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By Ferramentas Blog

quinta-feira, abril 23, 2020

MARCELO FALCÃO















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Marcelo Falcão Custódio -filho de Maria Selma Falcão Custódio e Ademir Custódio,nasceu e viveu no bairro do Engenho Novo, subúrbio carioca, em uma casa humilde, possui um irmão chamado Vinicíus Falcão. Sempre teve uma afinidade por música, cantando entre amigos, incluindo o futuro jornalista do Jornal do Brasil Silvio Essinger. Antes de completar 19 anos, Falcão completou o segundo grau como técnico em informática, e arranjou um emprego na empresa de hematologia Ciba-Corning.O Rappa Em 1992, Falcão viu um anúncio no jornal O Globo procurando vocalista para uma banda de reggae, e se instigou pelo nome de Nelson Meirelles, apresentador de um programa que Falcão ouvia na Rádio Fluminense, bem como produtor do Cidade Negra. Falcão foi o último a testar em uma extensa lista de candidatos, encontrando os músicos - Meirelles, Marcelo Lobato, Alexandre "Xandão" Menezes, e Marcelo Yuka, que tinham acompanhado o cantor Papa Winnie em sua turnê no Brasil - exaustos, mas sua performance empolgada de "Selvagem", da Banda Os Paralamas do Sucesso, foi o suficiente para uma aprovação. já tendo agendada apresentação no Circo Voador. Depois de um show sem nome em Curitiba, decidiram batizar o grupo. Após cogitar Cão Careca e Batmacumba, o nome escolhido O Rappa vem da designação popular dada aos policiais que interceptam camelôs, os "rapas". Com um P a mais para diferenciar, o nome foi escolhido. Um exemplo de a palavra rapa ser aplicada aos caçadores de camelôs pode ser encontrado na canção "Óia o rapa!", na composição de Lenine e Sérgio Natureza, gravada pela banda no CD Rappa Mundi.  Como o disco de estreia, O Rappa (1994), não obteve muito sucesso, Nelson Meirelles foi substituído por Lauro Farias, que tocava com Yuka no KMD-5. O segundo álbum, Rappa Mundi (1996), tornou-se um sucesso estrondoso, com muitas canções no rádio, e o terceiro, Lado B Lado A (1999), manteve a banda aclamada por público e crítica. A performance de Falcão em especial se tornou elogiada por sua empolgação e dedicação nos shows. Em 2001, o baterista e letrista Marcelo Yuka foi vítima direta da violência urbana, ao ser baleado durante tentativa de assalto, ficando paraplégico, e assim impossibilitado de tocar bateria. Lobato assumiu o instrumento (deixando para seu irmão Marcos Lobato, contribuinte d'O Rappa, os teclados como músico de apoio) e O Rappa voltou a tocar. Mesmo debilitado, o baterista voltou ao grupo e,no mesmo ano, lançaram o disco Instinto Coletivo ao Vivo, com um show gravado em 2000, ainda com Yuka na bateria e três inéditas de sua autoria.  Em 2003, O Silêncio que Precede o Esporro, primeiro álbum sem ligação com Yuka, foi lançado. Falcão se tornou o principal letrista, também fazendo em parceria com Carlos Pombo "O Salto".  Em 2005, atendendo a convite por parte da MTV Brasil, a banda gravou o especial Acústico MTV - O Rappa, com participação de Maria Rita em O que sobrou do céu e Rodo Cotidiano, e Siba, do Mestre Ambrósio, na rabeca em algumas canções. O disco também rendeu um DVD com algumas canções além das presentes no CD. No dia 7 de julho de 2007, O Rappa realizou um concerto na etapa brasileira do Festival Live Earth, no Rio de Janeiro.  Em 2008 eles lançaram seu mais recente álbum, 7 Vezes. A faixa escolhida para primeiro single, Monstro Invisível, chegou as rádios no dia 8 de julho, e fez muito sucesso, sendo bastante executada. Destaque também para o segundo single, Meu Mundo É o Barro. Em 22 de agosto de 2009, O Rappa fez um show na favela da Rocinha, onde foi gravado um DVD ao vivo.  Seguiram-se dois anos de pausa, explicados pelos músicos como necessidade de descansar após 15 anos na estrada. O Rappa voltou a tocar junto com shows na Marina da Glória em outubro 2011.Em 2013 lançam novo álbum intitulado ''Nunca Tem Fim...'', com músicas como "Anjos (Pra Quem Tem Fé)" “Fronteira (D.U.C.A.)” e "Auto-Reverse", com o qual 3 meses após lançamento, certificado de Disco de Ouro é atribuído ao novo álbum. No dia 3 de maio de 2017, o grupo anuncia no Facebook que após o termino da turnê, em fevereiro de 2018, fará uma pausa 'sem previsão de volta'.  Outros projetos Após anos de trabalho árduo, O Rappa decidiu tirar umas férias. Assim como os jogadores de futebol aproveitam as férias para jogar uma pelada com os amigos, Falcão não pensou diferente, reunindo vários amigos como B Negão, Bino (Cidade Negra), Liminha e João Fera (Paralamas do Sucesso) objetivando a criação do projeto LOUCOMOTIVOS. A princípio, tal projeto seria apenas um ensaio pré-carnavalesco, porém acabou se tornando o maior barulho da Lapa nos últimos verões cariocas. A ideia inicial era aproveitar esse período de descanso se divertindo e tocando algumas músicas preferidas, tais como Exodus, de Bob Marley; Mantenha o Respeito, da legendária Planet Hemp; Você, de Tim Maia; Inútil, do Ultraje a Rigor; e Novidade, de Gilberto Gil, entre outras.  A primeira apresentação aconteceu em 2005, na Marina da Glória e, em seguida, a banda foi convidada por uma marca de cerveja para tocar em seu bloco no carnaval de Salvador, onde tocou por dois anos consecutivos. O projeto foi tão bem aceito pelo público que o Circo Voador convidou os LOUCOMOTIVOS para assumir as noites de quartas-feiras no Verão do Circo.  Em 2009, Falcão decidiu não tocar para não atrapalhar o lançamento do disco 7 Vezes, do Rappa. Todavia, em 2010, com O Rappa de férias, os LOUCOMOTIVOS se reencontraram, fizeram o réveillon em Fernando de Noronha, e uma nova temporada no Circo, com o sucesso, resolveram levar o show para todo o Brasil.  Em abril de 2018, Falcão grava um álbum solo pela Warner Music, intitulado Viver (Mais Leve que o Ar).  Vida pessoal Relacionamentos O cantor é conhecido pela sua extensa lista de namoradas, algumas confirmadas, outras não. Algumas delas são Deborah Secco, Maria Rita e Isabeli Fontana. O namoro de Deborah e Falcão começou em 2004, na Marina da Glória, quando O Rappa se apresentou no Skol Rio. Deborah estava na platéia e os dois foram vistos aos beijos nos camarins, depois do show. Poucas semanas depois, a atriz tatuou no pé direito a declaração: "Falcão, amor verdadeiro, amor eterno". Quando ela começou a ensaiar para a Dança no Gelo, passaram a se ver pouco. O fim do relacionamento se deu em setembro de 2006. Maria Rita foi apontada como pivô de uma crise de ciúme da atriz. Comentou-se que a cantora nutria uma paixão platônica pelo líder de O Rappa. Maria chegou a tatuar na cintura parte da letra de uma canção composta por Falcão, Mar de Gente, em que se lê: “A arte ainda se mostra primeiro.” Mas eles não chegaram a namorar.
Um grande fã do reggae,Marcelo Falcão gravou com o astro jamaicano do reggae Cedric Myton (Do The Congos ) a música ''Diz Aí''..
 Diz aí” é a terceira faixa disponibilizada do primeiro álbum do cantor Marcelo Falcão. A faixa tem participação do ícone jamaicano Cedric Myton. Reggae roots com direito a toda indignação sobre o que vivemos..
Marcelo Falcão também tem  seu Jet Dub System, projeto paralelo do vocalista da banda O Rappa, que além de outras músicas revisita um clássico do mestre Tim Maia em ritmo de reggae ''Não Faz Sentido''..
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Marcelo_Falc%C3%A3o

Discografia

Carreira Solo

Com O Rappa




Marcelo Falcão
Marcelo em concerto com O Rappa em São Paulo, 2005
Informação geral
Nome completoMarcelo Falcão Custódio
Também conhecido(a) comoFalcãoJet
Nascimento31 de maio de 1973 (46 anos)
Local de nascimentoRio de JaneiroRJ
 Brasil
Gênero(s)Reggae
Rock alternativo
Rap rock
Funk rock
Samba-rap
Hip hop
Instrumento(s)vocalviolão
Extensão vocalBarítono
Período em atividade1992 - presente
Gravadora(s)Warner Music
Afiliação(ões)O RappaPlanet HempCharlie Brown JrB NegãoRaimundosChico Science & Nação ZumbiSOJARacionais Mc'sRodoxJota QuestIza

segunda-feira, abril 13, 2020

MORAES MOREIRA-TRIBUTO


























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Antônio Carlos Moraes Pires (Ituaçu, 8 de julho de 1947 — Rio de Janeiro, 13 de abril de 2020), mais conhecido como Moraes Moreira, foi um cantor, compositor e músico brasileiro, ex-integrante do grupo Novos Baianos, mas em carreira solo desde 1975. Faleceu no Rio de Janeiro enquanto dormia, aos 72 anos,vítima de um infarto.  Moraes Moreira começou tocando sanfona de doze baixos em festas de São João e outros eventos de Ituaçu, o "Portal da Chapada Diamantina". Na adolescência aprendeu a tocar violão, enquanto fazia curso de ciências em Caculé, Bahia. Mudou-se para Salvador e lá conheceu Tom Zé, e também entrou em contato com o rock n' roll. Mais tarde, ao conhecer Baby Consuelo, Pepeu Gomes, Paulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão, formou o conjunto Novos Baianos, onde ficou de 1969 a 1975. Juntamente com Luiz Galvão, foi compositor de quase todas as canções do Grupo. O álbum Acabou Chorare, lançado pela banda em 1972, foi considerado pela revista Roling Stone Brasil em primeiro lugar na lista dos 100 melhores álbuns da história da música brasileira divulgado em 2007. Moraes Moreira possui 40 discos gravados, entre Novos Baianos, Trio Elétrico Dodô e Osmar e ainda dois discos em parceria com o guitarrista Pepeu Gomes. Moraes se enquadra entre um dos mais versáteis compositores do Brasil, misturando ritmos como frevo, baião, rock, samba, choro e até mesmo música erudita. Em dezembro de 2015, o grupo Novos Baianos anunciou um retorno com a formação original.   Moraes em 30 de maio de 2003, em foto de Wilson Dias
Carreira solo -Saiu em carreira solo no ano de 1975, e desde então já lançou mais de 20 discos. Na sua carreira solo, destacou-se como o primeiro cantor de trio elétrico, cantando no Trio de Dodô e Osmar, e lançou diversos sucessos de músicas de carnaval, no que se convencionou chamar de "frevo trieletrizado". Alguns dos sucessos dessa fase são "Pombo Correio", "Vassourinha Elétrica" e "Bloco do Prazer", dentre outras. Durante os anos 80 se afastou um pouco do carnaval baiano, devido a sua comercialização para a indústria do turismo.
Em 1980,encontrou no Rio de Janeiro no Brasil com a lenda do reggae Bob Marley,Jacob ''Killer'' Miller,Junior Marvin,e outros brasileiros como Chico Buarque,o dono da chácara onde ocorreu uma partida,o ex jogador Paulo César Caju ,entre outros..
O ano é de 1980, Marley veio ao Brasil em uma estratégia de marketing para o lançamento de um selo Alemão por aqui, era a Ariola. Olha o timão de artistas que a Ariola já tinha: no primeiro ano contava com Moraes Moreira, Alceu Valença, Marina  Lima, Milton Nascimento, Ney Matogrosso e Geraldo Azevedo, depois viria, Chico Buarque, Tetê Espíndola, Wagner Tiso, Elba Ramalho e João Bosco. Havia um subselo, a Island Records, da qual Bob Marley era contratado, e é aí que ele entra na história, e vem para o Brasil..
Em 1994 gravou O Brasil Tem Concerto, influenciado pela música erudita, e no ano seguinte gravou o Moraes Moreira Acústico MTV, mais tarde transformado em CD e DVD. Em 1997, gravou um disco carnavalesco em que comemora seus 50 anos, 50 carnavais e dois anos depois lança o disco 500 Sambas em homenagem aos 500 anos de descobrimento do Brasil. No ano 2000 lançou o disco Bahião com H, tocando o baião com seu característico sotaque baiano. Em 2003 completou sua trilogia que tinha como tema o Brasil, e incluía os três álbuns Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira (1979) e O Brasil Tem Concerto (1994) e Meu Nome é Brasil (2003). Em 2005 lançou independentemente o surpreendente disco ''De repente'', misturando hip hop com repente nordestino e o swing característico de seu violão. Em 2008 Moraes lançou o livro A história dos Novos Baianos e outros versos em que conta a história do grupo em literatura de cordel e curiosidades sobre as músicas de sua carreira solo, e sai em turnê pelo Brasil com o show homônimo, tocando os maiores sucessos de sua carreira e recitando trechos do livro, que em 2009 foi transformado em DVD e CD.
Em 2012 Moraes gravou o disco A Revolta dos Ritmos, um disco com 12 composições inéditas dele. Paralelo ao novo CD Moraes viajou pelo Brasil, ao lado do seu filho Davi Moraes, com uma turnê comemorando os 40 anos do disco Acabou Chorare. A princípio seria apenas um show, mas devido ao grande sucesso a turnê foi criada e fez uma série de shows.  Sua música O Caminhão da Alegria acabou virando alcunha do Sport Club do Recife, na década de 1980, e é sempre tocada antes dos jogos do clube pernambucano na Ilha do Retiro.
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