BLOG COM HISTÓRIAS,BIOGRAFIAS E FOTOS DOS MAIORES ARTISTAS DO REGGAE BRASILEIRO.. JAH BLESS
sábado, março 31, 2012
JEREMIAS GOMES
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Jeremias Gomes é o filho mais novo do cantor baiano pioneiro do reggae Edson Gomes,e assim como o irmão Isaque Gomes segue os passos do pai,e o caçula da família Gomes está chegando na estrada agora.
O rapaz já gravou algumas músicas como ´´Dançando Reggae´´, e ´´Engano Profundo´´com Jeremias bem no estilo vocal e instrumental do reggae do pai Edson Gomes.
Jeremias,de São Félix na Bahia, está atualmente no estúdio gravando canções que farão parte de seu primeiro disco solo,e o jovem promete..
E já saiu o primeiro disco independente de Jeremias Gomes ´´Régua & Compasso´´,contendo temas como A Gente Precisa Meditar, Dançando Reggae, Não Morrerei Sem Você, Cuidado Garoto,Engano Profundo, Sentado,Régua e Compasso,Tudo Que Passou, Pela Janela e Críticas,todas escritas pelo pai..
Filho de um ícone do reggae nacional, ele se mostra nesse trabalho fiel ao estilo tão característico do gênero produzido no recôncavo da Bahia.
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http://www.myspace.com/jeremiasgomes
sexta-feira, março 30, 2012
TIN TIM GOMES e MANASSÉS
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Nascido no dia 26 do mês de maio de 1962 ,na cidade histórica de Cachoeira ,Bahia na Rua dos Artistas, Edmundo Silva Gomes fez justiça ao local onde nasceu, tornando-se um artista da música reggae .Tin Tim Gomes começou sua carreira artística ainda cedo no colégio, participando de eventos, cantando músicas das paradas do rádio que era o seu meio de ouvir músicas. Tin Tim começou a acompanhar seu irmão, Edson Gomes, que na época era conhecido como Tim Maia por interpretar músicas deste cantor, fazendo backing vocal e arranjos. Esta parceria foi até a gravação do primeiro disco de Edson Gomes ,era o LP “Reggae Resistência ” de 1988 com Edson Gomes -voz, Jair Soares- bateria, Nengo Vieira- baixo, Alberto Say- guitarra base, Alberto de Brito- guitarra solo, David- teclado, Geraldo- percussão, América, Branco, Virgínia e Tin Tim Gomes- coro e vozes ).Convidado para fazer parte da banda Studio 5, interpretou músicas do rei do reggae, Bob Marley. A banda Studio 5 era formada pelos músicos: Nengo Vieira, hoje Nengo Vieira e Tribo D’abraão, Jair Soares, Rui de Brito e Alber Say, depois por influência cristã a banda passa a se chamar “Remanescentes”, pregando através do reggae os ensinamentos bíblicos, sendo a primeira banda cristã da região do recôncavo baiano e tendo uma grande aceitação do público por elevar os nomes do “Senhor Deus e Jesus Cristo” através de um ritmo jovem.Tin Tim Gomes participou do grupo Remanescentes,junto com Nengo Vieira,Sine Calmon e Marco Oliveira.Depois Tin Tim começou a acompanhar seu irmão, Edson Gomes,fazendo backing vocal e arranjos. Esta parceria foi até a gravação do primeiro disco de Edson Gomes.
Como artista solo Tin Tim Gomes junto com sua banda Manassés,gravou em 1999 o álbum Tin Tim Gomes e Manassés - ´´Pedra Sobre Pedras´´,onde mostrou temas como Origens,Primeira Bola , Pelo Amor De Deus,Zenaide , Pedra Sobre Pedras, Dread’s, Guerreiro Mor ,Lenda ,Por Um Minuto, Homem Do Gueto e Bandeira Seca ...
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Pelo Amor de Deus -Tin Tim Gomes
Pelo amor de Deus Deixe o povo em paz.Não aguenta de tanto penar.Tanta história pra contar.Nesse mundo cão, Nessa vida.Quem vai sobrar.Pelo amor de Deus Deixe o povo em paz.Não aguenta de tanto Penar.Tanta História pra contar.Nesse mundo cão, Nessa vida.Quem vai pagar.Eu canto Reggae.Que me deixa leve.Pra suportar essa situação.Por todo tempo.Em qualquer momento.Te louvarei meu Deus de coração.Mas um dia a vida vai então mudar (4x).Pelo amor de Deus Deixe o povo em paz.Não aguenta de tanto penar.Tanta história pra contar.Nesse mundo cão, Nessa vida.Quem vai pagar.Fazemos Reggae. Que nos deixa leves.Pra suportar nossa situação.Por todo tempo.Em qualquer momento.Te louvarei, Jesus Cristo,de coração.Mas um dia a vida vai então mudar..
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quinta-feira, março 29, 2012
JAI MAHAL e os PACÍFICOS da ILHA
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Uma das bandas pioneiras no reggae brasileiro, Jai Mahal e os Pacíficos da Ilha começaram sua trilha ainda nos anos 1980 passando por várias formações chegando hoje a uma maturidade sonora que pode ser ouvida em seus recém lançados singles como O Homem Invisível, entre outras. A banda gravou seu primeiro disco Original Café em 1991 em vinil mixado e prensado na Jamaica, na Tuff Gong de Bob Marley, relançado em cd em 1998 com uma faixa nova Mania de Perseguição.A formação atual da banda conta com a presença dos irmãos "Bago" ( Bagão e Baguinho), baterista e baixista vindos da banda Desencannaby's, que impressionaram Jai Mahal com a categoria que mostraram em suas levadas, o tecladista Albert e Jai Mahal nos vocais e guitarra.
Jai Mahal;figura lendária no cenário do reggae nacional, se tornou popular por apresentar, ao lado de China Kane, o programa de radio “Reggae Raiz”. O programa ia ao ar pela emissora Brasil 2000 e começou a ser transmitido em 1988. Ali começa talvez o primeiro grande movimento de difusão do reggae em São Paulo. O programa ficou 18 anos no ar.
O que nem todos sabem é que a ligação de Mahal com o reggae começou como fã e músico, bem antes, em 1977, tentando incorporar o máximo que conseguisse da linguagem que descobriu ouvindo o som de Bob Marley.
Ainda nos anos 70, integrava a Banda “Os Camarões” com Nando Reis, Vange Leonel, Cao Hambúrguer, e outros colegas do Colégio Equipe. Os Camarões já incorporavam alguns elementos da linguagem do reggae em suas músicas. Algum tempo depois do fim dos “Camarões”, Jai propôs a Nando Reis formarem uma banda de Reggae que acabou levando o nome de Walking Lions. Pouco depois Nando foi para os Titãs e Mahal continuou levando a bandeira dos Lions.
Os “Walking” era uma representativa banda dos anos 80, que fizeram a primeira movimentação em torno do Reggae pós a morte de seu grande ícone. Todos diziam que o reggae morreria com a ida de Marley, mas havia quem não acreditasse nisto. Éramos nós, aquelas bandas que faziam acontecer com muita paixão as noites de reggae e rap do teatro Mambembe. Eram tão poucas as bandas em São Paulo que era possivel contá-las nos dedos.
Em 1988 Mahal deixa o Walking Lions e para permanecer na música, forma “Os Pacíficos da Ilha”. No princípio dos anos 90, quando Mahal apresentava o programa “Reggae Raiz, vieram as grandes festas no Aeroanta e no Dama Xoc, com o reggae invadindo São Paulo. Ao mesmo tempo que promovia os eventos, Jai Mahal também tocava neles com os Pacíficos da Ilha.
Original Café, o primeiro disco do grupo foi gravado em 1989 em São Paulo e no ano de 1992, Mahal levou a fita master para Jamaica e no estúdio de fundo de quintal de Jimmy Cliff mixou o trabalho e também fez algumas gravações com músicos locais para incluir no disco. Prensou exatas 80 cópias em vinil na fábrica de discos de Bob Marley, a lendária Tuff Gong, e trouxe para o Brasil para vende-los na sua lojinha de discos a “Jai Mahal Records”que na época agitava a Vila Madalena...
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http://reggae.uol.com.br/
http://www.myspace.com/jaimahal
quarta-feira, março 28, 2012
ADÃO NEGRO
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A banda Adão Negro foi fundada em meados do ano de 1996. Dois anos mais tarde, gravou seu primeiro disco, Adão Negro, que seria lançado somente em 2000. Impulsionado pela força da pirataria, o grupo começou a tornar-se conhecido nas grandes capitais do país, devido ao registro do show que reuniu 25 mil pessoas no Costa Verde, clube localizado na orla de Salvador, resultando no disco pirata da banda mais divulgado no país, chamado "Adão Negro no Costa Verde".
A partir do ano de 2000, a banda começa a incluir na agenda cidades de diversos estados brasileiros desde Fortaleza a Porto Alegre, dividindo o palco com grandes nomes da música nacional como Planet Hemp, Natiruts, Cássia Eller, Capital Inicial, entre outros, além dos ícones internacionais do reggae como Israel Vibration e Alpha Blondy.
Em 2004, a banda muda-se para São Paulo, viabilizando pequenas turnês pelo sul do país. Em 2007, a banda lança do disco Pele Negra, co-produzido pelo renomado produtor jamaicano Clive Hunt e pelo roqueiro baiano Marcio Mello. O disco foi lançado para um publico recorde de 25 mil pessoas no festival Tributo a Bob, em Salvador, junto com o reggaeman mundialmente conhecido Lucky Dube, que seria tragicamente morto meses mais tarde na África do Sul. Em poucos meses, o Pele Negra tornou-se o mais bem sucedido da carreira do Adão Negro.
Recentemente, a banda lançou o seu mais novo sucesso, o álbum Mais Forte, lançado em 2010.
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Responsabilidade Social
Quem pensa que a militância da banda Adão Negro acontece apenas nos palcos, engana-se. Além das suas mensagens, o grupo se preocupa em dar a sua contribuição para a sociedade com o Projeto Adão Negro na Escola, que visa ampliar a discussão em torno das diversas formas de preconceito e discriminação em nossa sociedade . A banda segue pelas escolas públicas dando palestras e contribuindo para a construção de um futuro melhor.
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Integrantes:
Sérgio Nunes
Função:Vocalista / Guitarrista
Setup:Guitarra Gibson Les Paul, Distorção, Flanger, Reverb, Digital Wha, Phase Shifter, Equalizer e Compressor Boss.
Influências:Música.
Marcos Guimarães
Função:Guitarrista
Setup:Guitarras Fender. Pedais: Digital delay e Reverb boss, Distorção bluesbreaker II Marshall, Wha Wha Cry Baby Jim Dunlop
Influências:O Tempo e o Espaço.
Aurelino "Bandido
Função:Baterista
Bateria Pearl Vision: tons 8,10. Surdos 12,14. Bumbo 20
Caixas Mapex:14x3,5 e 14x5(Black Panter)
Influências:Dave weckl,Bob Marley,Carlos bala.
Pablo Antônio (Pablito)
Função:Tecladista
Setup: Teclado ENSONIC TS 10 , YAMAHA DX7 II.
Influências: Jamiroquai, Burning Spear, Bob Marley e Djavan.
Valterson Cabeça
Função:Baixista
Setup:Fender Jazz Bass e Tobias Growler + Digitech BNX3
Influências:Stevie Wonder, Jamiroquai, Steel Pulse, Marley, Nengo Vieira, etc...
Duda Spínola
Função:Guitarrista
Setup:Guitarra Epiphone Les Paul, pedal compressor sustainer boss, tremolo ut-100 behringer, digital delay boss, super chorus boss, super overdrive boss, distorção trashmetal ibanez.
Influências: Marley, Steel Pulse, Whitesnake, Gary Moore, Van Halen, Slash.
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http://www.adaonegro.com.br/
terça-feira, março 27, 2012
DIONORINA
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Dionorina,artista do reggae de Feira de Santana na Bahia, aos 10 anos de idade, já se apresentava nas rádios da Bahia. Mais tarde vieram os shows e apresentações em casas noturnas de Salvador e Rio de Janeiro.Em 1974 decidiu voltar à terra natal para aprimorar seus estudos de música erudita. Ao receber o título de Solista pela Universidade Federal da Paraíba e Teoria Musical e Percepção Artística pela Universidade Estadual da Bahia em Feira de Santana, passou a fazer músicas para programas de TV, entre eles, trilhas e jingles para a TV Subaé - Feira de Santana (Rede Globo - Bahia), trilhas sonoras para cinema no filme "Cenas do Rio", de Leon Kassid, no filme "Rádio GoGo" e trilhas para teatro, nas peças "Império do Condor" de Edson Nequeti, "Revolta dos Urubus" de Manoelito Guimarães e "A Revolta de Canudos" também de Manoelito Guimarães além da trilha para o grupo de balé da Earte-Ba, Tema de Lucas, com coreografia de Antonio Pitanga e direção artística de Antonio Godi.Em 1993, ganhou o Troféu Caymmi, o prêmio mais importante para quem produz música na Bahia, na categoria de Melhor Show - "Música das Ruas" e Melhor Música - "Porrada de Polícia", o que lhe garantiu a gravação do primeiro CD - "Música das Ruas".Embora seja um admirador e divulgador do reggae tradicional, ele se mantém atento às novas influências e não deixa de fazer experimentações, por isso sua música é uma fusão de estilos sem deixar de prevalecer a qualidade em suas composições. Já recebeu inúmeras premiações por seus trabalhos, além de participar de vários festivais e shows por todo o Brasil, incluindo carnavais e micaretas, arrastando grande público com o Bloco Planeta Reggae, em Itabuna - BA. Em 2004, o tema do bloco no carnaval antecipado, foi "Tributo À Dionorina", uma homenagem a quem arrastou mais de 100.000 pessoas pela avenida.
Apresentou-se nos melhores teatros de varias capitais do país e participou de projetos musicais como o Pixinguinha, Projeto Seis e Meia da Funarte, Novos Talentos e Sons Urbanos, ambos do Sesi - SP, entre outros. Ministrou aulas de violão para crianças no SESI de Feira de Santana por treze anos, projeto este que pretende retomar. Tem sido freqüentemente convidado a participar de programações de rádios, emissoras de TV e Shows no especial Sons Urbanos do Sesi-Paulista e unidades do Sesc no estado de São Paulo, além de Secretarias de Cultura Municipais e Estaduais no país. Seu talento foi mais uma vez reconhecido sendo convidado para participar, em 2003, com outros vinte e quatro músicos da América Latina, no Workshop "Cultural Industries", com o apoio da Unesco, FIM (Federação Internacional da Música) e IMZ (Centro de Música da Áustria), abrindo para ele o mercado internacional. Em 2004 foi convidado a participar do IV Festival de Artes e Criatividade em Funchal, Ilha da Madeira e logo após fez temporada de Shows no norte da Itália em diversas provincias como Milano, Firenze, Tortona, Torino, Imola, Ravena, Pavia entre outras, conquistando a mídia impressa e eletrônica da Italia com seu talento e carisma. Com dois Cds, "Música das Ruas" e "Sacasó", além de várias coletâneas de reggae no país, Dionorina entra em estúdio para gravar seu próximo CD que promete sucesso. Negociações com gravadoras interessadas no gênero serão bem-vindas.Origem do nome Dionorina:
Tonho de Honorina (sua mãe) : - apelido recebido em Feira de Santana - Bahia, para identificar a que "Tonho" se referiam. O apelido pegou e ele o assumiu como nome artístico. "Sou de Honorina. Sou de minha mãe, portanto, Dionorina, explica o músico.Retorna ao Brasil para comemorar seus 30 anos de carreira artística em teatros e está com agenda para diversos países da Europa...
“Dionorina Nu”, o novo CD do cantor e compositor feirense, será lançado em grande estilo. O show acontece no dia 7 de outubro, às 20 horas, no Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca), com o apoio da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). Depois de Feira, o artista se apresenta em São Paulo, ao lado do cantor jamaicano Michael Rose, no dia 22. Em novembro, o show será apresentado no Pelourinho, em Salvador.
“Dionorina Nu significa o corpo e a música. Nu é desprovido de compromissos com a música que vai fazer sucesso, a música que vai tocar, o reggae tem que ser assim ou não. Então o Nu é isto, é desprovido de conceitos e preconceitos”, define.
Das 12 faixas gravadas, oito são inéditas. O artista explica a diferença entre o novo disco e os anteriores. “O que difere pra começar é o tempo de feitura. Praticamente este disco foi feito em dois anos, sem pressa de terminar, sem compromisso de ter que botar um disco novo a cada ano”.
Nos trabalhos anteriores, observa, havia o compromisso de fazer uma música para entrar no mercado, “uma música que fosse a linguagem do reggae, que alcançasse uma camada social Y ou X. Nesse novo CD eu não tenho compromisso com nada, tenho compromisso com a boa música, com uma boa composição independentemente de que ela tenha sido feita reggae ou não. Como eu interpreto e como eu componho é que pra mim satisfaz. Me satisfazendo, primeiro eu acredito que satisfaço as outras pessoas que têm também bom gosto com a música”.
Dionorina traz um repertório composto por novos e habituais parceiros, como Jota Anderson, Edu Casanova, Jorge Papapá, Sérgio Passos, Manuca Almeida e Jorge Magalhães. Originalmente, o disco foi gravado por outra banda, mas o show de Feira o artista faz questão de atuar com músicos locais: Phy (bateria), Tito (teclados), Lyon Man e Leo (guitarras), Derivaldo (contrabaixo), Wagner (vocal), Kal Max (percussão), Guinha (sax) Haroldo (trombone) e Jonas (trompete).
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RICKY HUSBANDS
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Ulric Husbands ou Ricky Husbands nasceu em Georgetown Guyana.Excursionou no Brasil com a banda Duehsmo Syndicate do Suriname entre 1987 e 89.Em 1991 retornou para viver na Bahia. Como um cantor,compositor e produtor.foi muito bem sucedido.
Ricky Husbands era um artista que tinha muita experiência em mostras vivas e no estúdio. Viajou intensivamente aos EUA, Argentina, Jamaica, Suriname, Guiana francês, Canadá entre outros. Para esse nativo de Guiana ,radicado no Brasil,a música foi sempre seu trabalho. O canto começou em uma idade nova na igreja, descoberto por Vibert Arron e foi aprontado por outros músicos e produtores. Já cantou no estágio com os alguns dos artistas superiores que incluem Stevie Wonder, Wailers, Dennis Brown, Shinehead, Gregory Issacs, Lazzo..
Morou em Salvador há 20 anos. O artista iniciou a carreira cantando em igrejas e mais tarde passou a dedicar-se aos ritmos caribenhos. Husband produziu cinco discos independentes..
Ele é um dos artistas mais lembrados da cena reggae mundial e também obteve destaque no Brasil. Husbands foi tecladista do saudoso Jimmy Clif por vários anos. Além disso, influenciou bandas de reggae de Salvador, cidade onde morava e dividia sua semana com a América do Norte, e percorreu vários estados brasileiros, dividindo conhecimento e trocando experiências com os reggaeiros daqui.
Husbands chegou a criar um selo musical nos últimos anos com seu sócio. O primeiro trabalho da parceria foi um álbum ao vivo.Tinha a sua própria banda,a Irie Positive Band..
Rick Husbands faleceu em Salvador em Outubro de 2008,aos 51 anos,de um ataque cardíaco..
Agora, ficamos com as boas influências reggae e mensagens que ele nos deixou. Rick é mais uma dessas personalidades que, com certeza, será imortalizada para quem aprecia a música reggae
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http://www.myspace.com/rickyhusbands/
sábado, março 24, 2012
LUIS VAGNER
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Gaúcho de Bagé, nascido em 20 de abril de 1948,Luis Vagner Dutra Lopes nasceu em uma família musical. Filho de mãe índia, seu pai era um telegrafista e músico amador, que usava o nome artístico Sarará, e seu avô, além de fotógrafo e pastor, era flautista. Bem cedo começou a conviver com artistas em cidades da região. Aos dez anos, já tocava bateria e violão. Em 1963, mudou-se para Porto Alegre e neste mesmo ano, junto com Luiz Ernani, Valdir, Jacks e Edson da Rosa, formou o conjunto The Jetsons. O grupo apresentava-se em reuniões dançantes e acompanhava os cantores que por lá apareciam, até que em 1966 desembarcam em São Paulo na época da Jovem Guarda, como Os Brasas, com mais dois membros: Franco, Anires Marcos e Edson. Por essa época, teve sua primeira canção, “Magoei Seu Coração”, gravada por Demétrius. Partindo para a carreira solo, com a dissolução do grupo em 69, gravou um compacto com as músicas “Viagem para o Sul” e “Moro no Fim da Rua”, esta gravada também por Wilson Simonal e Trio Esperança. Em 74 gravou seu primeiro LP, “Simples” e, em seguida, “Coisas e Lousas” (ambos na Chantecler). No ano seguinte veio outro disco, “Guitarreiro” – uma referência a seu apelido no meio musical, “Gaúcho Guitarreiro” – incluindo ritmos diversos, como o samba, a chula, a guarânia e o partido-alto, com acento entre o reggae e o rock. Em 1979, Luis Vagner gravou mais um disco, “Fusão das Raças” (Philips), cuja canção “Guria” fora incluída um ano antes na trilha sonora da novela Dancin’ Days. Quatro anos depois lançou “Pelo Amor do Povo Novo” (Copacabana), no qual gravou uma composição de Jorge Ben, “Crioulo Glorificado”, defendida no MPB Shell 82. Um anos antes, porém, o mesmo Jorge Ben lhe homenageou com a canção “Luiz Vagner Guitarreiro”.Em 1988, gravou o disco "Conscientização", um disco de reggae que contém entre outras a música "Oi". Ainda em 88, se junta a Toni Tornado, Lady Zu, Carlinhos Trumpete e Tony Bizarro para gravar o disco-manifesto "Alma negra".Em 1989, realizou uma turnê pelo sul do Brasil, em lançamento do disco "Conscientização", boicotado pela gravadora Copacabana, que não mandou o disco para as lojas. Após a turnê, em 1990, ele e o produtor Mauro Pinheiro, a convite do amigo leal e percussionista Luiz Carlos de Paula, resolvem fazer uma viagem a França e lá gravam "Cilada" junto com a Banda Amigos Leais. Esse trabalho não foi lançado no Brasil. O trabalho foi gravado em duas etapas. A primeira, ao vivo no "Jazz à Vienne", um dos maiores festivais musicais da França, e a segunda em um estúdio na periferia de Paris chamado John Lennon.
De 1989 a 1991, músico e produtor se instalam na cidade de Vaux Sur Senne, uma pequena vila distante 40 km de Paris. Com uma base montada na pequena ilha, se associam à jornalista francesa Michéle Pelé e iniciam uma fase de muitos shows pela França.
Voltando ao Brasil em 1992, estréia um show no Aeroanta onde recebe a Banda The Wailers. Realiza uma série de shows por praças publicas em São Paulo e inicia a produção de "Vai dizer que não me viu ...", lançado em 1994 pelo selo independente DAAZ, finalizando mais um ciclo muito produtivo de sua carreira.
Luis Vagner volta à antiga parceria com o produtor Nilton Ribeiro e grava pela Paradoxx "Brasil Afrosulrealista", com a presença constante do reggae e "Swingante" onde retorna ao samba-rock.
Tem músicas gravadas por Luis Américo (“Camisa 10”), Sílvio Brito (“Espelho Mágico”), Wando (“Se Quiser Chorar por Mim”), Ronnie Von (“Silvia, Vinte Horas, Domingo”), Adriana (“Justo Nesta Noite”), Eliana Pittman (“Vou Pular Neste Carnaval”), Paulo Diniz (“Como?”), Bebeto (“Segura a Nega”), além de Lady Zu, Tony Tornado, entre outros. O guitarrista continua se apresentando pelo Brasil em shows. Em 2002, gravou com os conterrâneos do Ultramen, banda gaúcha que mistura rock, reggae, rap e outros estilos.
De 1989 a 1991, músico e produtor se instalam na cidade de Vaux Sur Senne, uma pequena vila distante 40 km de Paris. Com uma base montada na pequena ilha, se associam à jornalista francesa Michéle Pelé e iniciam uma fase de muitos shows pela França.
Voltando ao Brasil em 1992, estréia um show no Aeroanta onde recebe a Banda The Wailers. Realiza uma série de shows por praças publicas em São Paulo e inicia a produção de "Vai dizer que não me viu ...", lançado em 1994 pelo selo independente DAAZ, finalizando mais um ciclo muito produtivo de sua carreira.
Luis Vagner volta à antiga parceria com o produtor Nilton Ribeiro e grava pela Paradoxx "Brasil Afrosulrealista", com a presença constante do reggae e "Swingante" onde retorna ao samba-rock.
Tem músicas gravadas por Luis Américo (“Camisa 10”), Sílvio Brito (“Espelho Mágico”), Wando (“Se Quiser Chorar por Mim”), Ronnie Von (“Silvia, Vinte Horas, Domingo”), Adriana (“Justo Nesta Noite”), Eliana Pittman (“Vou Pular Neste Carnaval”), Paulo Diniz (“Como?”), Bebeto (“Segura a Nega”), além de Lady Zu, Tony Tornado, entre outros. O guitarrista continua se apresentando pelo Brasil em shows. Em 2002, gravou com os conterrâneos do Ultramen, banda gaúcha que mistura rock, reggae, rap e outros estilos.
O reggae é que o segue de forma mais marcante até hoje.
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Discografia
Discos de carreira
VAI DIZER QUE NÃO ME VIU...
DAAZ Music - 1995
LUIZ VAGNER AO VIVO
Copacabana - 1986
PELO AMOR DO POVO NOVO
Copacabana - 1982
FUSÃO DAS RAÇAS
Polygram - 1979
LUIZ VAGNER
Copacabana - 1976
SIMPLES
Warner Music Brasil - 1974
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fonte:
http://cliquemusic.uol.com.br/
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http://www.myspace.com/luisvagnerguitarreiro
sexta-feira, março 23, 2012
MARCELO SANTANA
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Desde o início da década de 1990, que Recife,a capital pernambucana ,vem se firmando como um dos principais pólos culturais do Brasil. Cria do centro de educação musical de Olinda e integrante do movimento cultural do bairro de Casa Amarela onde cresceu, Marcelo Santana já lançou quatro CD’s independentes ao longo de sua carreira. são eles: “Sensibilize”- 1996, “Pureza de Menino” – 2001, “Reggae na alma”- 2004 e em 2008, seu CD acústico. Marcelo Santana já percorreu diversas capitais brasileiras divulgando seu trabalho. já esteve junto no palco com grandes nomes da música reggae, dentre eles, Junior Marvin que foi guitarrista da banda de Bob Marley e também com a banda “Culture”, uma das melhores e mais citadas bandas de reggae da Jamaica. Em Pernambuco, participou de grandes festivais como o “Abril Pró rock”, “festival de inverno de Garanhuns” e o “Reggae na Cidade”, maior evento de reggae do Recife. Tem também uma de suas canções na coletânea do Pernambuco em concerto. Gravou dois documentários, um deles intitulado “Iroco”, que aborda o tema da cultura afro - pernambucana. O segundo documentário chama-se: “Casa Amarela”, onde neste, Marcelo conta toda a história do bairro de Casa Amarela. Hoje Marcelo vem aprofundando ainda mais a pesquisa de fusão da música jamaicana em sua cultura original, sem perder seu estilo de compor e cantar.
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http://www.myspace.com/marcelosantanareggae/
quinta-feira, março 22, 2012
ALUMÍNIO ROOTS
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Alumínio Roots,de Salvador,Bahia,Brasil é reconhecido pelo maior movimento de reggae alternativo na Bahia, Alumínio Roots se tornou não só referência da música reggae no Brasil, mas entra agora definitivamente no cenário internacional, após a realização de shows e festivais na Europa. Comparado em São Paulo com Don Carlos e Gregory Isaacs, o Rastaman lançou uma nova gravação com músicas conhecidas e inéditas, uma composição original para um público global -- “Reggae pra Todas as Tribos”.
Roots-rock-soul Reggae Music -Ritmo para cima e inspiração do alto - Melodias contagiantes e vibrações positivas - Fala do amor, da fé, da justiça, da Babilônia, da Mãe África, de Jah! Summer Tyne Festival UK “Aluminio Roots arrasou em dois festivais, sendo a principal atração tanto do Summer Tyne Festival no Sage Gateshead no domingo como do Mouth of the Tyne Festival em South Shields no sábado” (jornal inglês - The Mail, 23.07.07) Alumínio Roots vem se desenvolvendo como músico, cantor, compositor e líder espiritual, na frente de todas adversidades. Desde a adolescência no meio dos tambores do Pelourinho de Salvador, os ritmos já bailavam sobre ele, mas a raiz que ficou plantada foi o Nyambingh da Etiópia. Em 1992 foi membro fundador do grupo Bem Aventurados, como baterista-percussionista, apresentando shows em várias cidades da Bahia. 1999 - começou a compor e cantar, assumindo a liderança de Cultura em Movimento na Rocinha, o qual deu um forte salto, com reconhecimento local, nacional e internacional, a formalização das atividades culturais e sociais, a construção do palco/espaço cultural e a promoção de outras bandas de reggae, rap e hip-hop, gerando intercâmbio entre povos e artistas de todos os cantos do mundo. Em 2002 lançou o seu próprio trabalho, Carruagem de Fogo. Com público significante de todos as tribos, os eventos das sexta-feiras atraiam milhares de pessoas todo mês, durante um período de mais de sete anos. A mídia chegou à Rocinha, do Brasil, Estados Unidos, Jamaica, Grã-Bretanha, Itália e Japão, transformando-se em importante pólo cultural e referência da filosofia Rastafari. Alumínio se tornou nome no cenário de reggae nacional, e a Rocinha virou “O Reduto de Reggae da Bahia”. Saibam mais – Rocinha Movimento Reggae 2003 – veio a primeira gravação profissional “Rocinha – 22 de setembro”, buscando “o futuro da nação” e lembrando a tentativa de massacre do movimento cultural pelas autoridades, com as letras citadas no relatório da ONU “Direito à Moradia”, apresentado ao Presidente do Brasil. A coleção traz músicas queridas incluindo Princesa, Agradecimentos de Louvor e Torre de Babel. 2005 - destacam-se o evento “Todo Dia é Dia de Reggar” (evento principal na Bahia no Dia Mundial de Reggae) e a sua representação na 1ª Conferência Nacional de Cultura em Brasília, com recital no Planalto de Brasília. 2007 – a segunda gravação profissional “S.O.S. Amazônia”, o lançamento do website e o início da sua carreira solo internacional, apresentando em festivais e espaços culturais na Grã-Bretanha. 2011 – lançamento CD “Reggae pra Todas as Tribos/ Reggae for All Tribes”. Gravado em Salvador, o Rastaman traz mensagens de respeito, obediência, louvor e amor, incluindo músicas prediletas e inéditas. Mais uma tour acontece na Grã-Bretanha, sendo sucesso nos festivais do verão europeu, antes de retornar para o Brasil. Alumínio Roots e Carruagem de Fogo continua na sua estrada de shows para um público universal...
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http://www.aluminioroots.com.br/
domingo, março 18, 2012
MONTE ZION
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A música tem o poder de envolver, despertar e transformar. Firmada nessa verdade, a banda carioca Monte Zion, desde 1999, vem transmitindo através do reggae uma mensagem de força, vida, luz e vitória. Suas composições enfatizam os diversos problemas sociais originados pela má distribuição de renda - característica do sistema econômico dominante - e buscam provocar uma verdadeira revolução espiritual baseada na força da fé e do amor.Tal experiência foi vivida pelo líder vocal e compositor Felipe Silva. Nascido e criado na maior favela da América Latina, a Rocinha, ele conheceu de perto a desigualdade social, a insegurança, a violência e o narcotráfico, mas conseguiu inverter sua realidade. O principal caminho para isso foi a filosofia reggae-jamaicana e, através dela, a banda tem contagiado centenas de pessoas a cada show com o dom da transformação. Vida- música que relata este acontecimento – é a mais cantada pelo público e bastante veiculada no programa “Cidade do Reggae” (Rádio Cidade 102.9 FM).A qualidade musical do Monte Zion reflete o profissionalismo e a longa experiência de seus músicos, que trazem consigo uma considerável bagagem de conhecimentos musicais. Formada por Felipe Silva (vocal), André Barbosa (guitarra base e vocal), Thiago Alves (baixo), Jonas Matoso (guitarra solo e gaita), Leonardo Arcoverde (bateria), Rodrigo Cavalcanti (teclado), Arimatéia (Trompete), Canoa (Trombone) e Rodrigão (Sax Tenor), a banda está finalizando seu primeiro álbum que conta com participações dos conjuntos Ponto de Equilíbrio e Unidade Punho Forte. Artistas como Vel Rangel, Da Gama, Ras Bernardo e Tribo de Jah apóiam firmemente o trabalho do Monte Zion. As mais de 50 composições do grupo destacam a árdua conjuntura nacional, sem deixar de transmitir sua mensagem de luta e esperança. Seu repertório é composto, majoritariamente, por músicas próprias e também por covers de grandes mestres do reggae internacional, como: Bob Marley, Alpha Blondy, Midnite, Israel Vibrations, Peter Tosh, The Gladiators, Steel Pulse, Meditations, Linton Kwesi Johnson, entre outros. Nesses seis anos de estrada, o conjunto se apresentou em diversos lugares no estado do Rio de Janeiro e de Minas Gerais.O próximo passo é divulgar sua música por todo o Brasil...
Liderada por Felipe Silva, a banda reflete a sua trajetória de vida transmitindo mensagens positivas.O desmatamento das florestas, a poluição dos oceanos, rios e lagos, a fome e a desigualdade mundiais, as guerras e suas conseqüências, são assuntos destacados nas composições da banda, como um alerta para a necessidade urgente de preservação da natureza e de uma melhoria da qualidade de vida dos seres humanos. A banda tocou com diversas atrações internacionais, como a banda Steel Pulse,e com a cantora Dezarie e o guitarrista e o baixista da banda Midnite, Edmund & Ron Benjamin.Integrantes da banda também mantém o projeto paralelo "Unificação", com membros das bandas "Aliança" e "Raízes que Tocam".Tendo lançado seu primeiro álbum Força, Vida e Luz em 2002, a música de trabalho do álbum Mensagem Verdadeira, "Vida", foi a preferida pelo público, devido à sua grande repercussão no programa "Cidade do Reggae" (Rádio Cidade 102.9 FM atual Oi FM). No álbum "Mensagem Verdadeira",duas faixas tiveram participações do cantor Andrew Tosh ( filho de Peter Tosh) e do famoso cantor inglês Pato Banton...O álbum foi considerado pela crítica como muito bem elaborado.Em 2010, a banda de reggae jamaicana The Congos participou da gravação da faixa intitulada "Let Jah Arise", além de criar duas composições em conjunto com a banda..
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Monte_Zion
Discografia
- Força, Vida e Luz (2002)
- Mensagem Verdadeira (2008)
Monte Zion | |
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Informação geral | |
Origem | Rio de Janeiro, RJ |
País | Brasil |
Gêneros | Reggae |
Afiliações | Pato Banton, Andrew Tosh, The Congos, Unificação, Aliança, Raízes que Tocam |
Integrantes | |
Felipe Silva - Vocal André Pfefer - Guitarra Base Thiago Jahbass - Baixo Jonas Matoso - Guitarra Maurício Bongo - Bateria Francisco Sartori - Teclados Rodrigo Munhóz - Saxofone Arimatéia - Trompete |
http://montezion.50webs.com/
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