Cantou rap com Piá e a banda Da Guedes, referências do hip hop local. E foi ainda backing vocal para Gilson e Banda Ponto G (atual Limusine Negra), no CD Banda Partido de Primeira. Com a banda Motivos Óbvios, Marietti participou das coletâneas Porto Reggae e Tri-legal do Reggae. Também participou dos CDs Rádio Comunitária Legal e Reggae às Pampas, Zona Norte Primeiro Passo e Baladas do Bom Fim (um tributo a Nei Lisboa), como uma interpretação elogiada do clássico “Telhados de Paris”. Esteve também na trilha sonora e figuração do filme Neto Perde Sua Alma.  Nesse novo trabalho, Marietti fez shows em teatros e várias casas noturnas de Porto Alegre. Em 2004 participou pelo Projeto Sempre as Terças, na Unisinos, no Teatro Padre Werner, que foi gravado pela TVE/RS e TV Unisinos, para o Programa Palcos da Vida, no Instituto Odomodê, Assembléia Legislativa (Sarau no Solar), na Cidade Camaquã, no Dia Nacional da Consciência Negra, em 2005. Em 2006 fez show na cidade de Osório, pelo Simpósio de Cultural Negra.  Ministrou também oficina de Técnicas Vocais na Escola João Satte – pelo projeto Escola Aberta, de outubro de 2005 a outubro de 2006 e na Associação de Moradores da Vila Santa Rosa. Essa voz da Marietti já ultrapassou as fronteiras do Rio Grande do Sul e foi ouvida no Rio de Janeiro, Uruguai, Argentina, Paris, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, São Paulo e em todo interior do Rio Grande do Sul.  Essa bagagem toda coloca a Marietti em eventos de grande significado artístico, cultural e político. Ela apresentou o primeiro e quinto Fórum Social Mundial/POA e cantou no primeiro, segundo e terceiro.  Foi Jurada do Prêmio Açorianos de Música de 2002 e da Nona edição do Festival de Porto Alegre. As musicas que Marietti canta recebem em seus arranjos um brilho especial, com fortes influências do jazz, do samba, do reggae, do funk e da bossa nova. É Música Preta Brasileira. Faz tempo, ela vem sendo acompanhada por um time de músicos de primeira, que garantem o balanço e a pegada: Chico Ferretti, James Liberato, César Audi e Alvaro Luthi..
A cantora Marietti Fialho, uma das vozes iluminadas da música negra do lado de cá do Oceano Atlântico, lançou o seu primeiro disco solo em 18 anos de carreira, no dia 1o de Outubro, no Bar Opinião, em Porto Alegre. “Este trabalho é a minha vida, foi o que ouvi da minha infância até hoje”. Assim, Marietti define “Eu vou à Luta”, que reúne músicas inéditas, com composições de Luiz Vagner, Chico Ferretti, Jorge Foques, Da Gama e Xiko Mestre, e duas músicas próprias, uma delas feita em parceria com o amado, Ton Matos. Em português e até ioruba, Marietti mistura elementos de samba, jazz, soul, funk dos anos 80 (que não tem a ver com o “pancadão” de hoje), hip-hop, maracatu, reggae e bossa nova. Resumindo: “Música Preta Brasileira”.  Selecionado pelo Fumproarte, “Eu vou à Luta” foi gravado no Estúdio Transcendental, em Porto Alegre, com arranjos e produção musical de Chico Ferretti. Acompanham no disco de Marietti os músicos Chico Ferretti (teclado), James Liberato (guitarra), César Audi (bateria) e Álvaro Luthi (baixo). Os convidados especiais são Amauri Iablonovski (sax), Sérgio Dias (trombone) e Anjinho do Trompete. Scratchs a cargo do DJ Anderson, percussão de Giovani Berti, Rafael Santos no violão e teclado, Rosa Franco e Da Gama nos violões. Completam o time as backing vocais Gabriela Ferretti e Claudia Quadros. Direção Geral de Marietti Fialho e Produção executiva de Elenice Zaltron..
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 http://marietti-fialho.blogspot.com.br/

segunda-feira, abril 27, 2015

MOTIVOS ÓBVIOS

















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A banda gaúcha “Motivos Óbvios” realiza desde 1990 uma pesquisa musical e cultural em um dos ritmos negros que mais evolui em todos os tempo, o Reggae ! A banda possui uma personalidade sulista singular, adquirida através da fusão das raízes negras com as modernidades da música pop mundial, em composições próprias e eventuais releituras de clássicos.  A Motivos Óbvios já fez várias apresentações ao lado de grandes nomes do cenário musical nacional e internacional tais como Cidade Negra, Tribo de Jah, Chico César, The Gladiators, Los Pericos e Naná Vasconcelos. Em março de 2000, recebeu o troféu Açorianos de melhor disco de Reggae, em Porto Alegre. Em maio de 2001, a banda participou como uma das representantes brasileiras, do festival VI Porto Alegre em Buenos Aires.  Numa apresentação especial, abriu o show da The Wailers, banda de Bob Marley, na Casa do Gaúcho em 2009. Integrada por músicos que trazem em seu currículo passagem pelas mais variadas bandas e estilos musicais, a Motivos Óbvios retornou aos palcos em 2012 com novos arranjos, novas composições e releituras de clássicos da Reggae Music. Assim o novo show, como se diz na linguagem Reggae, é “Uma Pedrada De Responsa”..
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 Site:
http://www.motivosobvios.com.br/

  • Membros da banda:
    Marietti Fialho - Vocais
    Geda - Vocais
    Renato Lubianca - Vocais e Guitarras
    Branka - Vocais e Percussão
    Rick - Baixo
    Fernando Catatau - Bateria