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By Ferramentas Blog

domingo, março 18, 2012

MONTE ZION

















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A música tem o poder de envolver, despertar e transformar. Firmada nessa verdade, a banda carioca Monte Zion, desde 1999, vem transmitindo através do reggae uma mensagem de força, vida, luz e vitória. Suas composições enfatizam os diversos problemas sociais originados pela má distribuição de renda - característica do sistema econômico dominante - e buscam provocar uma verdadeira revolução espiritual baseada na força da fé e do amor.Tal experiência foi vivida pelo líder vocal e compositor Felipe Silva. Nascido e criado na maior favela da América Latina, a Rocinha, ele conheceu de perto a desigualdade social, a insegurança, a violência e o narcotráfico, mas conseguiu inverter sua realidade. O principal caminho para isso foi a filosofia reggae-jamaicana e, através dela, a banda tem contagiado centenas de pessoas a cada show com o dom da transformação. Vida- música que relata este acontecimento – é a mais cantada pelo público e bastante veiculada no programa “Cidade do Reggae” (Rádio Cidade 102.9 FM).A qualidade musical do Monte Zion reflete o profissionalismo e a longa experiência de seus músicos, que trazem consigo uma considerável bagagem de conhecimentos musicais. Formada por Felipe Silva (vocal), André Barbosa (guitarra base e vocal), Thiago Alves (baixo), Jonas Matoso (guitarra solo e gaita), Leonardo Arcoverde (bateria), Rodrigo Cavalcanti (teclado), Arimatéia (Trompete), Canoa (Trombone) e Rodrigão (Sax Tenor), a banda está finalizando seu primeiro álbum que conta com participações dos conjuntos Ponto de Equilíbrio e Unidade Punho Forte. Artistas como Vel Rangel, Da Gama, Ras Bernardo e Tribo de Jah apóiam firmemente o trabalho do Monte Zion. As mais de 50 composições do grupo destacam a árdua conjuntura nacional, sem deixar de transmitir sua mensagem de luta e esperança. Seu repertório é composto, majoritariamente, por músicas próprias e também por covers de grandes mestres do reggae internacional, como: Bob Marley, Alpha Blondy, Midnite, Israel Vibrations, Peter Tosh, The Gladiators, Steel Pulse, Meditations, Linton Kwesi Johnson, entre outros. Nesses seis anos de estrada, o conjunto se apresentou em diversos lugares no estado do Rio de Janeiro e de Minas Gerais.O próximo passo é divulgar sua música por todo o Brasil...
  Liderada por Felipe Silva, a banda reflete a sua trajetória de vida transmitindo mensagens positivas.O desmatamento das florestas, a poluição dos oceanos, rios e lagos, a fome e a desigualdade mundiais, as guerras e suas conseqüências, são assuntos destacados nas composições da banda, como um alerta para a necessidade urgente de preservação da natureza e de uma melhoria da qualidade de vida dos seres humanos.  A banda tocou com diversas atrações internacionais, como a banda Steel Pulse,e com a cantora Dezarie e o guitarrista e o baixista da banda Midnite, Edmund & Ron Benjamin.Integrantes da banda também mantém o projeto paralelo "Unificação", com membros das bandas "Aliança" e "Raízes que Tocam".Tendo lançado seu primeiro álbum Força, Vida e Luz em 2002, a música de trabalho do álbum Mensagem Verdadeira, "Vida", foi a preferida pelo público, devido à sua grande repercussão no programa "Cidade do Reggae" (Rádio Cidade 102.9 FM atual Oi FM). No álbum "Mensagem Verdadeira",duas faixas tiveram participações do cantor Andrew Tosh ( filho de Peter Tosh) e do famoso cantor inglês Pato Banton...O álbum foi considerado pela crítica como muito bem elaborado.Em 2010, a banda de reggae jamaicana The Congos participou da gravação da faixa intitulada "Let Jah Arise", além de criar duas composições em conjunto com a banda..
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Monte_Zion

Discografia

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Monte Zion
Informação geral
Origem Rio de Janeiro, RJ
País Brasil
Gêneros Reggae
Afiliações Pato Banton, Andrew Tosh, The Congos, Unificação, Aliança, Raízes que Tocam
Integrantes
Felipe Silva - Vocal
André Pfefer - Guitarra Base
Thiago Jahbass - Baixo
Jonas Matoso - Guitarra
Maurício Bongo - Bateria
Francisco Sartori - Teclados
Rodrigo Munhóz - Saxofone
Arimatéia - Trompete
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 http://montezion.50webs.com/

domingo, março 11, 2012

UNIDADE PUNHO FORTE


































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A Unidade Punho Forte,liderada pelo vocalista José Rodrigues, é uma banda formada em maio de 1997 na cidade de Niterói-RJ, com a proposta de fazer músicas consistentes e conscientizadoras, utilizando para isso a linguagem do Reggae nas suas mais autênticas tradições e raízes, o que não caracteriza um trabalho nostálgico e sim, uma busca e valorização das fontes originais do Roots Reggae. Seja dividindo o palco com bandas como Nativus e Tribo de Jah, ou com participações em grandes eventos, tais como: 77º Festa de São Pedro (Itaipu-Niterói) onde tocou para cerca de 5.000 pessoas; 14º Edição do Fest-Valda no Morro da Urca (a única banda de Reggae entre as 40 classificadas); Festival de todas as Tribos Cais do Porto (Rio ao Vivo), em dezembro de 1999, festival onde circularam mais de 15.000 pessoas. Tributo a Bob Marley na lona da Barra com a banda da Jamaica The Gladiators em Fevereiro de 1999, tendo participado recentemente do CD Reggae Cantareira.  Várias apresentações na Estação Livre Cantareira em Niterói - RJ ,onde adquiriu um público fiel, praia de Piratininga e várias apresentações nos espaços mais tradicionais do Rio de Janeiro, Unidade Punho Forte vem divulgando seu som e cativando o público.  A  Unidade Punho Forte é a realização de um trabalho sério e profissional, feito com muito suor e dedicação. É a constatação de que pessoas unidas em torno de um mesmo ideal podem chegar longe, muito longe. Já gravaram ótimos discos como "Para Deus e os Humanos" em 2001 e "Reggae Pelo Brasil" em 2005..
 O Unidade Punho Forte possui a seguinte formação: José Rodrigues - Voz, Percussão e composições. É autodidata em sua formação musical. Rodrigo Wermelinger - Percussão. Cursou Teoria Musical no Conservatório de Música do Rio de Janeiro – Niterói, 1994/1996. Concluiu o Curso Técnico em Percussão na Escola de Música Villa-Lobos – RJ, 2000. Estudou Percussão com Paulo Menezes – Niterói, 1997/1998; Léo Leoboens – RJ, 2000 e Elizeu Costa, na Academia Lourenço Fernandes – RJ, 2000, além de ter participado dos workshops de percussão com Robertinho Silva, Paschoal Meirelles, Mila Schiavo, José Luis e Changuito Quintana, todos na Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ, 2000. Leonardo Belga - Baixo elétrico e voz. Concluiu o Curso Básico em Baixo Acústico, 1999; na Escola de Música Villa-Lobos, Rio de Janeiro. Atualmente integra o curso de qualificação profissional em Contra-Baixo Elétrico, na mesma escola; onde frequenta aulas de Percepção Auditiva com Glauco Baptista, Contra-Baixo Elétrico com Alexandre Magalhães, Tecnologia Musical e Harmonia Funcional com João Alexandre Barroso Zainko, Harmonia com Luis Antonio Siqueira (Guino), entre outros. Josael - guitarra solo e voz. Estudou violão com o professor Robson, na Cat White, Salvador – BA, 1979. Paulo Fortunato Jr. - Guitarra base, voz e composições. Estudou guitarra com Renato Soares, 1999 e integrou workshop com Jr. Marvin no Estúdio Arte, 1996, ambos em Niterói. Valdir Filho (Dico) - Bateria. É autodidata em sua formação musical. Professor Ubaldino - Teclados. É autodidata em sua formação musical. Bruno - Teclados. Cursou Harmonia e teclado com o professor Ubaldino, 1999, e atualmente estuda Harmonia e Teoria Musical com Leonardo Belga, em Niterói. Entre as principais apresentações do grupo, destacam-se: Festa de São Pedro, Praia de Itaipu – Niterói, 1997; shows de abertura para as bandas "Tribos de Jah" e "Nativus", ambos no Bedrock – Niterói, 1998; lançamento do CD Niterói Reggae Cantareira, na Estação Livre Cantareira – Niterói, 1999; "Festa de todas as Tribos", no Armazém do Cais do Porto – RJ, 1999; show de abertura para a banda "The Gladiators", no Teatro de Lona da Barra – RJ, 1999 e "Abraçarte", na Praia de Icaraí – Niterói, 2000..
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fonte: http://www.niteroiartes.com.br
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http://www.myspace.com/unidadepunhoforte

segunda-feira, março 05, 2012

RED MEDITATION






















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A Banda baiana do reggae Red Meditation é formada por Molly Rose (Vocal,dos EUA), Popó Ites (Vocal), Ricardo Cruz (Baixo), Vicente de Jesus (Bateria) e Daniel Pontual (Guitarra),Javier Otamendi (Guitarra Solo de Santa Fé na Argentina)..
Diretamente da Bahia o grupo é composto de integrantes de lugares diferentes (E.U.A., Brasil e Argentina), na formação atual estão unidos a dois anos e meio. Música de Jah com composições próprias abordando temas de consciência em Jah (Jesus Cristo), união entre os povos e o amor universal, com influências rítmicas no One Drop, Raggamuffin e Dub Wise Style.
 Uma das bandas de reggae mais importantes  do cenário baiano e também do Brasil, a Red Meditation  está de volta com seus dois principais vocalistas em ação, o reggae agradece.
 Reggae Rasta, com cunho espiritual e reflexivo é a marca registrada da banda, que com com graves acentuados e vibrantes arrebatam uma legião de adeptos por onde tocam. Para quem gosta do verdadeiro roots rock reggae vale a pena conferir..
 Música de Jah com composições próprias abordando temas de consciência em Jah (Jesus Cristo), união entre os povos e o amor universal, com influências rítmicas no One Drop, Raggamuffin e Dub Wise Style. Red Meditation é: Red, (chapado na gíria Jamaicana). Meditation, (Meditação). Conclusão: Meditação Chapada em Jah, Rastafari I and I. Juntos pulsando Nyabinghi o ritmo do coração que originou a Jah Music Roots Style. As letras das músicas são em inglês, língua que originou o reggae, por onde é passada a palavra do Senhor, palavra esta que é única e não se modifica por milhares de anos e que somada com a música é Universal. A proposta é de passar a mensagem de Jah louvando ao Altíssimo com a música e a consciência Rasta de ajudar ao próximo e unir a todos em um só coração.  
(I and I – Rastafari I)
Louvai ao Senhor! Louvai a JAH no seu santuário; louvai-o no firmamento do seu poder!
Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza!
Louvai-o ao som de trombeta; louvai-o com saltério e com harpa!
Louvai-o com adufe e com danças; louvai-o com instrumentos de cordas e com flauta!
Louvai-o com címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes!
Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor!
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fonte
http://www.surforeggae.com.br/
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DISCOGRAFIA:
- JAH MUSIC (2002) – with Molly Rose on Vocals
- RASTA REVOLUTION (2003) – with Popó Ites on Vocals
- A NEW DAWN (2006/USA) – with Molly Rose on Vocals
- RASTA É LUZ (2006/USA) – with Popó Ites on Vocals 
- JAH GLORY (2008/USA) – Featuring Molly Rose 
- BRAZILIAN REGGAE SATIVA (2008/USA) – with Popó Ites
Special Guest Luv Fyah, Batch, Ras Attitude

sábado, fevereiro 25, 2012

SORAIA DRUMMOND
















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Nascida em Salvador,Bahia,Brasil,a cantora do reggae Soraia Drummond (na foto com o legendário baixista dos Wailers,Aston´´Familyman´´Barrett) foi revelada num show do cantor jamaicano Gregory Isaacs em Salvador no dia 07 de Julho de 2007 pelo legendário empresário e coordenador de turnês Copeland Forbes que ficou impressionado com sua historia e seu talento. Desde então se apresentou em diversos festivais como o Kalau Festival em St. Lucia, em turnê com Gregory Isaacs pelos Estados Unidos e Europa e no tradicional festival de Reggae do verão jamaicano Reggae Sumfest. Dividiu palco com nomes como Gregory Issacs, Alpha Blondy, The Wailers, The I Threes, Dean Fraser, Mad Professor, Eek-a-Mouse e Steel Pulse.
Gravou com grandes produtores como o brasileiro Buguinha Dub, os jamaicanos Dean Fraser, Sly & Robbie, Earl “Chinna” Smith (ex-guitarrista de Bob Marley), Leebert “Gibby” Morrison (guitarrista de Bunny Wailer e Ziggy Marley) e com Mad Professor o produtor londrino considerado uma lenda viva do Dub mundial. A artista é cantora, compositora e multi-instrumentista, seu show é marcado por muita energia e grande variação de timbres vocais mesclando musica brasileira e jamaicana com muita personalidade
 Em 2010 Drummond foi premiada pelo Rumos Itaú 2010 na categoria Homenagem com a música "Estamos em pleno Mar" inspirada no poema Navio Negreiro de Castro Alves, sendo a única baiana premiada neste edital. Nascida em Salvador-Bahia-Brasil, foi revelada num show do cantor jamaicano Gregory Isaacs em Salvador no dia 07.07.07 pelo legendário empresário e coordenador de turnês Copeland Forbes que ficou impressionado com sua historia e seu talento.  Desde então se apresentou em diversos festivais como o Kalau Festival em St. Lucia, em turnê com Gregory Isaacs pelos Estados Unidos e Europa e no tradicional festival de Reggae do verão jamaicano Reggae Sumfest.  Dividiu palco com nomes como Gregory Issacs, Alpha Blondy, The Wailers, The I Threes, Dean Fraser, Mad Professor, Eek-a-Mouse e Steel Pulse.  Gravou com grandes produtores como o brasileiro Buguinha Dub, os jamaicanos Dean Fraser, Sly and Robbie, Earl "Chinna" Smith (ex-guitarrista de Bob Marley), Leebert "Gibby" Morrison (guitarrista de Bunny Wailer e Ziggy Marley) e com Mad Professor, o produtor londrino considerado uma lenda viva do Dub mundial.  Junto com DJ Raíz ela apresenta a Dubeletrica, formação inspirada na cultura soundsystem surgida em Kingston - Jamaica nos anos 50 para homenegear o Trio Elétrico de Dodô e Osmar que surgiu em Salvador - Bahia na mesma época.  A artista é cantora, compositora e multi-instrumentista, seu show é marcado por muita energia e grande variação de timbres vocais mesclando musica brasileira e jamaicana com muita personalidade.   O nome "Dubeletrica" é uma homenagem ao Trio Elétrico, o Sistema de Som Baiano criado por Dodô e Osmar em 1950, período em que também surgiam os primeiros Sistemas de Som (sound systems) em Kingston, capital Jamaicana.  Baseado na cultura sound system a Dubeletrica conta com o DJ Raiz nas pick ups e efeitos e com Drummond nos vocais e diversos instrumentos, ambos numa sintonia tão intensa que muitas vezes não se sabe quem faz o que, o que contribui para um espetáculo visual e sonoro que só compreende quem contempla. O trabalho produzido pela dupla tem como base as pesquisas desenvolvidas no Brasil, mais especificamente na região nordeste do país e na Jamaica onde Drummond residiu entre 2007 e 2008 na cidade de Kingston e visitou cidades importantes como Port Antonio, Montego Bay e as litorâneas White Horses e Port Morant, além da ilha de Santa Lúcia, um país insular das Pequenas Antilhas, no Caribe, com fronteiras marítimas com a Martinica, a norte, e São Vicente e Granadinas, a sudoeste.  Neste período Soraia Drummond trabalhou na gravação do seu primeiro disco e abriu shows da turnê pelos EUA e Europa do legendário reggae man Gregory Issacs e assim aprofundou seus conhecimentos em música e cultura jamaicana, constatando a evidente proximidade com a cultura e a musica brasileira, sendo que ambos os países tiveram sua edificação fundamentada na cultura africana que sofreu diversas influências devido à intervenção dos escravizadores da nossa etnia.  Ao retornar da viajem a artista uniu-se ao seletor, arranjador e produtor soteropolitano DJ Raiz (integrante MinistereoPublico primeiro Sound System da Bahia), especialista em música e cultura negra. Esta parceria contribuiu para o amadurecimento dos frutos de sua pesquisa, juntos eles formam a "Dubeletrica" e apresentam o show "Aos vivos, porque os mortos não dançam", uma fusão eletrizante de diversos ritmos africanos, brasileiros e jamaicanos.  O conteúdo apresentado mescla elementos da cultura brasileira e jamaicana, uma vez que Soraia Drummond trabalhou com grandes produtores jamaicanos como Sly & Robbie, Dean Fraser, Computer Paul, Earl "Chinna" Smith (ex-guitarrista de Bob Marley), Leebert "Gibby" Morrison (guitarrista de Bunny Wailer e Ziggy Marley), compôs em parceria com o fenomenal e mundialmente famoso compositor jamaicano Bob Andy e tem parcerias com Mad Professor, o produtor londrino considerado a lenda viva do Dub.  No repertorio composições da artista, que abordam uma temática ampla, passando sutilmente do amor para questões sociais e espirituais, além de parcerias e releituras de clássicos da reggae music.  Em 2010 Drummond foi premiada pelo Rumos Itaú 2010 na categoria Homenagem com a música "Estamos em pleno Mar" inspirada no poema Navio Negreiro de Castro Alves, sendo a única baiana premiada neste edital...
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 http://soraiadrummond.blogspot.com/

segunda-feira, fevereiro 20, 2012

ISAQUE GOMES






















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Nascido na cidade do recôncavo baiano de Cachoeira, terra conhecida como o berço do reggae na Bahia por exportar grandes nomes do reggae como Edson Gomes, Sine Calmon, Nengo Viera,Tim Tim Gomes,Edy Brown entre outros. Isaque Gomes é filho Edson Gomes,e iniciou o seu trabalho profissional como cantor no ano 2006 no tributo a Peter Tosh em Salvador.
No ano de 2008 lançou seu primeiro álbum Intitulado Negro Real, o qual apresenta em seu repertório músicas de Edson Gomes e canções próprias.Com um ritmo dançante e letra que busca retratar os problemas raciais,sociais e do amor, Isaque Gomes vem procurando se aperfeiçoar o melhor possível para que assim ele possa representar muito bem o bom reggae brasileiro.
.O cantor fala assim como o pai da questao racial do social e do amor que é a área em que ele tem um destaque maior. Eis aqui o filho do rei,Isaque Gomes,o Negro Real!  ..
 Membros da banda: Voz:Isaque Gomes,Guitarra:Nascimento,Teclados:Henrrique,contrabaixo:Cesar Mattos, Guitarra:Jósi, Bateria:Gibí ..  
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http://www.myspace.com/isaquegomes

terça-feira, fevereiro 14, 2012

NENGO VIEIRA















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Djalma Ramos Vieira, conhecido como Nengo Vieira, nasceu na Cidade de Cachoeira, situada no recôncavo baiano.  Desde sua infância teve afinidade com a música trabalhando em bailes, gravações e acompanhando vários artistas a exemplo de Tribo de Jah, Edson Gomes, Lazzo, dentre outros.Cachoeira, cidade histórica do interior da Bahia, às margens do Rio Paraguaçu, onde desembarcaram, por volta de 1600, dezenas de diferentes etnias africanas e no mesmo período, centenas de povos indígenas, nômades, todos obrigados a trabalhar na plantação de cana -de-açúcar. E mais: o português colonizador, o espanhol, o francês e eventualmente o inglês, cada um com suas influências, diversidade de preferências estéticas dando novas formas ao ambiente cultural.  Com essa influência cultural, histórica e diversidade musical passada de gerações a gerações, de pai pra filho, o menino Nengo cresceu ouvindo o bandolim arguto de seu pai Deraldo, que reunia a família e os vizinhos em inesquecíveis saraus. E aos 11 anos de idade empunhando o violão acompanhado o seu pai. Talvez por tudo isso Nengo tenha se destacado com toda sua obra de uma musicalidade tão diversa, autêntica, ao mesmo tempo regional e do mundo. Influenciado, ainda, pelos elementos da música negra, desde o blues, soul, funk, ska, rock e MPB. O mais marcante nas suas composições é a tranqüilidade. O estado etéreo de suas canções que penetram a alma e nos conforta o espírito, nos fazendo refletir sobre a pureza que há em cada coisa do mundo, mesmo quando aborda questões sociais ou sobre o amor incondicional. Como todo artista introspectivo, aos poucos reage contra sua timidez participando de várias apresentações memoráveis. Ele trabalha com diversos artistas como arranjador e instrumentista. E compositor coleciona sucessos como: Rasta Man, Somos Libertos, Chegada. Com Edson Gomes (Fala Só de Amor), com Sine Calmon (Divino e Roda Pião). Participou do CD - ‘Reggae na Estrada' da Tribo de Jah (tocando guitarra, baixo e bateria em algumas faixas).  Na década de 1980 Nengo Vieira e Edson Gomes, foram precursores da cena do reggae na Bahia. Juntos fizeram os melhores CDs de Edson. Após a fim da parceria, Nengo tornou-se evangélico e seu trabalho autoral é voltada para o mercado gospel. Sua banda Tribo D'Abraão é formada por Felipe Moreno – bateria; César Matos – baixo; Carlos Mendes – Guitarra; Augusto Junior – teclados; Marco Jones – percussão; Valéria Vieira e Ana Paula – backing vocal. Com eles gravou seus quatro primeiros CDs: ‘Somos Libertos' (atração fonográfica), ‘Mata Atlântica', 'Vem pro Caminho Reggar' e 'Chama' (totalmente independente, produzido e distribuído pelo Selo "Deus é Conosco". 
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http://www.nengovieira.com/

sábado, fevereiro 11, 2012

SINE CALMON & MORRÃO FUMEGANTE






















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Nascido na cidade de Cachoeira na Bahia, Sine Calmon começou sua trajetória artística aos 17 anos, como musico da Banda Golpe de Estado.  Em seu inicio de carreira, acompanhou vários artistas, em 1988 Sine passou a fazer parte da Banda Estúdio 5, onde recebeu várias indicações para o Troféu Caimmy, como revelação do ano da Categoria Intrumentista de Cordas, participando ainda da banda Remanescentes com Nengo Vieira, Tin Tim Gomes e Marco Oliveira.. Tempos depois a esta grande jornada Sine Calmon se firmou como uma personalidade forte da Bahia, e em seguida no ano de 1994, formou sua própria banda Sine Calmon & Morrão Fumegante, mais polêmico ao nome de sua Banda.
Ele se diz influenciado pelos ídolos Bob Marley e Jimmy Hendrix. O trabalho de estréia em CD “Fogo na Babilônia” trouxe 12 músicas, a maioria composições próprias, além de canções de novos autores baianos como NengoVieira, Rui de Brito e Gilson Carneiro. O CD também destaca a polêmica versão para a “War” de Bob Marley - com mixagem feita nos Estados Unidos, além do sucesso “Nayambing Blues”, uma das músicas mais executadas na Bahia em 1998.
Toca guitarra, piano e teclado. No Brasil tem forte gosto musical por Gilberto Gil e Djavan. Como compositor é autor de várias musicas, entre elas Mississipi Blues, Maluco que Sabia e Nayambing Blues, que estourou no carnaval baiano de 1998. Já teve trabalhos gravados por Ivete Sangalo e Cássia Eller.
 No seu segundo trabalho,´Rosa de Saron´,Sine Calmon e Morrão Fumegante mostram o melhor da influência de Bob Marley, no ritmo e nas letras. Sine faz uma homenagem ao cantor em Redemption Song e Divino. Já em Rosa de Saron, música que dá nome ao disco, Sine revela o lado romântico do reggae.
Em 2001 lançou o álbum ´´ Eu Vejo´´,com o hit Basta-Man,e em 2007 Sine grava o disco ´Guerreiro Mor´..
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http://www.myspace.com/sinecalmonemorraofumegante

sábado, fevereiro 04, 2012

KAMAPHEW TAWÁ






















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Kamaphew Tawá é cantor e compositor natural de Minas Gerais, nasceu em 07 de Outubro de 1966, no dia do compositor, com isso o seu destino estava traçado. Iniciou sua carreira artística em um grupo de dança, faz teatro, mas foi na música reggae que encontrou seu ideal. Está morando na Bahia desde 1994 desenvolvendo o Roots Reggae que é o símbolo da resistência rastafariana.Gravou seu primeiro álbum em 1999, intitulado “Fonte do Saber” que é nada mais, nada menos do que a concretização de 15 anos de trabalho e resistência. Kamaphew Tawá reuniu neste álbum grandes compositores como Day Tribal, Washington Abada, Karculé, Djalma Luz e o seu convidado de honra: Ras Ciro Lima. Tem no seu repertório, composições próprias e interpretações de grandes ídolos da música reggae como Bob Marley, Peter Tosh, Albert Griffiths and The Gladiators. Seu show tem a duração de 2 horas, de surpresas e integração com o público, é contagiante, vale a pena conferir.
  Kamaphew Tawá é líder da Associação Cultural Aspiral do Reggae (Acareggae), entidade civil sem fins lucrativos, fundada em 2004, que tem o objetivo aprofundar, resgatar e divulgar a filosofia Rastafari entre a comunidade afro-descendente e baiana em Salvador.
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http://www.myspace.com/kamaphewtawa

quinta-feira, janeiro 26, 2012

DOM LUIZ RASTA

















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Dom Luiz iniciou a sua carreira musical há 30 anos quando lançou o primeiro cd como vocalista da banda união Black, banda contratada pela gravadora multinacional Polygran atual universal music ,o lançamento da banda União Black juntou um público de 20.000 pessoas no Portelão Rio de Janeiro o mesmo feito aconteceu em São Paulo ,era a época forte do Soul Music ,esse disco ganhou o prêmio de disco do ano e fez sucesso internacional ,foi recentemente relançando e distribuído no Brasil e exterior. Já nos anos 1980 Dom Luiz Rasta voltou-se para a carreira solo e com o reggae realizou inúmeros shows em todo Rio de Janeiro sendo considerado o pioneiro do reggae no Rio de Janeiro gravou seu primeiro cd independente pelo seu próprio selo que intitulou de Naturalmente Sana em homenagem aos agricultores da comunidade e da vida natural que vive no distrito do Sana ,alias Naturalmente Sana é um projeto cultural e educativo. O lançamento do cd foi feito com um grande evento na inauguração do portal do Sana, milhares de cópias já foram vendidas projetando positivamente essa comunidade .Seu novo projeto vai ser o lançamento do novo CD que está vindo com 10 músicas inéditas bem diferente do anterior e tem causado muita expectativa para seu fiel público amante da boa música, Rio de Janeiro é o novo hit do cantor que fala das maravilhas e beleza do nosso estado ,que promete sucesso internacional. Naturalmente Sana ficou marcado pelas produções de alto nível que aconteceram no Sana como o projeto Sana Reggae Carnaval por exemplo a comunidade e os turistas que passaram pelo Sana puderem assistir a um show de graça e com ótima qualidade musical de som e luz. Participou do cd Circuito Reggae 6 (uma coletânea de reggae em que participam bandas de todo o Brasil e Dom Luiz representa o RJ ;participou da Expo Macaé em julho dentre outros grandes eventos o qual Dom Luiz participou . Em Janeiro Fest verão Macaé, campeonato de surf na praia Pecado entre muitos outros eventos. No inverno Dom Luiz esquentou o frio da serra com o calor do reggae na Tradicional Festa Do Sana com participação especial no show do Natiruts.No dia 31 de outubro Dom Luiz participou do evento 20 anos de reggae no Rio de Janeiro no Circo Voador e no dia 18 de novembro marcou presença do Circuito Mundial de Bodyboarding em Macaé entre outros.Dom Luiz Rasta,um dos raros talentos no ritmo jamaicano no Brasil ,ainda é quase desconheçido do grande público do reggae (na foto com Fauzi Beydon da Tribo de Jah) nativo de Sana,cantor e compositor de reggae..Foi um dos pioneiros do ritmo reggae no Brasil,há muito tempo na estrada divulgando a mensagem de Jah,Dom Luiz Rasta,o rastafari,ainda está na ativa... Seus shows ao vivo são sempre ótimos,ás vezes também costuma abrir shows para outros artistas de reggae,abriu o show do Cidade Negra, estreiando a programação de shows do terceiro final de semana do Fest Verão, o maior evento de férias do estado do Rio. ...

ORÁCULOS DE JAHVÉ

















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 Oráculos de Jahvé,do Rio Grande do Sul , teve inicio no ano de 2005, juntamente com a conversão de amigos que decidiram usar a música para para passar as boas novas do reino de JAH, as boas novas do Rei, Sacerdote, Profeta da Santíssima Trindade: Pai, Filho,Espírito Santo.Oráculos de JAH é todo aquele que invoca em verdade o santo nome de Deus e busca viver seus mandamentos, Oráculos de Jahvé vem com o fogo de Selassie I para cortar o mal pela raíz e deixar bem claro o verdadeiro cristianismo da Etiópia que não adora estátuas nem imagens como ensina o Vaticano..
Temas da banda:Honras sómente a Jah,Verbo de Jah (Beta Israel),Imperialismo(Poluição Global),Eu e Eu,Etiópia Eternamente(Rastafari consciente),Lioness Strong,Eu e Eu,Salmos 133,111,Deus é Bom e outros.
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Postado por JAHMAN

quarta-feira, janeiro 18, 2012

DAGÔ MIRANDA e RADICAL ROOTS






















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O paulistano Dagô Miranda (vocal) inspirou-se nos grandes nomes do "Reggae Roots" internacional e junto-se a Moisés Mota e Sérgio da Conceição. Dagô & Radical Roots passou a se apresentar ao lado de bandas como Skank e Cidade Negra em casas de Reggae pelo Brasil.
 A trajetória de Dagô Miranda e seu grupo, o Radical Roots, poderia muito bem ser comparada à parábola do semeador, contida no Evangelho Segundo São Matheus. Para quem não freqüentou as aulas de catecismo, ela fala sobre o semeador que jogou suas sementes na terra. Umas foram comidas pelos pássaros, outras caíram em pedregais e queimaram-se por falta de solo bom e muitas foram sufocadas em espinhos. Por fim, uma delas caiu em terra firme e deu bons frutos. E foram muitas as sementes jogadas em São Paulo no início dos anos 90. Foi a época em que a cidade transformou-se na capital do reggae, graças aos esforços de três DJs e radialistas. Um deles foi Otávio Rodrigues, que comandou a Disco Reggae Night no Aeroanta. Os outros dois foram Jai Mahal e China Kane, que comandavam outro bailão dedicado ao gênero jamaicano no Dama Xoc. Hoje extintas, as duas casas semearam diversos grupos de reggae, muito deles famosos. São os casos dos famosos Skank, Cidade Negra e Tribo de Jah e de Dagô, que lança seu álbum de estréia ´´Dreadlock´´ após mais de dez anos de luta. Dagô Miranda e sua banda Radical Roots, é outro artista paulista com total potencial para o reggae...
Dagô já lançou dois trabalhos, o CD ´´Dreadlock´´, em 2004 pela Indie Records e o selo Central Reggae,e ´´Reggae Ás Crianças´´,em 2006. O CD Dreadlock,o primeiro, conta com onze faixas que trazem composições de grandes artistas do universo reggae. Dreadlock, faixa titulo, foi composta em parceria por Dagô Miranda e Gerson da Conceição (Manu Bantu) este que fez a direção musical de todo o trabalho.
 O Radical Roots, por seu turno, também é uma Banda de muito valor. Faz aquele reggae bem marcado, de bateria ecoando o rataplan nos lugares certos e baixo que estala nos ouvidos pilotados pelos nobres Moisés Mota e Sergio da Conceição. Ambos burilaram o repertório de Dreadlock (último cd de Dagô Miranda) em apresentações nas principais capitais brasileiras e é isso que torna o álbum tão saboroso. Trata-se de um reggae roots bem curtido, mas nunca envelhecido.
Há boas faixas para se dançar como a canção título cujos metais, nos fazem lembrar dos melhores momentos do Steel Pulse (banda Britânica). Ana e a Lua trazem backing vocals que ecoam as I-Threes, aquela tribo de canárias que acompanhou o velho Bob em um belíssimo momento dub. Mama Terra, Ser Feliz (Amor) e Orai, Vigiai (A Babilônia vai cair) traz uma colaboração entre o fino do reggae paulistano com uma das principais autoridades do chacundum de São Luiz. Fauzi Beydoun é o compositor da primeira, co-autor da segunda ao lado de Dagô Miranda e colabora com o vozeirão de “Beato Salu Rastafari” na terceira. Há de se destacar também a presença da cantora Luciana Simões, do grupo Mystical Roots, em Ser Feliz.
Para completar Dreadlock ainda traz um dub esse gênero maluco (“ou solo de estrutura”, como bem professou o músico Paulo Moura) a cargo do DJ Apollo 9.
Vamos direto ao ponto:Dagô Miranda é um dos vocalistas mais talentosos surgidos no cenário reggae paulistano. Ele se inspira nos grandes canários do roots reggae, gênero que nunca foi assimilado como se devia por aqui (tem poucos e fiéis seguidores, como Dagô e a Tribo de Jah) e que a própria Jamaica já se esqueceu como se faz - para nossa tristeza, a ilha que gestou Bob Marley prefere insolentes reggae men metidos a rapper do que astros da velha escola. O registro de Dagô nos remete ao próprio Marley e aos vocais de Jacob Miller, ex-cantor do Inner Circle. Pode-se perceber claramente essa influência em pedradas do quilate de Principal e Ser Feliz (Amor).  O Radical Roots, por seu turno, também é uma banda de responsa. Faz aquele reggae bem marcado, de bateria ecoando o rataplan nos lugares certos e baixo que estala nos ouvidos - pilotados pelos nobres Moisés Mota e Sérgio da Conceição. Ambos burilaram o repertório de Dreadlock em apresentações nas principais capitais brasileiros. É isso o que torna o álbum tão saboroso. Trata-se de reggae roots bem curtido, mas nunca envelhecido. Há boas faixas para se dançar como a canção-título (cujos metais nos fazem lembrar dos melhores momentos do Steel Pulse, banda britânica de responsa). Ana e a Lua traz backing vocals que ecoam as I-Threes, aquela tribo de canárias que acompanhou o velho Bob e um belíssimo momento dub. Mama Terra, Ser Feliz (Amor) e Orai, Vigiai (A Babilônia Vai Cair) traz uma colaboração entre o fino do reggae paulistano com uma das principais autoridades do chacundum de São Luís.    Fauzi Beydoun é o compositor da primeira, co-autor da segunda música ao lado de Dagô Miranda e colabora com o vozeirão de "Beato Salu Rastafari" na terceira. Há de se destacar também a presença da cantora Luciana Simões, do grupo Mystical Roots, em Ser Feliz. Para completar, Dreadlock ainda um traz um dub, esse gênero maluco (ou "solo de estrutura", como bem professou o músico Paulo Moura) a cargo do DJ Apollo 9. Dagô Miranda e Radical Roots são sementes boas, cultuadas em solo fértil. Resta torcer para que a parábola se confirme, dê fruto e que este um vire cem, o outro sessenta e outro a trinta. 
   Integrantes-Dagô Miranda - Voz. Gerson da Conceição - Baixo. Rodrigo Loli - Guitarra. Celso França - Percussão. Jesiel - Teclados .Moisés Mota - Bateria e Edu de Oliveira - Metais...
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DISCOGRAFIA
Dreadlock-2004
Reggae Ás Crianças- Kaskata's Records -2006
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www.myspace.com/dagomirandareggae