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By Ferramentas Blog

terça-feira, maio 31, 2022

VIEGAS

 














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Marcos Viegas tem como definição as palavras: determinação, competitividade e foco. Pode parecer novidade para alguns, mas o artista, que nasceu na periferia de São Paulo, tem uma longa carreira na música, sendo dez anos de carreira. Recentemente, lançou dois singles "Pra Voar" e uma parceria com a banda Maneva "Posso Ser", que podem ser ouvidas em todas as plataformas digitais e os clipes no YouTube. Homem multifacetado e com um perfil eclético, ele é extremamente engajado em assuntos como música, composição, cultura black, reggae, hip-hop, saúde mental, racismo, paternidade, moda e comportamento, culinária, masculinidade. Viegas também tem se tornado um forte nome no mercado publicitário. 

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https://www.facebook.com/ViegasOficial/

sexta-feira, maio 27, 2022

RAEL














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Israel Feliciano (São Paulo, 1 de outubro de 1983), mais conhecido pelo seu nome artístico Rael, é um cantor, compositor, rapper e músico do reggae brasileiro brasileiro. Rael da Rima ganha espaço no rap com mistura de reggae e samba.Em meados de 2000, formou seu primeiro grupo de rap, chamado Can KND. O coletivo se dissolveu em pouco tempo, mas foi o passo inicial para que nascesse, um ano depois, o Pentágono, do qual ele fez parte por mais de 15 anos do grupo paulistano gravando quatro discos autorais e em 2012, anunciou oficialmente sua saída para dedicar-se exclusivamente a sua carreira solo. Em 2016 ele retornou ao grupo novamente, e estão trabalhando em um novo álbum de estreia do Pentágono.   Carreira Rael começou a sua carreira musical aos 16 anos de idade. Pouco tempo depois formou um grupo junto com outros quatro integrantes o grupo Pentágono, que lançou dois discos. Em 2005, fez uma participação no documentário norte-americano Global Lives com a canção "Vejo Depois". Dois anos depois, foi incluído no grupo de artistas que participou da primeira edição do tradicional Som Brasil, da Rede Globo, em homenagem à Vinícius de Moraes. Ele fez releituras de suas canções junto a rappers como MC Rashid, Criolo e Terra Preta. O rapper já fez participações em músicas com artistas como Emicida, Kamau, Slim Rimografia, Don L e MC Rashid.  Além do programa Som Brasil, Rael esteve presente na série Antônia, da mesma emissora. Em 2010, Rael lançou seu primeiro single solo, intitulado "Trabalhador". Pouco tempo depois, veio o primeiro disco, intitulado MP3 - Música Popular do 3° Mundo. Para lançamento deste CD, o rapper acertou uma parceria com a gravadora Tratore. Em 2011 fez participações no disco do Emicida intitulado Doozicabraba e a Revolução Silenciosa. Em 2013, retira o codinome "Da Rima", mantendo apenas Rael, lançando em março deste ano o esperado disco Ainda Bem Que Eu Segui As Batidas Do Meu Coração, com produção da dupla norte-americana Beatnick and K-Salaam, que trabalham com Lauryn Hill e também assinaram "Doozicabraba e a Revolução Silenciosa", de Emicida. Em 2016, lançou o disco "Coisas do Meu Imaginário" com participações especiais de Daniel Yorubá, Black Alien e Chico César. O emblemático clipe de "Minha Lei", liberado junto com o álbum, teve participação de Mano Brown, MC Rashid, Criolo, Emicida, Projota, Rashid, DJ Marco, DJ Nyack, DJ Dan Dan, DJ Will, DJ Soares, DJ Kiko, Daniel Ganjaman, Rappin' Hood e outros grandes nomes do rap no Brasil. Em 2017, uma canção de Emicida da qual participou, "A Chapa É Quente!", foi indicada ao Grammy Latino de 2017 de Melhor Canção Urbana. Seu álbum Cabim-Cidreira foi eleito um dos 25 melhores álbuns brasileiros do segundo semestre de 2019 pela Associação Paulista de Críticos de Arte.Na parte dos artistas do reggae,Rael gravou com Ponto De Equilíbrio, Maneva,a cantora Céu,entre outros..


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https://pt.wikipedia.org/wiki/Rael

Álbuns de estúdio

Com Pentágono

AnoTítulo
2005Microfonicamente Dizendo
2008Natural
2009Ep
2012Manhã (álbum)

Carreira solo

AnoTítulo
2010MP3 - Música Popular do 3° Mundo
2013Ainda Bem Que Eu Segui As Batidas Do Meu Coração
2014Ep (álbum)
2014Diversoficando
2016Coisas do Meu Imaginário

quarta-feira, maio 04, 2022

NINA GIRASSÓIS














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Batizada Carolina André,a cantora de São Paulo,capital,Nina Girassóis, vem ganhando muito destaque na cena reggae.Assim como o mundo de uma forma geral, o mercado musical está em transformação. Porém, ainda há muito a caminhar quando o assunto é equidade de gênero. A voz das mulheres na música ecoa cada vez mais alto e reivindica cada vez mais seus direitos. Mas o segmento é um espelho desigual, como os demais segmentos do mercado de trabalho.   Segundo a União Brasileira de Compositores (UBC), que divulgou no Dia Internacional da Mulher de 2021 a 4ª edição do relatório ‘Por Elas Que Fazem a Música’, o número de mulheres associadas cresceu 68% desde a primeira edição do estudo. No entanto, apenas 15% do quadro total de associados é formado por mulheres.   O estudo constatou que, no último ano, em relação ao rendimento dos titulares, o valor recebido por mulheres na música representou apenas 9% do total. Em linhas gerais, a cada R$100 reais distribuídos, o valor destinado às artistas é de apenas R$9.  É nesse ambiente em transformação, mas ainda absolutamente desigual para nós, que a cantora paulistana Nina Girassóis atua há alguns anos. Já conhecida no cenário independente/underground brasileiro – especificamente no reggae/cultura sound system, ela recentemente alçou voos internacionais em seu mais novo lançamento.  “Botar uma música no mundo, sendo mulher, não é fácil” “Essa foi umas das primeiras canções em que botei voz. O ano era 2013, se não me engano, e quase uma década depois ela toma essa força imensa e cruza as fronteiras”, explica Nina sobre “Heavyweight Sound”, música lançada pelo selo francês Dubquake, um dos mais respeitados da música independente na Europa. A voz doce da cantora Nina Girassóis é conhecida na cultura sound system brasileira (inspirada nos sistemas de som jamaicanos). Uma das músicas mais conhecidas em sua voz é “Sangue Vermelho”, de 2017. A obra ganhou destaque entre colecionadores de vinil do Brasil e da Europa, tornando o disco raridade. Foi aí que ela começou a trilhar o caminho para alcançar o exterior com seu talento.   “Botar uma música no mundo, sendo mulher, não é fácil”, ressalta Nina. “Somos sempre questionadas sobre nosso talento, sobre nossa capacidade, sobre até onde conseguimos chegar. Em outros casos, se nada disso ocorre – o que é raríssimo – sentimos a diferença no alcance das nossas obras. Seja de um jeito muito sutil ou muito aberto, sempre há algo atrelado ao gênero.”  Mulheres na música: a gente pode estar onde quiser Mas Nina não se deixa intimidar. A cantora trilha seu caminho da forma que acredita e sabe que é capaz. Através dos anos cantando de forma livre em festas da noite paulistana, a artista foi escrevendo sua história. Lançou o single “Resound”, com o projeto Feminine Hi-Fi, em 2016, o vinil compacto “Sangue Vermelho”, em 2017. Além disso, subiu em dezenas de palcos de todos os tamanhos, encantando sempre o público com sua forma única de cantar.    “Pra mim, é uma grande felicidade poder me expressar através da música. Eu olho para tantas mulheres que me inspiram, que me fazem pensar em seguir adiante e que me tocam com sua arte… E eu quero muito poder também tocar o coração de outras mulheres com a minha arte. Arte também é uma forma de luta, e continuaremos lutando”, finaliza Nina. ...

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https://superela.com/mulheres-na-musica-conheca-a-cantora-nina-girassois/

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DISCOGRAFIA

Singles,  EPs

Nina Girassóis - Sangue Vermelho album artSangue Vermelho ‎(7", Single)Hard DropPMA0032017
Nina Girassóis - Heavyweight Sound album artHeavyweight Sound ‎(7")Dubquake RecordsDBQK7032021
Nina Girassóis - The Lion Is Real / Everywhere album artKanka feat. Joseph Lalibela / Nina Girassóis - The Lion Is Real / Everywhere ‎(12")DubalistikDBK12152022