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By Ferramentas Blog

sexta-feira, setembro 28, 2012

SOUL SHAKERS
















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Soul Shakers é uma big-band que surgiu em São Paulo no começo de 2010 com o intuito de interpretar a magnífica obra de Bob Marley. Logo de cara eles já chamaram a atenção do Espaço Urucum, onde passaram a fazer shows mensais, sempre lotando a casa.
O repertório do Soul Shakers passa por todas as fases da carreira de Bob Marley, apresentando versões tão fiéis quanto criativas. O segredo da banda é misturar um grande respeito à obra de Bob, com descontração e celebração, criando um clima que salta aos olhos de quem vai aos shows.
A big-band já rodou bastante nos seus 2 anos de vida, se apresentando tanto em palcos alternativos como o Kabul, a Kitsch Club e o Espaço Urucum até casas já consagradas como o StudioSP, o Estúdio Emme e o SESC Consolação. Também já tocaram em eventos beneficentes e espaços culturais na periferia de São Paulo, marcaram presença em algumas praias de São Sebastião, no interior de São Paulo (Jack Music Pub - Bauru) e em janeiro deste ano fizeram sua primeira turnê na Bahia, passando por Caraíva, Trancoso e Lençóis (Chapada Diamantina).
Para conhecer o Soul Shakers, escute o EP produzido no Estúdio Arsis em São Paulo, que apresenta 4 versões da banda para as músicas do rei, que você pode escutar nesse site abaxo.
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Integrantes:
Lucas "Carneiro" - voz
Rô and Lí "Sisters" - backing vocal
Dudu - baixo
Digo - bateria
Leon - guitarra base
Lucão "Spaceman" - guitarra solo
Gabi - percussão
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 http://tnb.art.br/rede/tributomarley

segunda-feira, setembro 24, 2012

NEGROOTS






















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 Depois de uma pequena pausa, muitos shows pelas casas noturnas de São Paulo, e um notório amadurecimento musical, a banda Negroots ressurge no cenário do reggae music brasileiro, trazendo para o grande público, o segundo CD Paz e Amor.
A rapaziada da Freguesia do Ó, colheu muitos frutos nesses 10 anos de carreira e o novo CD faz parte dessa trajetória de sucesso. Nele, todas as 12 faixas são compostas pelo vocalista Gil Sant'Anna e traduzem os ideais e a filosofia de vida de cada integrante da Negroots. “Queremos mostrar para a galera que a paz e o amor devem sair das letras para serem praticados na correria do dia a dia de cada um de nós”, afirma Gil.
O trabalho levou 5 meses para ser finalizado e contou com a vibe positiva de Samambaia (Planta e Raiz) na produção musical, e a sonzera da banda composta por Danilo nos teclados, Elsinho na batera, Dil na guitarra, Juca no baixo, Papinha na percussão e claro, Gil Sant'Anna nos vocais, sendo lançado no mês de abril no Escondidinho da Amada, reduto dos músicos paulistanos e local onde a Negroots tem presença garantida todo mês.
Direcionado para a galera que gosta de música de qualidade, o Paz e Amor tem sons mais românticos como “Uma rosa pra você” e hits mais dançantes como “Tempo de despertar” e “Paz e amor”. O objetivo principal foi fazer um trabalho para quem curte desde um dub, até o roots. “Esse CD é especial, ele tem a cara da Negroots e marca nossa evolução musical do primeiro para o segundo disco, utilizando experimentos com outros ritmos africanos e suavizando acordes pra atingir o clima de paz e amor.” reforça o vocalista.
Sempre inovando, a Negroots leva a turnê Paz e Amor por diversos cantos de São Paulo, onde a galera pode viajar ouvindo as músicas já conhecidas do primeiro CD (Troque pelo Bom), os novos sons do segundo CD e ainda o grande diferencial musical, que consegue transformar “Faz parte do meu show” de Cazuza e “How deep is your Love” do Bee Gees, em um reggae suave para dançar agarradinho.
Com uma média de 15 apresentações por mês, a banda já passou pelos palcos do Kazebre, Expresso Brasil, Fidalga 33, Status Show entre outros que tocam somente as pedradas do reggae. E não para por aí, a Negroots quer mais e seus músicos se aprimoram a cada dia para levar o melhor som, da melhor maneira para os fãs.
O segundo CD da banda conta com produção musical de Samambaia da Planta e Raiz..
Mas nem tudo são flores, no caminho da Negroots. Existem também algumas pedras que precisam ser superadas todos os dias, isso porque a banda é independente e com essa condição, tem de lutar sozinha por espaço, produção, gravação, divulgação e tudo o que mais necessário for para colocar o som da Negroots na cabeça da galera. “Este mercado depende única e exclusivamente do próprio músico. Hoje ele tem de aprender a ser mais do que somente músico. Ele deve ser produtor executivo, assessor de imprensa, vendedor, ter visão de mercado, ser marketeiro e empresário de si mesmo. Resumindo, no mercado independente o músico deve buscar ser o mais próximo dos grandes para um dia se tornar grande.” conclui Gil...
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 http://www.negroots.com/

sexta-feira, setembro 21, 2012

AFRICAN BAND


































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African Band.Até hoje se ouve falar deles.Por que? Foi a Banda que iniciou juntamente com a Graoara, em 1991, o movimento reggae em Curitiba.
A African Band atraiu um público recorde  na época em todos os locais em que tocou em Curitiba, ficou conhecida praticamente de Norte a Sul do Brasil, tendo oportunidade de juntamente com os também iniciantes Cidade Negra, O Rappa e Tribo de Jah de fazerem shows aqui. Também tiveram parcerias internacionais como com a Universal Youth, Pato Banton e sendo convidados para abrirem o show dos The Wailers banda de Bob Marley.
Enfim, estão se reunindo outra vez para executar os tradicionais “hits” do mais importante nome do reggae jamais conhecido Robert Nesta Marley, o imortal Bob Marley .
E como se diz na Jamaica, uma noite Irie ! (Divertida em Jamaicano) 

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 http://www.agendareggae.com.br/noticias.php?id=751&estado=PR

terça-feira, setembro 18, 2012

POSITIVA MENTE






















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A banda de reggae Positiva Mente foi formada em 2006 e em bem pouco tempo o pontencial de tornar aquele projeto em algo mais grandioso ficava mais claro a medida que suas canções eram criadas e o gosto por tocar a música reggae despertava em sua mais perfeita sutileza. O caminho sempre foi muito prematuro e a "tal" Mistica Natural que o Rei Robert Nesta Marley tanto falava, foi sentida logo em sua estréia. E sua terceira apresentação a banda mais uma vez prematuramente subiu ao palco do Festival Regado a Reggae(Itanhaém/SP) e com uma apresentação muito quente foi uma das revelações do festival. A decisão de profissionalizar de vez o grupo foi conduzida naturalmente a medida em que o trabalho se firmava e com tamanha dedicação e amor, foram recompensados com uma agenda de shows digna de bandas com mais de 10 anos de estrada. Em 2009 a banda foi considerada uma das revelações do reggae carioca e em 2010 foi convidada pela Prefeitura do Rio de Janeiro(Riotur) a fechar o Carnaval Carioca para um publico de mais de 15 mil pessoas selando de vez sua posição no cenário do Rio de Janeiro. Isso tudo ainda é considerado pelos músicos como inexpressivo perto daquilo que a banda pretende chegar ainda em sua longa, mas duradoura caminhada. Em suas canções, as mensagens são claras: a Fé, o Amor, a Paz, o Respeito, a Igualdade e o triste cotidiano que atravessa os séculos que é de poucos com muito e os de muitos sem nada. Além da música a banda sonha ainda com um projeto social grandioso em que o amor ao próximo seja o principal combustível.  Louvarei ao Senhor durante a minha vida; cantarei louvores ao meu Deus enquanto eu for vivo - (Salmos 146:2)  Integrantes: Daniel Fya - Vocal .Rone Dub - Baixo. Rodrigo Pires - Bateria .Rafyah Dread - Guitarra Base e backing vocal .Jonas Mattoso - Guitarra Solo. Ras Bruno - Teclados e backing vocal .Roberto Mr. Music - Teclados  .

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http://www.somjah.com/
http://www.myspace.com/positivamente

segunda-feira, setembro 17, 2012

LION JUMP






















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A Banda Lion Jump surgiu em janeiro de 2001, com o propósito de executar o melhor do ‘roots reggae”. No início, o nome da banda era “Lion Jungle”, mas já em sua primeira apresentação, graças a uma “falha” gráfica por parte da produção do evento, a banda passou a ser apresentada, a partir de então, como a conhecemos hoje. Este nome caiu nas graças do grupo e de todo o público.  A banda é composta por: Elias Santos (vocal e guitarra), Wagner Bahia (baixo), Kássio “Gemada” (percussão), Karlo “Gemada” (bateria) Aderman Costa(trompete e flugelhorn) e Diego Mudinho (trombone). O Lion Jump vem conquistando seu lugar ao sol com credenciais de peso: foi eleita vencedora do primeiro Festival Capixaba de Reggae, lançou em novembro de 2004 seu primeiro CD “Soldado de Jesus”, contendo 12 faixas próprias, incluindo “Ciranda“ e “O Tempo”, músicas de grande aceitação por parte do público capixaba, com execução maciça nas rádios locais e vendagem de 8 mil cópias. Pouco tempo depois, a banda pôs o pé na estrada e foi para São Paulo, onde gravou a pré-produção do seu segundo CD, intitulado “Contra Babilônia”, com 13 faixas próprias, numa fase mais voltada para o “Dub”.  A banda foi influenciada por: Bob Marley, Peter Tosh, precursores do “roots reggae”; Augustus Pablo, grande expoente do “Reggae-Dub”; Gladiators; Israel Vibration; Steel Pulse e muitos outros nomes do reggae mundial, além, é claro da forte influência de clássicos do “rock‘n roll”, como The Beatles, Pearl Jam, dentre outros. A banda teve ainda o privilégio de tocar com figuras expressivas do reggae nacional e internacional, como Pato Banton, Tribo de Jah, Edson Gomes, Adão Negro, Planta e Raiz e Ponto de Equilíbrio e tantas outras.  O quinteto encontra-se, no momento, em fase de finalização de seu segundo CD, intitulado “Clássicos da Favela”, baseado na pré – produção de “Contra Babilônia”. Este novo trabalho aposta em 12 faixas com nova roupagem, sendo quatro delas inéditas, como “Se Não Houvesse Confusão”, em que se mesclam as mensagens de paz e igualdade, com o peso das guitarras e a marcação pulsante da “cozinha” e dos metais. Esta obra conta ainda com participações expressivas de artistas de renome do cenário músico-cultural capixaba, como o já parceiro Alexandre Lima (Manimal) e Fabrício Chattola (Beatbox, dos “Suspeitos na Mira”).  O Lion Jump conta, também, com um elemento fundamental para o êxito de seu trabalho: o carisma de seus integrantes, em especial do vocalista Elias Santos, cuja semelhança física com o Rei do Reggae Bob Marley cria um diferencial marcante no grupo. É óbvio que uma imagem, por si só, não é determinante para o sucesso ou insucesso de uma banda. Somente o retorno do público determina, de fato, sua popularidade neste segmento musical, fruto do talento de todos os componentes. Podemos apostar no crescimento do Lion Jump, cada vez mais evidente...
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http://palcomp3.com/lionjump/#
http://www.lionjump.com.br/

sábado, setembro 15, 2012

FILHOS DE HAILE
















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A Banda Filhos de Haile, nascida no Recôncavo Baiano (Nazaré / Bahia), celeiro de grandes músicos de reggae , chega no cenário baiano com a proposta do New Roots.
O nome Filhos de Haile, faz alusão ao símbolo da teologia cristã-rastafari, Haile Selassie imperador da Étiopia , o herdeiro do trono de Davi os tenta, entre outros títulos, os de Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. Por seu enorme carisma e forte liderança em favor das nações e etnias oprimidas, em todo o mundo, Selassie começou a ser considerado como "Cristo", em sua significação original, Chrestos, ou seja, ungido, o Filho de Deus, o Messias negro, a reencarnação do próprio Jesus de Nazaré...
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 http://palcomp3.com/filhosdehaile/#

sexta-feira, setembro 14, 2012

ANDRÉIA DACAL






















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A cantora e compositora fluminense Andréia "DacaL" faz um compêndio de dub com música urbana. Começou a divulgar os primeiros singles do seu primeiro álbum, ´Caos Roots Controle´, em 2005, no Myspace. O disco foi oficialmente lançado em 2007 e atraiu atenções desde o primeiro momento, bem como novas parcerias fora do Brasil.
Andréia, de personalidade elétrica, espontanea e inventiva, sempre se manteve em movimento , fomentando a música e a cultura de sua cidade natal , Niterói. Atuou em inúmeras frentes de trabalho para a disseminação da produção musical underground na cidade a partir do fim dos anos 90, no skateboard atuou como atleta, produtora de circuitos de skate, na midia especializada escrevendo para portais do gênero, na cultura e informação atuou como jornalista e editora de midias eletronicas voltadas para a divulgação da música reggae no brasil em intercambio com o mundo, como promotora de eventos, divulgadora, assessora, jornalista, produtora, musicista….Dacal não parou nos ultimos 15 anos de se articular seguindo o verdadeiro espirito do “believe yourself”. Amadureceu e desenvolveu seu estilo critico , reflexivo e positivo de cantar e interpretar sua poética, sob um mix sonoro envolvendo várias tendencias e escolas musicais, das tradicionais as contemporaneas, com tempero, sempre presente, de sua maior influência: o reggae jamaicano., sem perder o tempero e essência da música e dos ritmos brasileiros.
O primeiro album da cantora, Caos Roots Controle, lhe rendeu convites para shows em cidades do eixo Sul – Sudeste, indicação e participação de grandes festivais e eventos que abrem para os novos expoentes da cena, tais como Hutuz , Mola Cultural do Circo Voador (RJ), Grito Cultural Reggae em São Miguel Paulista, Festival Rio com Vida , Circo Voador (RJ), Festival Reggae Movimento # 3 com atrações nacionais e internacionais também no Circo Voador (RJ), Lona Cultural Sandra de Sá , Bangú (RJ), dentre inúmeros outros eventos culturais.. Rendeu-lhe também fazer parte da trilha de dvd´s de surf e skateboard, como o “Quem se habilita?” lançado pela revista 100% skate, e Festival Earthwave Rico Surf 2009, pelo portal Rico Surf.
Em março de 2010 lançou seu segundo album na rede “Afirmativa” pelo disputado netlabel francês “Fresh Poulp” , especializado em urban music. O album conta com 10 faixas distribuidas em 8 parcerias que resultaram no disco que compõe a tour deste novo trabalho que irá se estender até meados de 2011. A repercussão do album após o lançamento foi tão positiva que em julho , Andréia embarcou para sua primeira tour internacional organizada pela Fresh Poulp em parceria com a Creative Coomons – França e DogMazic..
 A originalidade e qualidade do álbum, com produção musical assinada por Bruno Marcus (Tomba Records) e co - produção de Andréia Dacal, o trabalho de produção artistica e design do mexicano Sr. Calavera atraíram atenção e convites de grupos e produtores de música dub e electro de Portugal, Itália e Inglaterra. Estas intensas ligações artísticas acabaram por promover naturalmente o trabalho da artista, que sempre produziu a sua música ao lado de nomes talentosos da cena musical undeground e avant-garde. Dacal hoje vive momentos de grande inspiração, tendo lançado em 2010 o segundo album "Afirmativa" pelo netlabel francês Fresh Poulp, de quem é parceira e representante até o momento. Ainda em 2010 realizou uma tour passando por França, Belgica e Marrocos, ao lado dos parceiros internacionais. Celebrou o terceiro álbum "Paradoxos" em 2011, com produção musical dos franceses Guitoud e Rafiralfiro.
  Em fevereiro de 2012 Andréia Dacal participou do Festival "Rota das Letras" em Macau / China e segue dando continuidade a sua produção criativa nessa caminhada musical repleta de aventuras, inspirações, integrações e positivos intercâmbios e iniciativas...
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quinta-feira, setembro 13, 2012

RAS ITAL B



















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Nascido em São Paulo (Brasil) e criado em Brabise (Guyana), Ras Ital Bispo El-Athon inicia-se musicalmente em 2003 com a familia Congo Nya, (Fundação nascida na Guyana em 1980,que
atua no resgate da cultura ancestral africana e o nyabinghi).
Em 2006, o grupo se divide; a parti daí Ras Ital B começou sua carreira solo como músico e compositor.Profundamente influenciado pela cultura "Nyabinghi", e sua música mística; manteve o ritimo ancestral como base de seus trabalhos, sendo um dos principais difusores da cultura na Colômbia através de works-shops e oficinas para fabricação de toques e tambores e percussão Nyabinghi.De volta ao Brasil, em sua bagagem Ras Ital B traz uma pesquisa de 7 anos sobre a música caribenha, convivendo em países como San Andrés, Trinidad e Tobago, Equador, Venezuela e Panamá. 

Suas músicas são influenciada pelos diferentes ritmos e sons experimentados, e inspiradas pela luz e liderança de Jah (Abreviação de Jeová) e a realidade que nos rodeia nos caminhos da vida.
A maioria de suas obras são cantadas em dialetos crioles (origem paterna, Guyana), muitas com versão em português e espanhol.Ras Ital B tem compartilhado o palco com grandes nomes da música nacional e internacional, tais como; Dada Yute, Leões de Israel, Semente da Paz,(Brasil), Simba Amlack (Guyana), Fidel Nadal (Argentina) Mad Lion, Buju Banton e Skatalites (Jamaica), entre outros...

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 http://www.myspace.com/rasitalman

quarta-feira, setembro 12, 2012

FILOSOFIA ORIGINAL & LENNY FYA




















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A Banda "Filosofia Reggae Original " foi formada em 1998 por Ras Portuga e Veto ambos de São Caetano do Sul estado de São Paulo, no ano de 2000 a banda começou a participar de vários festivais dividindo palco com grandes artistas como Cidade Negra, O Rappa, Edson Gomes, a banda se destacava principalmente pelo carisma de Veto vocalista da banda.  O CD "Real Situação " começou a ser gravado em 2002, as primeiras músicas a serem gravadas foram África, De Quem é a Culpa, Real Situação, Minha Rosa, Leva a Vibração, mas a gravação foi interrompida em 7 de outubro de 2002, quando Veto foi covardemente assassinado por um policial militar em São Caetano do Sul.  Ras Portuga deu continuidade no trabalho montando a primeira banda formada por mulheres em São Paulo, neste recomeço a Banda Filosofia Reggae teve o apoio da banda Nação Regueira onde o vocalista Carlinhos Pontes compôs a música "Sentimento Bom" e Cremutho compôs a música, "Injustiça" (música feita em homenagem a "Veto"). Depois da gravação destas músicas o sucesso apareceu e o Filosofia Reggae estava nas principais rádios do Brasil e logo outros apoios surgiram, o guitarrista-solo Jonas Grilo e o Happer Liu Mr.  Ganhando de vez a cena reggae e tocando para milhares de pessoas logo o Filosofia Reggae estava nas principais coletâneas e eventos do estilo. Em 2005, Liu Mr e Ras Portuga comporam a música "Eu e Você", versão da música de Alton Ellis, "I'm Still in Love With You". Após emergirem "idéias diferentes" entre os integrantes da banda, todos os músicos deixaram o Filosofia, inclusive Ras Portuga e a banda continou a fazer shows da formação original não restou nenhum músico também saiu da banda a vocalista principal que interpretava os maiores sucessos da banda.  Ras Portuga é compositor e detentor dos direitos autorais da maioria das músicas e entrou com processo na justiça em 2006 referente ao nome da banda e ficou quatro anos trabalhando em projetos paralelos como a banda Roots Family.  Em 2009, Ras Portuga recebeu o direito de usar o nome Filosofia Original ,que também tem trabalhado como banda de apoio para vários artistas e bandas como Liu Mr, Fuá do Mandamento, o jamaicano Fat String, e Eek-A-Mouse, entre outros.  A banda segue fazendo vários shows em todo Brasil com Lenny Fya interpretando os maiores sucessos da banda como Sentimento Bom, Leva a Vibração, África, Injustiça e também as músicas novas, uma delas a música ´Se o dia não Terminar´ com participação do jamaicano Fat String, música que está sendo executada em varias rádios do Brasil. Lenny Fya, natural da zona leste de São Paulo (São Miguel Paulista) em sua história no cenário Reggae já participou de vários trabalhos como a banda Equilíbrio Rasta, Tribos e Raças, dividiu palco com grandes artistas como Edson Gomes, Eek-A-Mouse e também a banda Tribo de Jah.  Lenny Fya sem dúvida é um dos destaques de 2011, em novembro de 2011 lançou o CD e o DVD em parceria com a banda Filosofia Reggae Original "Pode Tentar Derrubar" que foi gravado no estúdio SP Music com produção de Ras Portuga (Filosofia Original), foi mixado e maxterizado por Dub Mastor (Cidade Verde Sound System), com participações de Denner Fulish (percussão), Carlos Eduardo (percurssão do Mato Seco) , Cauam drums (bateria), Sandro Chiaranda (guitarra solo), Thiago Rezende (baterista Mato Seco) , Eric de Oliveira, ( Guitarrista do Mato Seco) Kell Dasmaceno (backing vocal) e também o jamaicano Fat String .O disco foi  mixado e masterixado por  Dub Mastor, com músicas de protesto, temas de amor e também a palavra Rastafári, o disco foi lançado pela produtora Bong Produções.
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http://www.filosofiaoriginalelennyfya.com/

domingo, setembro 09, 2012

GIANNI ZION



























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Gianni Zion, líder de uma das mais antigas e maiores bandas de reggae nacional, a cearense Rebel Lion, concedeu uma entrevista ao Groovin Mood falando sobre a cena nacional, a evolução da banda, e sobre reggae, claro, afinal Gianni é um dos grandes colecionadores de música jamaicana do país.
Groovin Mood – Quem são os membros da Rebel Lion?
Gianni Zion – Eu,Gianni – teclados, vocal (lead and backing), composições e arranjos ; Rafa Pickney – lead vocal, guitarra (solo e ritmo); Stefanni – lead vocal e guitarra ritmo ; Roger – baixo ; Tiago – bateria; Eliakin – teclado, backing vocals; Lucas – sax alto e tenor, percussão; Rômulo – trumpete e trombone, percussão.
GM – Todos se dedicam integralmente à Rebel Lion, ou exercem alguma outra atividade profissional?
GZ - A maioria possui outras atividades. Eu tenho mestrado em Agronomia e sou funcionário do Estado na área de recursos hídricos. O baixista tem um pequeno restaurante. Stefanni faz faculdade na área de hotelaria. Os demais exercem outras atividades ligadas à música: são músicos free-lance em “festas e eventos”, dão aulas de músicas ou atuam em estúdios de gravação.
GM – Todos os músicos são cearenses?
GZ - Sim, com exceção do Stefanni que é africano de Cabo Verde.
GM – O que vocês faziam antes de fazer parte da Rebel Lion?
GZ – Apenas eu permaneci da formação original. Agora temos músicos bem jovens, entre 20 e 25 anos, que antes da Rebel Lion atuavam em pequenos grupos de reggae e até de rock, ou apenas cursavam o segundo grau ou escolas de música, no caso do sopro, que veio de orquestras de sopro. Entretanto esta intensa renovação contribuiu para a expansão do reggae no Ceará, já que muitos músicos que começaram na Rebel saíram para fundar outras bandas como a Alma Negra, Pedra Rara e Black Feeling. No caso da Donaleda, uma das melhores bandas de reggae cearense, ela foi formada com a participação de quatro ex-integrantes da Rebel Lion.
GM – Quando a banda foi formada, e como?
GZ - A banda foi formada em julho de 1990. Desde 1976, eu já colecionava e pesquisava sobre o reggae, vinha compondo baladas soul e música brasileira, mas somente no fim da década de 80 senti que tinha conhecimento e inspiração suficientes para tentar compor meus primeiros reggaes. Decidi procurar gente para formar o grupo, cheguei a botar anúncio no jornal à procura de músicos.Não apareceram interessados, então juntei alguns músicos que já conhecia para iniciar o trabalho. Merece destaque nosso primeiro vocalista, o Utamma, que com sua voz e visual rasta tinha o feeling de um Bob Marley ao vivo.
GM – Quais as principais influências da Rebel Lion?
GZ - Como colecionador e pesquisador de reggae, acredito que seja quase impossível fazer roots reggae sem uma forte influência do ícone Bob Marley, sobretudo pela sonoridade do baterista Carlton Barrett e do seu irmão baixista Aston. A Rebel se destaca por seu estilo bastante semelhante ao típico reggae jamaicano da década de 70. Este som é obtido não só pela timbragem dos instrumentos, mas sobretudo pela linha melódica e pelos arranjos dos seus “riddims”. Além do clássico roots jamaicano (Gladiators, Ethiopians, Justin Hinds, Max Romeo, Twinkle Brothers, Wailing Souls, Gregory Isaacs, Linval Thompson, etc) a banda tem forte inspiração nos sons obscuros de nomes como Jackie Brown, Delroy Wilson, Johnny Clarke, Barrington Spence, The Tellers, African Brothers, Ken Boothe, Sang Hugh, Eagles, Junior Ross, o que faz a banda ter um espectro amplo dentro do que se pode chamar roots reggae, incluindo o roots rock, one drop, flying cymbals, rockers, roots lovers, rub-a-dub com umas pitadas de dub e dj. Os metais da banda tem influência da dupla Bobby Ellis e Tommy McCook (trumpete e sax tenor). Procuro improvisar uns djs ao vivo no estilo que fica entre U-Roy e Trinity. Para os dubs, a la Channel One, a banda contará em seu trabalho de estúdio com os mesmos equipamento usados na Jamaica, como e Spaceexpander Reverb e o Space Echo, além do órgão hammond e tambores nyahbinghi, que farão parte do arsenal.
GM – Gianni, você é um dos grandes colecionadores e pesquisadores de reggae do país. Quando e como começou essa paixão? E como anda sua coleção hoje?
GZ - Meu contato com o reggae foi por acaso. Em meados da década de 70 eu tinha o hobby de sintonizar emissoras internacionais em ondas curtas, através de um potente radio Transglobo. Ao mesmo tempo que isto aprimorou o meu inglês, deu-me oportunidade de pesquisar músicas de diversos países por curiosidade e pela afinidade com a música herdada pelos meus pais – minha mãe tocava piano, meu avô era organista de igreja e meu pai colecionador de discos eruditos e soul. Ao sintonizar um prograna da Voz da América para a África, no final de 1976, eu tive meu primeiro contato com o reggae. Aquele som simples, melódico e dançante e as vozes exóticas de Bob Marley, Burning Spear e Gregory Isaacs mecativaram de imediato. Com a sensação de ter feito uma “descoberta”, já que na época quase ninguém no Brasil conhecia o ritmo, eu passei a gravar fitas k-7 destes programas com um som bastante precário e divulgar para os amigos. Em 1978 comprei meu primeiro LP, Rastaman Vibration do Bob marley. A partir de 1979 passei a importar discos da Modern Sound do Rio e em 1980 encomendava gravações do Fã Club Bob Marley dos irmãos Ramalho, Rio de Janeiro. No início da década de 80 comprei discos de colecionadores do Maranhão, como Natty Naifson e Fauzi Beydoun da Tribo de Jah. No final da década de 90, graças às revistas The Beat e Reggae Report, descobri lojas internacionais como o Ernie B’s, de onde passei a importar LPs e compactos raros de reggae. Com a internet, no início da década de 90 abriu-se um leque de fontes para importar as raridades de lojas da Inglaterra, Suíça, EUA e Canadá, etc. Foi em 1995 que pude realmente expandir a coleção com a minha primeira viagem à Jamaica. Foram 14 dias com uma vitrola portátil na mão de loja em loja na caça aos vinis jamaicanos. As fontes mais pesadas na ilha eram a Randy’s, a mesma do estúdio em que o Bob gravou de 1971 a 1974, a Aquarius, com seus milhares de compactos raros e as lojas do Studio One e do cantor Derrick Harriot.Desde então fiz mais 2 viagens à Jamiaca, 3 aos EUA e uma a Londres com o objetivo de comprar discos de reggae. Ao mesmo tempo permaneci comprando de lojas internacionais e no novo milênio através de E-bay. Um grande aumento de raridades no meu acervo aconteceu quando adquiri a coleção completa do magnata maranhense Jr. Black e algumas raridades do Ferreirinha, dono da radiola Estrela do Som e de outras djs de São Luís. Entre os destaques da coleção que conta com mais de 6 mil discos de vinil (lps e compactos) alguns destaques são a coleção completa do Gladiators (LPs, 12” e compactos) e LPs raríssimos do Keith Poppin, Jackie Brown, Prince Brothers, Eric Clarke, More Relation, Bobby Davis, Tru-Tones e compactos que valem ouro no Maranhão como o melô de Fátima (Feel the Vibration do Don Taylor). Vale ressaltar que 95% dos discos compreende a melhor fase do roots reggae, de 1971 a 1982.
GM – Como foi tocar com grandes nomes do reggae, como Eric Donaldson, Owen Gray, Wailers?
GZ - O que mais chama a atenção quando estamos diante desses legendários nomes do reggae é a humildade deles. São pessoas simples e acessíveis, sem frescuras de superstars. A primeira experiência em dividir o palco com um grande nome jamaicano foi o segundo show do Jimmy Cliff em Fortaleza, ainda por volta de 1993. Era um show acústico onde o Jimmy usaria apenas teclado e guitarra. Como a Rebel Lion era a banda que iria abrir o show, acabamos por ter um intenso contato com o artista na passagem do som e o Jimmy tocou com o meu piano elétrico Rhodes e nossa guitarra, além de passear pela cidade conosco.
Abrir o show dos Wailers foi outro momento, marcante, sobretudo pela oportunidade de conversar por mais de 1 hora com o grande baixista Aston Barrett. Neste show fizemos contato também com outros músicos originais do Wailers como o tecladista Earl Wire Lindo e o guitarrista Al Anderson, além do baterista da épocaMichael Boo Richards e a irmã do Aston que estava no back vocal.O mesmo ocorreu quando abrimos os shows do Clinton Fearon, Gregory Isaacs e o Steel Pulse, quando rolou longos bate-papos com estes artistas, e em especial o líder vocal do Steel Pulse David Hinds. Vale ressaltar a extrema simpatia dogrande Clinton Fearon (ex-Gladiators). O contato com o Gregory foi um tanto decepcionante devido a sua relação com drogas.
Em alguns shows que a Rebel abriu eu atuei como promoter, quando era um dos sócios do histórico clube de reggae Canto das Tribos, sendo o contato com os artistas ainda mais proveitoso. Foi o caso dos Gladiators e Alpha Blondy. Mas nada se compara a tocar com o artista, nos shows que a Rebel atuou como banda de acompanhamento, quando tive a oportuniudade de ensaiar na minha própria casa com nomes históricos como Owen Gray, Eric Donaldson, Jackie Brown, Tiken Jah Fakoly e recentemente Larry Marshall. Temos imagens amadoras, mas raríssimas dos ensaios com estes artistas.
GM – O que vocês tem de material gravado em estúdio?
GZ - Apesar de a gente possuir mais de 50 shows ao vivo gravados em cd ou md, guardados como arquivo da banda, temos pouco material gravado em estúdio. Nosso único CD “Canto das Tribos” foi lançado em 2005 de forma independente. Algumas gravações de estúdio vazaram e estão saindo em CDs não oficiais juntamente com gravações ao vivo. Entre elas: The Time Has Come (própria), My Mind (versão do Hugh Mundell), Have You Ever Seen the Rain (do Creedence) que foi bem tocada em São Luís e Wicked Babylon (própria) – conseguiram uma cópia dela no estúdio que nem havia sido mixada ainda. Gravamos também, sem lançar ainda, algumas das minhas composições: Razão de Ser, Capital do Reggae e Chant & Pray. Atualmente estamos gravando o primeiro cd de estúdio.
GM – As composições da banda feitas em patwa, desde quando elas são escritas, e como foi esse contato com o dialeto?
GZ - Comecei a compor reggae em 1987, antes gostava de compor baladas soul e música instrumental, só como hobby. Desde o início a maioria das letras eram em inglês. A medida que eu fui compreendemndo melhor o patwa eu fui incorporando o dialeto nas composições, sempre buscando fazer o nosso som o mais próximo possível do autêntico reggae jamaicano. Como já tinha facilidade com o inglês, conseguia enterder muitas letras de reggae jamaicano. Ao realizar 3 viagens para a Jamaica e ao hospedar por longos períodos o brother jamaicano Ivor Jones na minha casa, facilitou muito meu contato com o patwa. Fiz também muitas pesquisas na Internet e adquiri na Jamaica alguns livretos sobre o dialeto e inclusive uma gramática de patwa.
GM – E o gosto pessoal dos músicos? O que vocês ouvem em casa? Costumam ir nas festas de reggae?
GZ – A formação atual da Rebel, que é bastante jovem, tem mais músicos do que regueiros. Contudo minha forte paixão e conhecimento do ritmo compensa essa falta. Mas hoje todos se apaixonaram pelo ritmo e alguns passaram a ouvir muito mais o reggae. Eu sou aficionado pelos compactos de vinil do reggae jamaicano gravados entre 1971 e 1982. É comum aqui em Fortaleza as “seções de reggae”, quando se reúnem os antigos colecionadores e alguns músicos para curtir o bom reggae roots, alternando entre vinil, cds e vídeos. Aqueles que apreciam até fazem sua meditação natural a Jah. Minha obsessão pelo reggae me levou a pesquisar e colecionar outros estilos musicais que possuem alguma relação com o reggae e que eu ouvia no final da década de 70, antes de eleger o reggae como música da minha vida: R&B dos anos 50 e a soul music das décadas de 60 e 70, que inspirou tanto o próprio reggae; o calypso e o soca de Trinidad & Tobago, o irmão mais próximo do reggae em todo o Caribe; o Conpas e o Cadence do Haiti e Antilhas francesas; Soukous do Congo-Zaire a melhor música do continente africano. Recentemente eu descrobi um ritmo que aos poucos conquista os regueiros cearenses, o Spouge criado na década de 70 na ilha de Barbados, um ritmo impressionante próximo do roots reggae e bastante raro, vale a pena pesquisar.
Quanto às festas a gente sempre confere os shows das outras bandas locais de reggae e dos nomes jamaicanos. Aqui rola umas festas com DJs de reggae tocando direto do vinil, só pedradas roots e de vez em quando estou numa dessas com minhas bolachas!
GM - Como anda a cena de reggae no norte e nordeste do país, especialmente no eixo Ceará-Maranhão? Como colecionador, o que você tem percebido em relação aos pesquisadores e colecionadores brasileiros, suas coleções, se há muitos discos raros, se a vitrola tem sido trocada pelo CDJ, as radiolas…
GZ - No Ceará a gente percebe uma forte resistência roots, tanto na seqüência dos DJs, como no repertorio das bandas que muitos se inspiram no estilo Rebel e nos clássicos roots do Bob, Jacob Miler, Gregory, Burning Spear, etc. Algumas bandas assumiram a tendência roots mais meditativa do Ponto de Equilíbrio. O fechamento do principal point do reggae no Ceará, O Canto das Tribos, foi uma grande perda que esfriou a cena por algum tempo. Hoje contamos com o Reggae Club, que vem reunindo novamente a galera e algumas barracas de praia que sempre investiram no reggae, como a Biruta. Alguns DJs como o Mr. Gazos, apesar da grande bagagem no roots reggae, estão cada vez mais introduzindo o new roots e até um pouco de ragga nas festas atraindo um público diferenciado. Aqui existe um pouco daquela rivalidade roots X new. Algumas iniciativas isoladas estão permitindo a continuação da vinda de importantes nomes do reggae internacional para Fortaleza. Recentemente tivemos Larry Marshall, Midnite e Clinton Fearon.
No Maranhão, percebe-se o crescente domínio das produções locais no circuito reggae, o que é bom pelo desenvolvimento de uma indústria musical própria, mas também traz muita produção imatura e descartável, apesar de bons compositores como o Dub Brown. Sabemos que lá também existe uma resistência roots que se manisfesta em festas de radiola específica de “recordação” e alguns bares com som mecânico que só toca os sucessos clássicos e antigos das radiolas.
GM – Quais são os atuais projetos da banda?
GZ - A banda está em plena gravação do seu primeiro cd de estúdio que terá 15 faixas, sendo todas minhas composições. Como diferencial teremos uma faixa instrumental, uma versão DJ de uma das faixas cantadas e uma remixagem dub, no velho estilo Channel One / King Tubbys.Entre as músicas incluídas estão alguns clássicos na Rebel como Rebellion, Razão de Ser, Chant & Pray, Capital do Reggae, Nossa Filosofia e América e algumas da nova safra como Rasta Today, Slaving Everyday, Regra do Jogo e So Dread. Uma surpresa será a participação do legendário Eric Donaldson cantando uma pedrada da Rebel Lion, Peace and Rest. Escrevi mais de 80 composições roots reggae, que esperamos gravar em mais uns 5 CDs a serem lançados no futuro.
GM – Algo a dizer para os fãs, e mesmo para os que estão conhecendo agora a banda?
GZ - Primeiro é que ninguém deve estranhar que uma boa banda de roots reggae venha de Fortaleza, a terra do forró, primeiro porque aqui temos regueiros das antigas e vários conhecedores e colecionadores do melhor roots reggae jamaicano. Há muita comunicação e influência dos nosso estado companheiro o Maranhão. A Rebel Lion, apesar de não muito conhecida fora do Nordeste, vem recebendo positivos comentários de que escuta pelo fato de a gente fazer um reggae muito próximo do reggae jamaicano da década de 70. É muito gratificante o respeito e admiração que temos tido de grandes bandas que conheceram pessoalmente o nosso trabalho, como a Tribo de Jah, Ponto de Equilíbrio, Leões de Israel, Natiruts, Cidade Negra, etc. ..
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 http://groovinmood.com/tag/gianni-zion/

sábado, setembro 08, 2012

REBEL LION

















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A Rebel Lion representa uma rebelião musical em Fortaleza. Formada em 1990 é uma das bandas com maior tempo de atividade no cenário musical cearense ,sendo responsável pela introdução do reggae no estado. Sua sonoridade é bastante próxima do reggae jamaicano da década de 70, buscando a diversidade rítmica do reggae raiz através dos estilos: roots, rockers, dj, dub e rub-a-dub. O líder, Gianni Zion, há mais de 25 anos pesquisa e coleciona discos de reggae, tendo realizado visitas à Jamaica, Inglaterra e USA em busca de mais conhecimentos sobre o reggae. Zion é também o compositor e arranjador da banda com quase 100 músicas próprias. A Rebel, como pioneira no estilo, inspirou a formação de outros grupos de reggae em Fortaleza como Tribo de Leões, Nação Regueira, Donaleda, Alma Negra, etc. Desde 1991, a banda promove o evento mais tradicional do reggae cearense, o Tributo a Bob Marley.  Durante sua trajetória, a banda já dividiu os palcos com os maiores nomes do reggae mundial: The Wailers (banda de Bob Marley), Alpha Blondy, Steel Pulse (Inglaterra), Gladiators, Jimmy Cliff e Gregory Isaacs e nacional: Cidade Negra, Natiruts, Edson Gomes, Olodum e Tribo de Jah, além de acompanhar os legendários artistas jamaicanos Eric Donaldson, Jackie Brown, Larry Marshall, Owen Gray e o africano Tiken Jah Fakoly, em shows no Brasil. Dois desses grandes nomes jamaicanos gravaram composições da Rebel Lion: Eric Donaldson (Peace and Rest) e Jackie Brown (Wicked Babylon), músicas que estarão no tão esperado CD de estúdio da banda, que deverá ser lançado este ano. O som da banda cearense já bate forte em outras capitais como Recife, Brasília, Salvador, São Luís, Teresina e Belém. O grupo já se apresentou em praticamente todas as casas de shows de Fortaleza e participou de cenas da novela Tropicaliente e no Festival Canta Nordeste da Globo, além de tocar em 3 edições do Cearámusic, principal evento musical do Ceará.  Brevemente a Rebel estará lançando o seu primeiro CD de estúdio, mas o público já curte os Leões Rebeldes através de vários CDs de shows ao vivo, sendo alguns lançados de forma independente pela banda.  Nos shows, além das "pedras" próprias, a banda interpreta nomes clássicos do reggae: Bob Marley, Gladiators, Burning Spear, Gregory Isaacs, Jacob Miller, Max Romeo, etc. As composições são escritas em português, inglês e até no dialeto jamaicano patwa, criando o puro clima do som jamaicano, com temas de protesto social, sobre a cultura reggae-rasta e românticos, no melhor estilo "lovers rock". A banda emplacou 2 grandes sucessos de público "Razão de Ser", cuja mensagem de otimismo conquistou os regueiros cearenses e a versão de "My Mind" de Hugh Mundell, conhecida como "Melô do Canto das Tribos". Atualmente a Rebel tem priorizado mais o trabalho próprio, com dezenas de composições que não saem da "radiola" do regueiro cearense, entre elas: Wicked Babylon (lançada nacionalmente no cd Reggae Roots vol. 14); Rebellion (um clássico da banda inspirado na banda jamaicana Gladiators), Capital do Reggae (em homenagem ao reggae no Maranhão), Nossa Filosofia, América, See Jah, Chant and Pray, Jah Warrior e as mais recentes: Time is Hard, Leggo the Lion, So Dread, Fire Down Babylon e Slaving Everyday.  Formação: Gianni Zion - teclados, vocais, composições e arranjos; Rafa Pickney - vocais e guitarras; Tiago - bateria; Roger - baixo; Eliakin - Teclados; Orlando -Guitarras; Lucas - sax tenor, e Artur - trompete..
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http://palcomp3.com/bandarebellion/

quarta-feira, setembro 05, 2012

IGOR ROLIM & THE ZION LAb.






















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A Zion LAb.,de Igor Rolim And ZionLab.,de Florianópolis,Santa Catarina, é um laboratório onde viza projetos com a música levando a palavra do mais alto Jah com toda a simplicidade de sua majestade trazendo a todos os I-rmãos musicas espirituais com o intuito de divulgar o trabalho de varios artistas inspirados na cura que o amor de Deus Jahoviah nos traz a cada dia, e lembrando de nossas raízes e da origem de toda a vida na África.
 Já gravaram álbuns como "Dub in Lab Vol. 1" (Produção: ZionLab),ZionLab produções apresenta Igor Rolim " A Voz da Etiópia ",a coletânea ´The Power O Speeches´ ,álbum complilação de vários artistas: Igor Rolim ,RafharI ,Ras Sansão e Thiago Ermel..
 Boa Meditação a Todos, Benção e Amor!.. Haile Selassie I,Bendito Amor..
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http://www.myspace.com/zionlab

segunda-feira, setembro 03, 2012

RAS EDNALDO SÁ






















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Considerado Reggae Man do Centro Antigo de Salvador (CAS), ativista social, produtor musical, cantor, compositor, instrumentista e intérprete,Ras Ednaldo Sá iniciou carreira no final da década de 1980, tocando guitarra e cantando musicas da própria autoria numa banda de hard rock. O músico entrou para a história do Reggae tupiniquim e internacional em 2005, com o álbum "Cultural Reggae" gravado em Salvador, depois prensado e distribuído na Europa pela gravadora Universal Music da Suíça. Porta voz do Reggae Roots, tem o compromisso de difundir o inestimável legado Abissínio etíope de "Rastafari Haile Selassie I" como movimento pan-africano. Nos shows e na bagagem a experiência de 20anos de estrada, mesclado com o tradicional balanço da musicalidade de raiz. Repertório de musicas autorais consagradas pelo público, além de interpretações e releituras em inglês de canções de ícones do reggae mundial. Único artista do seguimento reggae em Salvador que teve álbum com músicas inéditas lançado e distribuído na Europa. Remanescente da banda Bem Aventurados Roots Reggae e membro da comunidade Rocinha / Pelourinho, onde desenvolve trabalho social com as famílias local. A banda acompanhante denominada de "Tribo" nasceu das entranhas do Pelourinho no ano 2000, vislumbrando dar prosseguimento a trajetória de difusão da musica reggae na comunidade e conseqüentemente no Estado da Bahia e no mundo. Precurssor e articulador do Coletivo de Atrações e Bandas de reggae da Bahia denominado "Coletivo Reggae Em Movimento" através do qual desenvolve projetos e eventos em Salvador de resgate e promoção do seguimento. Comunicador, apresentou durante cinco anos na Rádio Comunitária FM.COM 103,5 o programa Celebração das Raízes, localizada na periferia de Salvador. Na programação entrevistas, musica Reggae voltada para a ampliar o Conceito de Igualdade de várias comunidades afro-decendentes da cidade que é considerada a mais africana do Brasil. Também atuou como locutor na Radio Educadora FM da Bahia e repórter comunitário na Rádio Zona localizada no (CAS). Coordenador Executivo da produtora cultural Eu e Eu Produçoes, por meio da qual representa atrações e bandas do Estado em eventos. Coordenou durante dez meses em 2011 o projeto Dia D do Reggae no Pelourinho\Largo Pedro Archanjo aberto ao publico, com participações de bandas\atrações do estado da Bahia. O músico recentemente gravou o primeiro videoclipe da carreira intitulado "Cidade África" em homenagem a cidade de Salvador. A produção das imagens ficou por conta da TV Pelourinho-TV Jovem . Rastação é o nome do atual show em formato acústico (voz e violão) e\ou elétrico (com banda) e título do novo álbum.
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 http://www.myspace.com/rasednaldosaetribocultural.

sábado, setembro 01, 2012

NOÇÃO RASTA






















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A banda Noção Rasta é um dos grandes nomes da música reggae nacional independente. Atualmente com 13 anos de existência, a banda possui fãs em diversos lugares do Brasil e, até mesmo, em outros países. Noção Rasta já se apresentou em grandes festivais, com público superior a 14 mil pessoas, e já dividiu palco com importantes bandas nacionais e internacionais como Tribo de Jah, Groundation (Califórnia) e Israel Vibration (Jamaica). Noção Rasta foi fundada na cidade do Rio de Janeiro em 1999, mais precisamente no bairro Grajaú (local apelidado de Grajamaica devido à forte influência do referido ritmo na região). Desde então vem desenvolvendo um trabalho sério que mescla as raízes do reggae raiz com outras influências como jazz, música africana, música indiana, mpb e rock. A formação da banda Noção Rasta é: André Dy Oliveira (voz e guitarra), Marcus dos Santos (teclados e backing vocals), Luiz Fernando (guitarra), Felipe Branco (percussão e backing vocals), Felipe Teixeira (baixo), Renato Carvalho (bateria),Cisão (saxofone) e Fabinho Teixeira (trompete e backing vocal). A banda Noção Rasta já emanou suas “vibes” em diversos lugares de peso no cenário cultural brasileiro como Ginásio da Portuguesa (SP), Circo Voador (Lapa, RJ), Leviano Bar (Lapa, RJ), Espaço Multifoco (Lapa, RJ), Centro Cultural Rasta Brasil (Sana, distrito de Macaé), Espaço Néctar (Vargem Grande, RJ), Casa Rosa (RJ), Kazebre (Zona Leste, SP), Lona Cultural de Bangu (RJ), Evento Circulando - Projeto Raízes em Movimento (RJ), Conceptione Pub (RJ), Cine Lapa (RJ), SESC Campos (Campos dos Goytacazes, RJ), Bar Arpex (Campos dos Goytacazes, RJ), Posto 9 (São João da Barra, RJ), Estância Alto da Serra (São Bernardo do Campo, SP), dentre outros. Na grande mídia, a banda Noção Rasta realizou apresentações no programa Atitude.com (TV Brasil) e na Rádio Nacional (RJ). Na Internet, a mídia alternativa do momento, o material da banda também é bastante procurado. Um exemplo disso é o vídeo da canção “Tranças Naturais” que apresenta mais de 100 mil acessos. Um feito raro para uma banda independente. Em sua discografia, a banda conta com três discos, sendo o primeiro um CD demonstração com quatro músicas. O segundo álbum foi batizado como "Som Roots, A Verdadeira Meditação" e foi lançado pela gravadora Kaskatas Record's, da cidade de São Paulo. Seu CD seguinte foi lançado no formato “single” e é conhecido como "1930". Este CD “single” trouxe uma faixa bônus que é uma versão em DUB – remix onde se retira grande parte dos vocais, dando valor ao baixo e bateria, e onde se inclui efeitos sonoros - da faixa título. Em 2011 foi lançado pela internet o single “Mantra Om”. Em 2012 Noção Rasta lançou o single “Pense Antes”, também, na Internet. Esta faixa, assim como “Mantra Om”, farão parte do próximo CD da banda intitulado “Tempo de Amar” e com previsão de lançamento até o final do ano...
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 http://nocaorasta.blogspot.com.br/