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By Ferramentas Blog

segunda-feira, novembro 11, 2024

ESPÍRITO RASTA

 










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Espírito Rasta de Itajaí-SC. Por volta do ano 2002 uma turma de amigos estudantes da Universidade do Itajaí (UNIVALI) se conhecem , e após alguns ensaios, a paixão pelo reggae e o rastafari nasce a banda EspiritoRasta de Itajaí-SC, com Bruno no baixo, Fernando na bateria, Vinicius guitarra, e o grande incentivador nosso amigo Juanito percussão (em memória, Jimmy Cliff Cover) , Alexandre no saxofone e José Nicola guitarra voz. Em Imbituba no ano de 2005 no evento Festa do Camarão a banda foi para o encontro do amigo Geraldo Carvalho, saudoso colecionador de reggae, nos anos 80, 90 e 2000. Geraldo tinha contato com os artistas do reggae internacional para apresentações no Brasil como The Wailers, Alpha Blondy, Burning Spear entre outros. Nesta noite ele nos apresentou a grande banda Israel Vibration que ele acompanhava no Brasil para uma série de shows, dias depois ocorreu nosso encontro com Andrew Tosh filho de Peter Tosh em Florianópolis.  No final do ano de 2007, a banda entra em estúdio e grava seu primeiro trabalho chamado “Ecoglobal”, que vem apresentar um universo de mensagens que expressão uma visão sobre o mundo e seus problemas. Espirito Rasta - Espírito Rasta O primeiro disco da banda Espírito Rasta vem com muita energia para a cena reggae no Brasil, o CD obtém faixas como “Ecoglobal” que fala do amor que temos que ter com a humanidade, “Quando você crescer”, que faz refletir sobre a desigualdade social que o país vive ,da luta do bem contra o mal, como também a musica ''Babilônia (Vai Cair)''. Gravado em Balneário Camboriú no Giants Studios de forma independente em 2008. O Disco Ecoglobal tem homenagem a Juanito e Geraldo Carvalho. Nos anos seguintes a banda abriu shows importantes para artistas internacionais como The Wailers , Steel Pulse , The Congos , Ziggy Marley , Max Romeo entre outros , e nacionais como Papas da Língua, Armandinho, Ponto de Equilíbrio. Em 2015 estavam trabalhando um projeto o disco ''Reggae é Bom'', com participações de Gazu do DAZARANHA , Dada Yute e Neto Nesta Flor , o Ep chega em novembro e o disco em Janeiro , Também gravamos nosso primeiro videoclipe nas cidades de Barra Velha e Florianópolis . Formação: José Nicola (Vocais,Guitarra) Fernando Ras ( Bateria) – SC Alexandre ( Sax) Kadu ( Baixo, Teclados ) – SC Billy (Vocais, Baixo, Guitarras) Vinicius (Guitarra Solo) – SC Cyro Dellnero (Percussão)...

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https://bandasscrockclube.wordpress.com/2016/01/20/muito-reggae-do-espirito-rasta-hoje-aqui-no-bandas-sc-rock-clube/

sexta-feira, setembro 13, 2024

LUIZ MELODIA

 














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Luiz Carlos dos Santos (Rio de Janeiro, 7 de janeiro de 1951 – Rio de Janeiro, 4 de agosto de 2017), mais conhecido como Luiz Melodia, foi um ator, cantor e compositor brasileiro de MPB, rock, blues, soul, samba e reggae. Filho do sambista e compositor Oswaldo Melodia, de quem herdou o nome artístico, cresceu no morro de São Carlos no bairro do Estácio.  Foi casado com a cantora, compositora e produtora Jane Reis de 1977 até sua morte, e era pai do rapper Mahal Reis (1980). Lança seu primeiro LP em 1973, ''Pérola Negra''. No "Festival Abertura", competição musical da Rede Globo, consegue chegar à final com sua canção "Ébano".  Nas décadas seguintes Melodia lançou diversos álbuns e realizou shows no Brasil e na Europa. Em 1987, apresentou-se em Chateauvallon, na França, e em Berna, Suíça. Em 1992, participou do "III Festival de Música de Folcalquier", na França, e, em 2004, do Festival de Jazz de Montreux, à beira do Lago Leman, onde se apresentou no Auditorium Stravinski, palco principal do festival.  Participou do quarto disco solo do titã Sérgio Britto, lançado em setembro de 2011 (Purabossanova).  Em 2015, ganhou o 26º Prêmio da Música Brasileira na categoria Melhor Cantor de MPB. Em 31 de maio de 2018, foi confirmado como homenageado póstumo da 29º Prêmio da Música Brasileira. Biografia- Luiz Carlos dos Santos, Luiz Melodia, nasceu no morro do Estácio, bairro da cidade do Rio de Janeiro, no dia 7 de janeiro de 1951. Único filho homem de Oswaldo e Eurídice, descobriu a música ao ver o pai tocando em casa: “Fui pegando a viola dele, tirando uns acordes, observando. Ele não deixava eu pegar a viola de 4 cordas que era uma relíquia, muito bonita, onde eu aprendi a tocar umas coisas“.  Apesar da precoce afinidade com a música, Luiz acabou contrariando seu pai, que sonhava vê-lo um “doutor” formado: “Ele não apoiava, não adiantou coisíssima alguma, até porque as coisas foram acontecendo. Depois ele veio a curtir para caramba, quando ele faleceu, perdi um grande fã.”, revela.  Começou sua carreira musical em 1963 com o cantor Mizinho, ao mesmo tempo em que trabalhava como tipógrafo, vendedor, caixeiro e músico em bares noturnos. Em 1964 formou o conjunto musical Os Instantâneos, com Manoel, Nazareno e Mizinho. Depois de abandonar o ginásio Melodia passou a adolescência compondo e tocando sucessos da jovem guarda e bossa nova, com o grupo ‘Instantâneos” formado com amigos. Essa experiência juntamente com a atmosfera em que vivia - do tradicional samba dos morros cariocas - , resultaram em uma mescla de influências que renderam a Luiz Melodia um estilo único, logo acabou por chamar atenção de um assíduo frequentador do morro do Estácio, o poeta Wally Salomão e de Torquato Neto. Através de Wally, Gal Costa acabou conhecendo um de seus compositores prediletos, resultando na gravação de “Pérola negra” no disco “Gal a todo vapor” de 1972. Pouco depois era vez de “Estácio, Holly Estácio”, ganhar sua interpretação na voz de Maria Bethânia. Foi nesta época que o artista assumiu então o nome de Luiz Melodia - apropriando o sobrenome artístico de seu pai Oswaldo - , e lançou no ano seguinte (1973) seu primeiro e antológico disco “Pérola negra” sua postura porém, mantinha a mesma irreverência e inquietude, da do garoto que tocava iê-iê-iê nos berços de samba carioca, que lhe rendeu um estilo musical inconfundível, assim como críticas que o consideravam um artista “maldito”, ao lado de nomes como Fagner e João Bosco, por exemplo, afirmou:  “Não éramos pessoas que obedeciam. Burlávamos, pode-se dizer assim, todas as ordens da casa, da gravadora; rompíamos com situações que não nos convinham. Sempre acreditei naquilo que fiz e faço.”  Sua carreira acabou por consolidar-se no disco seguinte, “Maravilhas Contemporâneas” (1976), popularizado pela canção “Mico de circo” (1978), que seria gravado em seu retorno ao Rio.  Nas décadas seguintes Melodia lança diversos álbuns e realiza shows, inclusive internacionais. Em 1987, apresenta-se em Chateauvallon, na França e em Berna, Suíça, além de participar em 1992 do "III festival de Música de Folcalquier" na França e em 2004 do Festival de Jazz de Montreux à beira do lago Lemán, onde se apresentou no auditório Stravinski, palco principal do festival.  Já conhecido do público e tendo alcançado seu espaço no cenário da MPB, Luiz Melodia lança “Nós” em 1980. No disco seguinte “Relíquias” (1985), faz uma releitura com novos arranjos para sucessos como “Ébano”, “Subanormal” - e no registro intimista intenso de “Acústico - ao vivo” (1999), em que Melodia passeia novamente por sua obra, agora através da espontaneidade de um disco gravado ao vivo durante sua turnê nacional, considerado sucesso de público e crítica.  O músico faleceu na madrugada do dia 4 de agosto de 2017, em decorrência do agravamento de um mieloma múltiplo, um tipo raro de câncer que acomete a medula óssea. Foi sepultado no Cemitério de São Francisco de Paula (Catumbi).  Década de 70- Em 1972, sua música "Pérola Negra" foi gravada por Gal Costa no LP "Gal a todo vapor", através dos poetas-compositores Torquato Neto e Wally Salomão, que o ouviram no bairro carioca do Estácio, onde morava o compositor. Nesse mesmo ano, Maria Bethânia gravou sua composição "Estácio, Holly Estácio". No ano seguinte, em 1973, lançou o primeiro LP, "Pérola Negra", registrando suas composições "Magrelinha", "Estácio, Holly Estácio", "Vale Quanto Pesa" e "Farrapo Humano", entre outras. Dois anos depois, em 1975, foi finalista do "Festival Abertura", da TV Globo, com a música "Ébano". Em 1976, sua música "Juventude Transviada" foi incluída na trilha sonora da novela "Pecado Capital" (Rede Globo) e gravada no seu LP "Maravilhas Contemporâneas". Ainda nos anos 1970, quando começou a ser mais conhecido, participou do "Projeto Pixinguinha", dividindo o palco com Zezé Motta. No ano de 1978, gravou o LP "Mico de Circo".  Décadas de 80 e 90 Na década de 1980, lançou os LPs "Nós" (1980), "Felino" (1983), "Claro" (1985) e "Pintando o sete" (1989). Este último incluiu um de seus maiores sucessos, "Codinome Beija-Flor" (Cazuza, Ezequiel Neves e Reinaldo Arias). Em 1991, gravou "Codinome Beija-Flor" para a trilha sonora de "O Dono do Mundo", novela da TV Globo. No ano de 1995, lançou o CD "Relíquias", e fez participação especial no CD "Guitarra Brasileira", de Renato Piau, no qual interpretou "Me Beija", parceria com Renato Piau e Tureko. No disco também interpretou "Fadas", de sua autoria. Em 1997, lançou o CD "14 Quilates". No ano posterior, em 1998, participou do disco-homenagem "Balaio do Sampaio", de Sérgio Sampaio, produzido por Sergio Natureza, no qual interpretou a faixa "Cruel" (Sérgio Sampaio). Em 1999, lançou "Luiz Melodia: Acústico, ao vivo", gravado no Teatro Rival (RJ), com a participação de Renato Piau (violão de aço e náilon) e Perinho Santana (violão de náilon e guitarra). Interpretou também músicas de outros compositores, como Zé Kéti e Hortêncio Rocha na faixa "Diz que fui por aí".  2000–2006 No ano de 2000, realizou o mesmo show no Garden Hall, no Rio de Janeiro. No ano seguinte, em 2001, lançou o CD "Retrato do artista quando coisa", com arranjos de cordas e sopros. O disco, produzido pelo guitarrista Perinho Santana, com arranjos sofisticados de sopros e cordas na maioria das faixas, contou com a participação de Ricardo Silveira (guitarra) e Luiz Alves (baixo acústico). No repertório incluiu suas composições "Feeling da música" (c/ Ricardo Augusto e Hyldon); "Gotas de saudade" (c/ Perinho Santana; "Lorena" (c/ Renato Piau e Mahal), que contou com a participação de seu filho Mahal; "Brinde" (c/ Ricardo Augusto), "Esse filme eu já vi" (c/ Renato Piau), "Perdido", "Boa atmosfera", "Quizumba" (c/ Cara Feia) e a faixa-título, sobre versos de Manoel de Barros, além de "Otimismo" (Célio José e Marize Santos), "Levanta a cabeça" (Ivan Nascimento e Osvaldo Nunes), "Sempre comigo" (William Duba e Anísio Silva) e "Poderoso gangster" (Guida Moira). Lançou no ano de 2002, o CD e o DVD "Luiz Melodia Convida - Ao vivo", gravado no Polo Cine Vídeo, no Rio de Janeiro, com a participação de Zeca Pagodinho, Zezé Motta e Luciana Mello, entre outros artistas. O CD ganhou como faixa bônus "Presente Cotidiano", dueto com Gal Costa gravado em estúdio. Apresentou-se, em 2005, no Parque dos Patins, no Rio de Janeiro, dentro do projeto "Vivo na Lagoa". Neste mesmo ano participou do CD "Um pouco de mim - Sergio Natureza e amigos", no qual interpretou "Vela no breu" (Paulinho da Viola e Sergio Natureza). No ano seguinte, em 2006, apresentou-se no Teatro Rival BR, no Rio de Janeiro e foi capa da revista "Carioquice", editada pelo Instituto Cultural Cravo Albin. Neste mesmo ano, ao lado de Eudes Fraga, Wanda Sá e Claudia Telles, participou do CD "Par ou ímpar", de Marcelo Lessa e Paulinho Tapajós, no qual interpretou a faixa "Veludo azul".  MTV 2008 – Estação Melodia MTV Luiz Melodia – Estação Melodia MTV (2008)  Há sete anos, Melodia acalentava a ideia de um projeto sobre samba. Paralelo a isso, em meados de 2006, o cantor foi convidado para fazer um show especial em comemoração aos 70 anos do Teatro Rival, no Rio de Janeiro. Focado em sambas de várias épocas, o espetáculo seria o embrião, por assim dizer, do disco Estação Melodia, cujo repertório é a base do espetáculo que originou estes CD, DVD e programa Especial MTV. No carnaval do ano passado, o repertório foi fechado e um desejo antigo começava a se delinear. Assim, cinco anos depois de seu último CD em estúdio, Melodia voltava à cena com um trabalho de interpretação; que não deixa, em última instância, de ser também de composição: a assinatura que o cantor imprime às canções é tão particular, que perpassa a nítida impressão de co-autoria.  Participações e lançamento do álbum Zerima (2011–2014) Em 2011, participou do quarto disco solo do titã Sérgio Britto, lançado em setembro de 2011 (Purabossanova).  Em 2013, apresentou-se no Teatro Rival (RJ). Nesse mesmo ano, foi lançada a caixa "Três tons de Luiz Melodia", contendo três álbuns gravados pelo cantor em três décadas diferentes: "Pérola negra", de 1973, "Felino", de 1983, e "Pintando o sete", de 1991. No ano de 2014 lançou em show no Teatro Rival BR, no Rio de Janeiro, o CD "Zerima", seu 14º disco solo (gravadora Som Livre).  Zerima  Zerima é o décimo terceiro álbum de estúdio do cantor e compositor Luiz Melodia, lançado em 2014 pela gravadora Som Livre. Depois de 13 anos sem um disco de inéditas, Luiz Melodia voltou ao seu típico gênero musical. O samba (e outras bossas) ouvido nas 14 faixas é tão pessoal e intrasferível quanto sua ótima qualidade vocal. Cheio da classe e do suingue habituais, Melodia apresenta novas composições como ‘Cheia de graça’ (Luiz Melodia), cujos versos “o desejo é fera que devora” dão a tônica amorosa que perpassa o trabalho. Um amor dolente com jeito de fossa, como em ‘Dor de Carnaval’ (Luiz Melodia), que conta com a participação especial da cantora e compositora paulista Céu.  Prêmios Em 2015, ganhou o "Prêmio Música Popular Brasileira" na "Categoria MPB - CANÇÃO POPULAR - Melhor Cantor" pelo disco "Zerima". Neste mesmo ano, fez turnê de lançamento do CD "Zerima", por Belo Horizonte, Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro, em show no Circo Voador, na Lapa, zona boêmia da cidade.Em 2017,ano que foi lançado ''Zerima''.O artista nascido no Morro de São Carlos, no Rio de Janeiro, nunca gravou um disco atrás do outro. Desta vez, não seria diferente. Em todos os trabalhos, Luiz Melodia sempre procurou fazer o seu melhor e Zerima recebeu ótimas críticas. “Quis mais uma vez fazer um CD legal em que as pessoas pudessem curtir. Trouxe uma diversidade de sons com samba, funk, reggae. Essa mistura toda a gente está chamando carinhosamente de bossa nossa. O resultado ficou muito interessante”, analisa..LUIZ MELODIA itatiaia-entretenimento.svg  Buscar ADVERTISEMENT  Entretenimento  Artigo Dia Nacional do Reggae: Relembre sucessos brasileiros do gênero jamaicano Data homenageia morte de Bob Marley, principal ícone do movimento que influenciou Gilberto Gil, Skank e Natiruts 11/05/2023 às 10:58 • Raphael Vidigal Facebook LinkedIn Twitter WhatsApp CopyLink copied Gilberto Gil é um dos principais divulgadores do reggae no Brasil, como no caso da versão 'Não Chore Mais', baseada em sucesso de Bob Marley Gilberto Gil é um dos principais divulgadores do reggae no Brasil, como no caso da versão ‘Não Chore Mais’, baseada em sucesso de Bob Marley  Instagram/Divulgação  A palavra tinha significado duplo. Podia se referir a “farrapos” e “roupas rasgadas”, ou a “uma confusão”, “quizumba”. Essas características eram chamadas de “rege-rege”, que originou o termo em inglês pelo qual a música espalhada pelos quatro cantos do mundo por Bob Marley passou a ser conhecida como reggae. Jards Macalé e Wally Salomão escreveram “Negra Melodia” pensando em Luiz Melodia, amigo de ambos. A música é uma exaltação bem ao estilo da dupla, e também ao feitio do homenageado. Prepondera a mistura de influências e a miscigenação de linguagens que formou a própria sociedade brasileira. Não por acaso, o idioma português se mescla ao inglês em determinadas passagens da letra. Lançada por Jards Macalé em 1977, no álbum “Contrastes”, ela só recebeu a voz de Luiz Melodia em 2005, em dueto com Macalé. Antes, foi regravada por Itamar Assumpção, Margareth Menezes e Lenine, até dar nome ao disco lançado por Zezé Motta em 2011, dedicado ao repertório de Luiz Melodia e Jards Macalé. O ritmo de reggae se abre a fusões.Entren outras músicas que Melodia gravou no ritmo do reggae estão ''Só'',''Levanta a Cabeça'',''Destino Coração'',entre outras...

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Luiz_Melodia

domingo, junho 23, 2024

BRAZIL DUB

 














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Brazil Dub - Não somos apenas mais uma banda de Reggae. Originários da Cidade de Vila Velha no estado do Espírito Santo .. São uma banda brasileira de reggae e dub, mas que traz a levada jamaicana com pitadas de uma pancada de influências da “word music”.Do Espírito Santo, o projeto que estava engavetado há quase 10 anos (sim, acredite!), somente em 2016 foi retomado e tem seu primeiro single lançado, “Tudo que eu mais Preciso” mixado e masterizado pelo argentino Sebastian Duram. Em 2016 pela primeira vez o Brazil Dub se reuniu em estúdio para gravar, ensaiar e encarar a estrada e os palcos...A banda Brazil Dub liberou uma bela live session acústica com seis de suas músicas autorais.  Intitulado ''Simples Assim'', o projeto foi filmado na loja Carneiro Instrumentos Musicais, no Shopping Mestre Álvaro — onde Renato Novaes (voz e violão), Júnior Bah (baixolão), Flávio Salvador (cajon) e Jeremy Naud (sanfona) apresentaram as canções que mais tarde foram mixadas na Favela House Mix e masterizadas no estúdio Funky Pirata...

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https://soundcloud.com/brazildub

sexta-feira, maio 31, 2024

ANELIS ASSUMPÇÃO

 








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Anelis Assumpção (São Paulo, 16 de maio de 1980) é uma cantora e compositora brasileira,e é  filha do saudoso Itamar Assumpção. ..Seu estilo mescla influências de dub, reggae, afrobeat, rap, música de cabaré, samba e bossa nova..O reggae sempre fez parte do som de Anelis Assumpção, a exemplo de alguns sucessos autorais como ‘Song to Rosa’, ‘Mau Juízo’, ‘Not Falling’ ou ‘Rasta’- esta última é a mais tocada do seu recém lançado álbum ‘SAL’. O show ‘Legalize-It’, que homenageava o icônico álbum de Peter Tosh, ou um repertório inteiro relembrando clássicos de Bob Marley também já estiveram presentes na trajetória da artista. Em 2023 para o Projeto Releituras, Anelis e uma super banda prepararam um show especial para cantar essas lendas do reggae mundial, reinterpretando e levando sua voz aveludada para outro patamar musical. Fogo na babilônia: FAYA!

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Anelis_Assump%C3%A7%C3%A3o

https://centrocultural.sp.gov.br/anelis-assumpcao-canta-peter-tosh/

sexta-feira, março 29, 2024

PEDRA RARA










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A Banda Pedra Rara é a pioneira no Roots Reggae da Zona Norte do Ceará, atualmente com 4 álbuns produzidos de forma independente, atuante no cenário reggae ibiapabano com músicas autorais disponíveis em todas as plataformas digitais de áudio.A Banda Pedra Rara é a pioneira no Roots Reggae da Zona Norte do Ceará, formada em Fevereiro de 2003 na cidade de Tianguá. Atualmente, a banda é composta por Willian (bateria), Claudinho (teclados e voz), Jordan Samuel (contrabaixo), George (guitarra e voz). Os integrantes da banda reuniram-se com a proposta de compor músicas dentro do estilo roots reggae e early reggae, tendo como principais influências: Bob Marley, The Gladiators, Max Romeo, Gregory Isaacs e Israel Vibration, além de outras influências pessoais de cada membro. Somando-se à ideia da composição, surgiu a de fazer interpretações das músicas de algumas personalidades conhecidas no mundo do reggae das quais foram citadas acima, como forma de apresentar o estilo para o público no interior do Estado. Sua primeira apresentação foi no Festival de Reggae da Ibiapaba, o Serra Reggae, organizado e realizado pela própria banda. Com o tempo, a banda foi apresentando-se em diversas casas noturnas da região ibiapabana, a princípio, com bandas de outros estilos e posteriormente com outras bandas de reggae do Estado, tais como: Rebel Lion, Dona Leda, Mente Livre, Plante e Reggae, Dona Lili, Rasta Roots, Alto Sentido e de outros estados como: Espirito Livre, Tribo de Jah e Cabessativa. Também na região, a banda conseguiu espaços nas mídias locais com ampla divulgação dos dois CDs autorais “Inverno na Serra e Versos Simples” gravados em 2005 e 2013, respectivamente, de forma independente e agora disponíveis no spotify, youtubemusic, deezer, palcomp3 e em todas as outras plataformas digitais de áudio, além de outros novos álbuns "O Som Que Eu Queria" e "Reggae o Coração com Amor". Estão presentes na programação de rádios de grande influência no público jovem da região, além de estarem disponíveis na internet. Todas as músicas, melodias e arranjos, são compostos pelos membros da Pedra Rara, com estilo roots, dançante, envolvente, que seduz e abre a mente para aqueles que escutam, pois aborda temas relacionados à consciência ambiental, a espiritualidade e aspectos sociais e raciais...

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https://mapacultural.secult.ce.gov.br/agente/10111/

quinta-feira, fevereiro 22, 2024

LU NATURAL SER REGGAE (Luiz Henrique Jorge)

 














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Lu Natural Ser Reggae é o nome por trás do projeto de reggae solo de Luiz Henrique Jorge, músico e artesão que por sincronicidades deste mundo encontrei no feriado passado na belíssima praia de Trindade, RJ. Sempre com um grande sorriso no rosto, Luiz Henrique trabalha diariamente vendendo suas peças de artesanato na praia, mas me contou que o melhor pagamento que pode receber é o reconhecimento dos turistas.  Quando for a Trindade e avistar ele caminhando pelas areias da praia, pode gritar "Ôiôiôiôiôiôiô!!!" que já é tradição e ele reconhece imediatamente com um sorriso e vem caminhando até você para uma conversa cheia de boas energias.  Foi conversando que descobri que além de artesão muito talentoso ele é músico e já tem um álbum gravado (muito bem produzido por sinal, com capinha dura, encarte completo com letras) e vende também seu disco diretamente ao consumidor de música. Artistas realmente independentes como ele é que realmente conhecem todo o processo produtivo da cadeia da música, desde a composição das letras e melodias até a venda direta aos fãs.  Quando me apresentou o CD eu não tinha como ouvir, mas como gosto de fortalecer a cena independente e a música brasileira como um todo não pensei duas vezes: "Eu quero um! Vou levá-lo comigo." Logo depois peguei a câmera e gravei algumas palavras desta grande pessoa, para transmitir com mais fidelidade a você, a enorme paixão que o músico tem pela sua obra, pela vida em si...

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http://gramofonevirtual.blogspot.com/2012/10/lu-natural-ser-reggae-em-trindade-2011.html

sábado, fevereiro 17, 2024

JAH SESSION

 

Jah Session











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A Banda Jah Session Surgiu no ano de 2007, após o término de duas Bandas (Banda Kafuzos e Banda Mogambos) que situavam-se na mesma região (Bairro Jardim Romano - Zona Leste de São Paulo). Por meio de um grande amizade, e ideais e o amor em comum pela música jamaicana (Ska, Rocksteady e principalmente o Reggae de Raíz). Alguns integrantes destas extintas bandas uniram-se para formar a banda "Jah Session". Jah é nosso Deus pai Jesus Cristo, session é uma palavra inglesa que em português (Brasil) quer diz ser sessão, daí o significado "Jah Session ou Sessão de Jah''. Também foi feito uma analogia com o Termo "Jah Session", denominação dada a reunião de músicos para fazer um som ao vivo e de forma bem natural. O repertório da banda é composto por clássicos do reggae mundial que exerceram forte influência em suas composições que sempre falam sobre espiritualidade, injustiças sociais e sobre o verdadeiro amor, não o carnal, mas o amor a tudo o que Deus criou...

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https://www.last.fm/pt/music/Jah+Session/+wiki

quarta-feira, novembro 01, 2023

JORGE DE ANGÉLICA-TRIBUTO

 










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Faleceu na segunda-feira, dia 30 de outubro de 2023, em Feira de Santana, o cantor e compositor Jorge de Angélica, 64 anos, um dos grandes representantes do reggae na Bahia. A informação foi confirmada ao Acorda Cidade pelo produtor musical Paulo Humberto Falcão, conhecido como Paulo Rasta. Ele trabalhou com Jorge por seis anos e recebeu a notícia através do amigo, o cantor Tonho Dionorina.  Ele estava com problemas de saúde. O corpo estava sendo velado na Pax Cristo Rei – Centro de Velório Gilson Macedo, na Rua Arnold Silva, 217 – Kalilândia. O sepultamento estava marcado para 15h no Memorial Jardim das Flores. Com mais de 40 anos de carreira, Jorge de Angélica é o principal fundador do Afoxé Pomba de Malê e criador dos projetos “Cobra Coral” e “Mão Angelical Jesus com Gente”.  Neste ano ele lançou o clipe da música Gari, gravado no bairro Rua Nova. A canção é uma homenagem aos agentes de limpeza pública.  O artista, natural de Feira de Santana, já cantou no Carnaval de Salvador, na Micareta de Feira e já se apresentou nos estados de São Paulo, Piauí e Amazonas.   Jorge de Angélica é referência em história, produção e representação do estilo musical. Juntamente com Tonho ,Dionorina e o Gilsam, eles formam a Trilogia do Reggae Feirense que influenciam até hoje as novas gerações que produzem o estilo nacionalmente.  O cantor, que foi criado nas casas de terreiros da Rua Nova, já foi intimado a se retirar do palco pela polícia pelas letras de conscientização. Ele tem composições premiadas no Brasil afora, como “Bahia Negra e Cobra Coral” que traduzem a realidade do negro brasileiro e o seu lugar na sociedade.  Em entrevista ao Acorda Cidade neste ano, Jorge de Angélica destacou que o reggae tem uma função, denunciar, provocar e divergir.  “Porque o reggae não é aquela música que você vai cantando qualquer mulequeira; tem essa esse lado social, religioso e musical que é denunciar as mazelas da sociedade. O reggae só é reggae quando ele cita a verdade acima de tudo”.

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https://www.acordacidade.com.br/noticias/feira-de-santana/morre-em-feira-de-santana-jorge-de-angelica-um-dos-grandes-representantes-do-reggae-na-bahia/

sábado, setembro 23, 2023

SÃO LUÍS,CAPITAL NACIONAL DO REGGAE










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 Adotado pela cultura maranhense no final da década de 1970, principalmente pela população da capital, o reggae, encontrou na periferia da cidade o lugar propício para ficar e ganhar características próprias na versão nacional: dançada a dois e embalada pelas radiolas , que são as tradicionais paredes formadas por caixas de som.  Passados quase 50 anos, São Luiz agora é Capital Nacional do Reggae, reconhecida pela Lei 14.668, publicada nesta terça-feira (12 de setembro de 2023), no Diário Oficial da União.  Criado na Jamaica, no final da década de 1960, o ritmo é uma derivação do ska, gênero musical que mistura elementos caribenhos ao blues, originário no canto de saudade que dava ritmo ao trabalho dos africanos escravizados; criando um ritmo alegre, dançante e que fala da discriminação racial.  Foi a partir de músicos jamaicanos que tocavam o ska, como Toots Hibbert, da banda The Maytals, que o ritmo e o termo originário da palavra rags - farrapos, em tradução livre – ganharam o mundo por meio de pioneiros, como The Wailers, banda formada por Bob Marley, Peter Tosh e Bunny Wailer.  O ritmo, embalado por letras com críticas sociais contra o preconceito, a desigualdade e a pobreza, chegou aos maranhenses por meio das ondas curtas de rádios caribenhas e por lá ficou. Ganhou jeito de dançar, bailes aparelhados, DJs dedicados, clubes, programas de rádio e bandas como a Tribo de Jah, que na década de 1980 difundiu a versão nacional do reggae, nascida na Jamaica brasileira.  Museu Atualmente, São Luís tem centenas de radiolas, com DJs. As bandas se multiplicaram e a cidade ganhou em 2018 o primeiro museu temático sobre o ritmo, fora da Jamaica, o Museu do Reggae Maranhão.  O local além de reunir discos, instrumentos, vídeos e outros ícones históricos, também é um espaço cultural para a realização de shows, festivais, aulas e oficinas...Foi sancionada pelo presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, e publicada no Diário Oficial da União (DOU) a Lei 14.668, de 2023, que concede a São Luís o título de Capital Nacional do Reggae. A norma é oriunda do projeto (PL) 81/2020, do deputado Bira do Pindaré (PSB-MA), que foi aprovado pela Comissão de Educação e Cultura (CE) em 8 de agosto, com relatório do senador Cid Gomes (PDT-CE).   Cid Gomes observou que, o reggae, gênero musical nascido na Jamaica no final dos anos 1960 e rapidamente difundido pelo mundo, tem um "inegável e contagiante vigor artístico, tanto na melodia, no ritmo e nos arranjos como nas letras". Desde sua origem, ressaltou o senador, o reggae esteve vinculado à expressão da vida da maioria da população da Jamaica e "à ânsia de transformação, associada à promoção do igualitarismo, da negritude e do anticolonialismo".  Cultura do Maranhão -O movimento musical teve grande repercussão no Maranhão a partir dos anos 1970, em especial pelos moradores da ilha de São Luís. Há hipóteses de que o reggae tenha chegado pelas ondas de rádio emitidas do Caribe, ou por marinheiros que, descendo no porto, traziam discos para São Luís.  O relator observou que houve uma inesperada empatia entre o ritmo e a população maranhense, essa mesma que desenvolveu formas poderosas de arte popular, como o bumba-meu-boi e o tambor de crioula. "Não há dúvida de que a origem africana, transformada em moderna expressão afrocaribenha, foi um fortíssimo fator que impulsionou essa convergência do reggae com o povo do Maranhão, com sua elevada participação de afrodescendentes", destacou Cid Gomes no relatório.   Museu do Reggae Chegando ao Maranhão, o reggae foi passando por transformações culturais que lhe deram feição peculiar, como registrou Cid Gomes.   — Seja pelo jeito de dançar reggae agarradinho, em pares que se enlaçam, que é único no mundo, seja pela presença tão difundida das radiolas — que são verdadeiras paredes de caixas de som montadas nas ruas e em outros espaços abertos —, seja, por fim, pelo surgimento de bandas, como a pioneira Tribo de Jah, em atividade desde 1986, chegando até a Orquestra Maranhense do Reggae — disse o senador, na votação da proposta.  Cid Gomes afirmou ainda que, visto inicialmente com preconceito pela cultura oficial, o reggae conquistou espaços a partir da periferia de São Luís e se tornou uma das marcas inconfundíveis da cidade, ao mesmo tempo que se espalhava pelo interior do estado.   — Temos hoje, no centro histórico da capital, o Museu do Reggae Maranhão, único museu do gênero fora da Jamaica, visitado por dezenas de milhares de pessoas a cada ano.   Fonte: Agência Senado

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https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-09/sao-luis-do-maranhao-recebe-o-titulo-de-capital-nacional-do-reggae

https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2023/09/12/sao-luis-e-reconhecida-como-capital-nacional-do-reggae

domingo, setembro 10, 2023

DAZARANHA










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Dazaranha (também conhecida somente por Daza) é uma banda brasileira de reggae rock—nativa de Florianópolis, Santa Catarina. É formada por cinco membros oficiais e mais dois contratados que produzem letras e arranjos os quais remetem à cultura popular florianopolitana e que se utilizam usualmente do som do violino e da percussão. Sua discografia é composta por sete álbuns de estúdio e dois DVDs gravados ao vivo, além de participação em uma coletânea.  É considerada a banda com maior expressão no cenário musical do estado de Santa Catarina,superando a Expresso. É a única banda do estado que foi agraciada com um disco de ouro, ao comercializar mais de 50 mil cópias do álbum Tribo da Lua, lançado em 1998.História-O começo (1992-1997) O Dazaranha iniciou suas atividades no dia 23 de agosto de 1992, por pouco tempo atendendo pelo nome de Almirante Mirinda, atuando em bares e casas noturnas da Grande Florianópolis. Logo em 6 de setembro do mesmo ano a banda passou a se chamar pelo nome o qual ficou famosa, nome este que é uma alusão à comunidade do Canto das Aranhas, na Praia do Moçambique, no Leste da Ilha de Florianópolis. A giria "Das Aranhas" — Sujeito proveniente do Canto das Aranhas — sugere uma pessoa considerada "casca grossa", que sobrevive às adversidades "proporcionadas" pelo local. “ É Dazaranha quem, quem é que é Dazaranha, Dazaranha quem; Come feijão com detergente; Dorme na chuva e dorme contente; Não confunde coca com coca; E moca com coca; E faz de cócoras..” —  Música Padre, Álbum Seja Bem Vindo-  A banda começou a fazer suas apresentações nos quintal de casa, ou seja, em casas noturnas perto do seu local de origem. Foi em uma dessas apresentações, mais precisamente na SAL (Sociedade Amigos da Lagoa), na Lagoa da Conceição, que o amigo e sonorizador da banda chamado Clóvis gravou um desses shows de forma artesanal, através de um tape deck. Essa fita começou a circular a cidade e fez com que o Dazaranha se tornasse conhecido na região através de suas músicas e cativando fãs. Logo em seguida, dois anos após o início, a banda lança o seu primeiro trabalho fonográfico, com a participação da música Retroprojetor na coletânea Ilha de Todos os Sons lançada em 1994 pela RBS Discos, único registro de uma música do Daza em Disco de vinil. Dois anos depois vem o lançamento do primeiro álbum Seja Bem Vindo, também pela RBS Discos, que alcança o status de clássico e vira sucesso de vendas. As músicas deste CD, produzido pelo baixista Adauto Charnesky e pelo violinista Fernando Sulzbacher, são lembradas até hoje pelo público nos shows da banda e reproduzidas em palco. Logo após o percussionista Gerry deixa a banda, que segue como sexteto. Em 2001 o álbum é relançado com cinco faixas bônus, entre elas, O Cubo, Mario Cesar e uma nova roupagem para Galheta e Novos Ditados.  Em 1996, a banda lança seu álbum de estreia ''Seja Bem-Vindo'', também pela RBS Discos, que alcança o status de clássico e vira sucesso de vendas. As músicas do álbum, produzido pelo baixista Adauto Charnesky e pelo violinista Fernando Sulzbacher, são lembradas até hoje pelo público nos shows da banda e reproduzidas em palco. Logo após o percussionista Gerry deixa a banda, que segue como sexteto. Em 2001 o álbum é relançado com cinco faixas bônus, entre elas, O Cubo, Mario Cesar e uma nova roupagem para Galheta e Novos Ditados.A consagração (1998-2000) Em 1998, é lançado o segundo álbum, Tribo da Lua, que contém, entre outros clássicos, o grande hit Vagabundo Confesso além da grande participação especial de Jorge Ben Jor na faixa Te Liga e da produção de Luis Carlini. Com este trabalho, várias portas se abrem para a banda e os leva a ganhar um prêmio de disco de ouro, o primeiro da história de uma banda catarinense, após uma vendagem superior a 50 mil cópias.No ano seguinte, a segunda baixa. O então baterista Zé Caetano deixa a banda e da lugar ao novo integrante Adriano Barvik, que segue os trabalhos junto ao grupo.Caixa d’água (2004-2007) Com tamanho reconhecimento no seu trabalho, a banda sente a necessidade de ter o seu próprio estúdio. Foi então que surgiu a ideia de aproveitar a estrutura de uma Caixa d’Água abandonada localizada na Vila Ivan Matos, no bairro Itacorubi, local aonde os irmãos Gazu, Gerry e Moriel usavam para brincar quando eram crianças. Após algumas reformas e alterações para que o local tivesse as adaptações necessárias para funcionar como um estúdio, a banda oficializa o local e o batiza como estúdio Caixa d’Água. O local também inspirou várias composições da banda.  “Sou dá caixa d'água; Sou dá caixa de som; Subo o morro da caixa com um berimbau bom pra fazer; Uma roda de povo só pra ver; Lá em cima o que há de novo...” —  Música ''Tribuzana'', Álbum ''Nossa Barulheira''.  Além disso a Caixa d’Água foi aonde seria gravado, no ano de 2004, o CD Nossa Barulheira produzido pelo violinista Fernando Sulzbacher e pela banda. O CD teve como single a música Salão de Festa a Vapor, mantendo o mesmo nível nas composições mas com guitarras mais marcantes e pesadas nas músicas, o qual levaria o Dazaranha a mais um feito inédito, vencer o Prêmio Claro de Música Independente em 2006 como melhor álbum pop, ficando a frente do ex-Mutante Arnaldo Baptista.[9] Com toda a bagagem e conhecimento musical alcançados ao longo de 15 anos de carreira mais o retorno do percussionista Gerry, em 2007 o Dazaranha alça voos mais altos na produção da sua mais nova obra, o disco Paralisa produzido por Ricardo Vidal (O Rappa) e que conta com uma modernização no já consagrado estilo da banda, maior sofisticação e a maciça participação do Trio Santo Amaro nos metais que a partir daí começou a acompanhar a banda nos shows por alguns anos. Destaque para as faixas Carolina, Durma Bem e Ô Mané (com participação especial de vários nomes da música local).  O DVD (2008-2011) No ano de 2008, mais uma mudança de integrantes. O baterista Adriano larga as baquetas e dá lugar a João Basañez, ex-integrante da banda catarinense Mary Black.  Após muita espera, um antigo sonho dos fãs do Dazaranha é enfim realizado. Em um memorável show realizado em dezembro de 2008 no Teatro Ademir Rosa (CIC), nasce o primeiro DVD da carreira da banda, lançado em 2010 pela Universal Music, com os maiores sucessos da história da banda. Destaque para a participação especial do cantor Armandinho na faixa Salão de Festa a Vapor e faixas inéditas como Dia Lindo, Pra Ficar e Motoboy, além do making of e um documentário gravado no estúdio Caixa d'Água onde os integrantes contam um pouco da história da banda.  Uma grande equipe de profissionais unida para realizar o DVD: realização e produção de Dazaranha e Orth Produções, Vídeo de Heron Domingues (HD), áudio de Ricardo Vidal (Studio55) e mais o documentário assinado por Mártin Carvalho (Cristal Broadcast). 20 anos (2012-2015)  Show no CIC, em 2012.  Show do Dazaranha em 2013. O ano de 2012 marcou a comemoração de 20 anos de história do Daza. A banda que iniciou sua carreira no ano de 1992, comemorou seus aniversário com o lançamento de um box contendo toda a discografia da banda, inclusive o DVD ao vivo gravado em 2008[10] e um show comemorativo no CIC com a participação especial de músicos convidados como Daniel Lucena e os ex-integrantes Zé Caetano e Adriano Barvik. O show foi transmitido ao vivo pela TVCOM.[11][12]  No ano de 2014, após quatro anos sem lançar uma nova obra, o Dazaranha lança "Daza", o seu sexto álbum (o quinto gravado em estúdio). Produzido por Carlos Trilha, este disco marcou uma mudança em relação aos outros pois deixou um pouco de lado o sotaque mané marcante dos vocais, além de contar com músicas mais sentimentais, com o clima marcante do "amor e esperança". Saída de Gazu (2016) No dia 10 de fevereiro de 2016 a banda Dazaranha anunciou a saída de Gazu, frontman do grupo desde sua fundação. Foram 23 anos a frente dos vocais e de contribuições com algumas composições de muito sucesso ao longo do tempo. Nem a banda nem Gazu divulgaram o motivo da saída do vocalista, mas já eram conhecidos a bastante tempo os trabalhos solos de Sandro Costa em paralelo com o Dazaranha. Após a saída, Chico e Moriel assumiram os vocais, e a banda passou a ter cinco integrantes em seu quadro principal. Após a saída do Gazu,lança o sétimo álbum chamado ''Afinar as Rezas'' que foi produzido por Carlos Trilha no Rio de Janeiro. O álbum é um sucesso no Spotify tendo obtido mais de 4 milhões de plays. Segundo o vocalista Chico Martins, o projeto representa a nova fase da banda, sendo um álbum moderno, mas que ao mesmo tempo traz um mergulho nas origens do Dazaranha, com mistura de guitarra e violino. Destaque para as faixas ''Afinar as Rezas'' e ''Deixa a Tartaruga Nadar''. Professores de Florianópolis utilizam a canção Afinar as Rezas para ensinar geografia e história local.Projeto 25 anos (2017-2019) Logo após a sequência da banda com a nova formação de vocalistas, ainda no início de 2017, Moriel e Chico sentiram a necessidade de poderem se soltar mais enquanto estavam cantando. Foi aí que assume a terceira guitarra o músico contratado Eduardo Stormowski, mais conhecido como Dinho. Ele passou a integrar o Dazaranha e teve sua primeira participação em uma gravação oficial de um novo single Se tu diz, lançado em março de 2018, que foi uma parceria com o amigo da banda Lenine.A música contou com um clip gravado em Florianópolis e é mais um trabalho desta parceria que começou anteriormente por intermédio de composições interpretadas por Lenine e Chico Martins no CD gravado para o Projeto Tamar. Lenine é embaixador deste projeto no Recife e o Dazaranha representa Floripa. No ano de 2017 o Dazaranha completaria seus 25 anos de carreira e foi quando idealizou e executou o projeto Daza 25 Anos. A banda montou um show acústico com a participação da Camerata Florianópolis, aonde foi gravado e trabalhado a produção de um novo DVD. Assim como no DVD anterior, este também foi gravado no Teatro Ademir Rosa (CIC) e contou inicialmente com duas apresentações, mas como a procura dos fãs pelo evento foi tão grande, a organização acabou abrindo novas datas para a realização do show. O show ficou marcado como um marco na história da música catarinense.Em 2018, a banda lança o álbum ao vivo Dazaranha 25 Anos (Ao Vivo) feat. Camerata Florianópolis em todos os aplicativos de música tendo alcançado mais de 2.5 milhões de plays até o momento.  No ano seguinte a banda lançou um nono álbum, o nono da sua discografia, que trouxe novamente assinatura do produtor musical Carlos Trilha. O álbum foi gravado no estúdio Órbita durante uma temporada da banda na cidade do Rio de Janeiro e traz 14 faixas, incluindo os singles “Se tu diz”, com a participação de Lenine, e “Tamo junto”. O álbum foi oficialmente lançado nos dias 18 e 19 de setembro, em duas apresentações no Teatro Ademir Rosa (CIC). Fechando o ano de 2019, ainda pintou a primeira turnê internacional da história da banda. Com o patrocínio da rede Fort Atacadista o Dazaranha fez cinco apresentações em Portugal que ocorreram nas cidades de Porto e Lisboa entre 4 e 14 de novembro. Nova gravadora (2020 - Atualmente)  Dazaranha em 2020. Em busca de alçar voos mais longos a nível nacional, o Dazaranha assina um contrato com a famosa gravadora e produtora Midas Music, do empresário e produtor Rick Bonadio. O anúncio da banda foi feito através da sua conta oficial no Instagram no dia 3 de março de 2020. A Midas Music foi criada em 2010 e é conhecida por lançar grandes artistas a nível nacional, como Mamonas Assassinas, Charlie Brown Jr., Vitor Kley, entre outros nomes de sucesso. A fim de contar um pouco da história da banda ao longo do seu legado de quase 30 anos e também diminuir a distância com os fãs por conta da Pandemia de COVID-19, através do seu canal no Youtube, no dia 25 de maio de 2021 o Dazaranha lança uma Websérie. Com 30 episódios os integrantes relatam curiosidades e apresentam Trisha e praias de Florianópolis que inspiraram muitas composições..

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Informação geral
Nome completoDazaranha
Também conhecido(a) comoDaza
OrigemFlorianópolisSC
País Brasil
Gênero(s)Reggae rockrock alternativo
Período em atividade1992 – atualmente
Gravadora(s)-RBS Discos
-Atração Fonográfica
-Antídoto
-Universal Music
-Paravox
IntegrantesAdauto
Chico Martins
Fernando Sulzbacher
Gerry
Moriel
JC Basañez
Dinho Stormowski
Ex-integrantesAdriano Barvik
Gazu
Zé Caetano
Página oficialdazaranha.com.br

segunda-feira, fevereiro 13, 2023

THOMÉ VIANA

 














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Thomé Viana é um artista brasileiro, cantor, compositor, contrabaixista e produtor, natural de Cachoeira na Bahia, e reside em Salvador,onde formou seu grupo Thomé Viana e Banda Ragga.Já lançou CDs como ''Reggae Bom'',onde mostrou temas como ''Ficar Zen'',''Tempo Para Viver'',''Só Deus'',''A Falha'',''Amor Azul'',''Clama África'',''Um Passo Para a Humanidade'',o hit pró-ganja''As Ervas Que Curam'',entre outros..THOMÉ VIANA  Thomé Viana é Brasileiro, cantor, compositor, contrabaixista e produtor musical, nasceu no Quilombo Konge, no Recôncavo baiano vale do Iguape distrito de Cachoeira – Bahia, reside em Salvador.  O artista tem como objetivo fundamental Preservar e valorizar a música negra. A proposta, tem como base principal a promoção e o fortalecimento da música Reggae no Brasil. No período que os movimentos, sociais começavam a ganhar força no Brasil e com a chegada na música de origem negra e do fortalecimento da música negra, nos anos 80 o Axé Music. Invadiu o cenário musical da Bahia e outros países.  Thomé Viana, no ano de 1990 foi o responsável pela formação da sua primeira Banda de reggae “Gueto Selvagem” o grupo foi formado por músicos da comunidade com proposito de participar de um festival, no qual o artista foi o vencedor em primeiro lugar com a Música de sua autoria Coração Sentimental “Festival PMPB Palco da canção Brasileira” com essa conquista a música entrou como carro chefe da coletânea do disco Palco.  Em 1997 Thomé Viana resolveu mudar o nome da banda Gueto Selvagem, que passou a chamar "Banda Ragga" durante esse longo tempo de experiências  vem conquistando cada vez mais fãs e espaço no cenário artístico musical. Acumulando mais de vinte e cinco anos de carreira, o artista desenvolve o seu trabalho musical. Já com (5)cinco CDs gravados de forma independente, e participando de coletâneas, suas canções fala de amor, desigualdade social e combate A violência, marcadas por diversas influências de novos elementos de ritmos nordestinos nas batidas da música brasileira e africana, sem deixar a herança dos acordes jamaicanos de lado.  Thomé Viana um Músicos experientes e versátil é uma das grandes forças da música Reggae no Brasil.  


 DISCOGRAFIA   

1990 – Coletânea festival disco Palco  

1997 – Lama do mangue   

2005 – Banda Ragga ao Vivo 

2007 – Coletânea Reggae mania 

2009 – Igualdade pra viver 

2012 - Você vencerá 

2014 - Coletânea republica do Reggae 

2016 - Reggae Bom 

2021- Mundo Belo 

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https://www.youtube.com/@thomevianabandaragga6981

quinta-feira, novembro 03, 2022

REPÚBLICA DO REGGAE,2022

 














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 República do Reggae, 2022. Essa festa reunirá grandes nomes do cenário nacional e internacional do reggae.O Wet será o palco do maior festival do ritmo na América Latina – a República do Reggae, a festa, que reunirá os maiores nomes do cenário nacionais e internacionais, acontecerá no dia 19 de novembro.Trazendo para Salvador as atrações Ponto de Equilíbrio, Edy Vox, The Itals, Nengo Vieira, Dezarie, Edson Gomes, Israel Vibration, Duane Sthepherson e Knulee Dube, a República do Reggae entregará para os fãs do ritmo uma noite repleta de shows incríveis e da vibe que só o reggae tem.    E para melhorar ainda mais, o público poderá adquirir o ingresso com preço especial até o dia 24 de setembro, antes que o novo lote entre. Essa é a oportunidade de garantir presença no maior festival de reggae da América Latina. Os ingressos estão disponíveis no Pida Salvador Shopping, Piedade e Liberdade, na Bora Tickets 2o piso do Shopping da Bahia ou através do site www.boratickets.com.br . O República do Reggae orgulhosamente apresenta, mais duas atrações internacionais: Nkulee Dube e Duane Stephenson! A cantora jamaicana Marcia Griffiths que foi confirmada no República foi convidada para receber uma homenagem do Governo da Jamaica e do Gleaner, um dos principais meios de comunicação da Ilha em datas que conflitam com a turnê no Brasil. Marcia completará em novembro 73 anos de idade e será reverenciada no seu país. Ela ficou muito sentida em não poder vir e garantiu presença em uma outra oportunidade. Para compensar o público, o República do Reggae resolveu substituí-la não por uma, mas duas atrações - Duane Stephenson e Nkulee Dube, fechando a grade de 2022 com 5 internacionais e 5 nacionais.    O jamaicano Duane Stephenson é o autor do hit "August Town" e dono de uma das mais belas vozes da nova geração. Duane já foi vocalista do The Wailers e trará um repertório quente pra fazer todo mundo dançar e cantar.     Já a sul-africana Nkulee Dube é a herdeira do legado do lendário Lucky Dube, um dos maiores nomes do Reggae Africano de todos os tempos. Nkulee fará uma homenagem ao pai cantando alguns dos seus principais sucessos como "Slave", "Back to my Roots" e "Together as One", além claro de sons autorais. 

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https://compartilhandoreggae.blogspot.com/

sexta-feira, julho 29, 2022

ADONAI

 














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Guilherme Adonai, mais conhecido como ADONAI, é um cantor, compositor e MC de Reggae, Rap e Dancehall Brasileiro, trabalhando profissionalmente desde 2008.  Apesar de ter se lançado na cena através de seu álbum de estréia Adonai - Reggae Presidente de 2011, ficou muito conhecido por sua atuação como frontman do grupo Cidade Verde Sounds desde 2008, tendo lançado 7 álbuns durante sua carreira, sendo eles:  Adonai - Reggae Presidente (2011)- Cidade Verde Sounds - Missão de Paz (2013)- Cidade Verde Sounds - In Jamaica (2014) -Cidade Verde Sounds - O Jogo (2016)- Cidade Verde Sounds - (2017)- Cidade Verde Sounds - Acústico (2018) Adonai - Quimera (2019).Com mais de 10 anos de história o grupo Cidade Verde Sounds fez parcerias com grandes artistas do cenário e alcançou muita expressividade no mercado underground de Reggae brasileiro, tendo feito centenas de shows por todo o Brasil e a America do Sul. Entre alguns dos maiores nomes com os quais gravaram estão: Sizzla (JA), Eek a Mouse (JA), Ranking Joe (JA), Negra Li (BR), Ponto de Equilibrio (BR), Lucas Lucco (BR), 1 kilo (BR), Costa Gold (BR) entre outros.  Em 2014 ,Adonai e o grupo Cidade Verde passaram um tempo na Jamaica para estudar a fundo a cultura do Reggae, tendo produzido o documentário Cidade Verde Sounds - in Jamaica, que pode ser encontrado no youtube, o documentário mostra uma imersão na cultura e a gravação de um disco homônimo, recheado de participações de figurões da história do Reggae, gravado nos estúdios da Tuff Gong internacional, pertencentes a família Marley..

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Guilherme_Adonai

quarta-feira, julho 06, 2022

SOSSEGO EM JAH

 











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A Sossego em Jah ,banda de Sergipe,vem trazendo em suas letras mensagens de paz, Amor, União e Compreenção com objetivo de difundir a palavra de Jah em suas cançoes..A Sossego em Jah já dividiu o alco com nomes como Dezarie,The Abyssinians e outros,no Aracaju Reggae Festival..Gravaram o álbum ''Viver De Boa'',onte mostraram temas como ''O Som'',''Viver De Boa'',''África'',''Pescador'',''Via Loka'',''Força Dreadlock'',''Nova Geração'',''Jah Na Frente,''Palavras De Amor''..Em 2021,A banda Sossego em Jah fez sua primeira LIVE de forma independente para levantar fundos para ajudar a toda a equipe da banda e consegui fundos para poder gravar o novo álbum  e alegrar a sua quarentena com mensagens positivas e muito reggae music..



segunda-feira, junho 06, 2022

AMANI KUSH

 

Amani Kush













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Amani Kush é um multiinstrumentista e cantor com influências afrocaribenhas que circulou o Brasil com o projeto de arte pública intitulado, Som Central, onde fez intervenções artísticas em lugares públicos, apresentando suas composições de reggae. Suas canções vão além do entretenimento, tendo um compromisso com a música espiritual em seu potencial ancestral de cura e expansão da consciência, através do poder da palavra..Amani Kush começou sua carreira em 2004. Em 2005 participou da Banda Guy-Bras, em Roraima, que era composta por integrantes do Brasil e da Guyana Inglesa. Participou do grupo Makunaima, Orquestra de Violões e Orquestra Sinfônica Juvenil de Boa Vista. Em 2009 no sul do Brasil fundou a banda Rutera. Esse trabalho lhe rendeu dois discos (Fogo do Criador 2009 e Do Interior 2011), duas turnês internacionais (Cabo Verde - Africa em 2009 e Europa - Portugal e Espanha em 2011) e diversas viagens pelo Brasil. Em 2011 fundou um projeto de arte pública, entitulado Som Central que percorreu o país fazendo intervenções artísticas em lugares públicos e iniciou a jornada com a GrooVI. Em 2016 a GrooVI participou do SuperStar da Rede Globo e o Som Central participou de shows nas Olimpíadas do Rio, conquistando fãs de todo mundo. Participou do WebFestValda 2017. Em 2018 lançou o disco Raízes e Cultura e um álbum ao vivo em Florianópolis, GrooVI Vibes. Em 2020 gravou com Natiruts o hit Tudo vai dar certo, depois de participar de diversos shows da banda em diferentes estados do Brasil. Manifesta mensagens de consciência, com seu carisma, musicalidade, espiritualidade e energia. Grandes artistas como Gabriel o Pensador e Steven Tyler do Aerosmith se contagiaram com as intervenções e não resistiram a uma palhinha com o cantor. Atualmente está prestes a lançar o terceiro disco com a GrooVI..Ele já gravou com Natiruts ''Tudo Vai Dar Certo'',Sativus ''Amanhecer'' entre outros..

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https://open.spotify.com/artist/0wtbQxjVIG4tJmHxKULlmF

sexta-feira, junho 03, 2022

GABRIEL ELIAS

 














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Gabriel Elias mergulha na praia do reggae ao abrir série de discos dedicados a gêneros musicais O cantor mineiro regrava hits das bandas Maskavo, Chimaroots, Papas da Língua e Scracho na primeira edição do projeto fonográfico audiovisual.Grupo brasiliense de reggae surgido em 1993, Maskavo Roots – de nome abreviado para Maskavo a partir de 2000 ,contribuiu para popularizar no Brasil o reggae de cepa pop, no rastro do sucesso da banda fluminense Cidade Negra.  Hit do cancioneiro do Maskavo, Um anjo do céu (Marceleza, Ricardo Marrara, Rodrigo Prata e Quim Vasconcellos, 2000) ganha a voz de Gabriel Elias, cantor e compositor mineiro de repertório geralmente praiano, cujo nome aparece nos créditos de músicas gravadas pelas bandas Eva e Maneva.  A regravação de Um anjo do céu foi apresentada na sexta-feira, 11 de junho de 2021, no single promocional da primeira edição do projeto fonográfico audiovisual ''Todas as praias''.  A ideia é que, a cada edição, Gabriel Elias apresente registros de sucesso de um determinado gênero musical. Ritmo exportado pela Jamaica para o mundo a partir dos anos 1970, o reggae pauta a cadência da primeira edição de Todas as praias.  Além de Um anjo do céu, o cantor dá voz a músicas dos repertórios das bandas Chimarruts (Do lado de cá, composição de Fabricio Duarte e Giselle Di Santi, lançada pelo grupo gaúcho em 2010 no álbum Só pra brilhar), Papas da Língua (Eu sei, reggae de Serginho Moah e Fernando Pezão lançado em 2000 no álbum Babybum) e Scracho (Morena, música de 2007, de autoria de Diego Miranda, Caio Corrêa, Débora Teicher e Gabriel Leal)...

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https://g1.globo.com/pop-arte/musica/blog/mauro-ferreira/post/2021/06/09/gabriel-elias-mergulha-na-praia-do-reggae-ao-abrir-serie-de-discos-dedicados-a-generos-musicais.ghtml

terça-feira, maio 31, 2022

VIEGAS

 














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Marcos Viegas tem como definição as palavras: determinação, competitividade e foco. Pode parecer novidade para alguns, mas o artista, que nasceu na periferia de São Paulo, tem uma longa carreira na música, sendo dez anos de carreira. Recentemente, lançou dois singles "Pra Voar" e uma parceria com a banda Maneva "Posso Ser", que podem ser ouvidas em todas as plataformas digitais e os clipes no YouTube. Homem multifacetado e com um perfil eclético, ele é extremamente engajado em assuntos como música, composição, cultura black, reggae, hip-hop, saúde mental, racismo, paternidade, moda e comportamento, culinária, masculinidade. Viegas também tem se tornado um forte nome no mercado publicitário. 

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https://www.facebook.com/ViegasOficial/

sexta-feira, maio 27, 2022

RAEL














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Israel Feliciano (São Paulo, 1 de outubro de 1983), mais conhecido pelo seu nome artístico Rael, é um cantor, compositor, rapper e músico do reggae brasileiro brasileiro. Rael da Rima ganha espaço no rap com mistura de reggae e samba.Em meados de 2000, formou seu primeiro grupo de rap, chamado Can KND. O coletivo se dissolveu em pouco tempo, mas foi o passo inicial para que nascesse, um ano depois, o Pentágono, do qual ele fez parte por mais de 15 anos do grupo paulistano gravando quatro discos autorais e em 2012, anunciou oficialmente sua saída para dedicar-se exclusivamente a sua carreira solo. Em 2016 ele retornou ao grupo novamente, e estão trabalhando em um novo álbum de estreia do Pentágono.   Carreira Rael começou a sua carreira musical aos 16 anos de idade. Pouco tempo depois formou um grupo junto com outros quatro integrantes o grupo Pentágono, que lançou dois discos. Em 2005, fez uma participação no documentário norte-americano Global Lives com a canção "Vejo Depois". Dois anos depois, foi incluído no grupo de artistas que participou da primeira edição do tradicional Som Brasil, da Rede Globo, em homenagem à Vinícius de Moraes. Ele fez releituras de suas canções junto a rappers como MC Rashid, Criolo e Terra Preta. O rapper já fez participações em músicas com artistas como Emicida, Kamau, Slim Rimografia, Don L e MC Rashid.  Além do programa Som Brasil, Rael esteve presente na série Antônia, da mesma emissora. Em 2010, Rael lançou seu primeiro single solo, intitulado "Trabalhador". Pouco tempo depois, veio o primeiro disco, intitulado MP3 - Música Popular do 3° Mundo. Para lançamento deste CD, o rapper acertou uma parceria com a gravadora Tratore. Em 2011 fez participações no disco do Emicida intitulado Doozicabraba e a Revolução Silenciosa. Em 2013, retira o codinome "Da Rima", mantendo apenas Rael, lançando em março deste ano o esperado disco Ainda Bem Que Eu Segui As Batidas Do Meu Coração, com produção da dupla norte-americana Beatnick and K-Salaam, que trabalham com Lauryn Hill e também assinaram "Doozicabraba e a Revolução Silenciosa", de Emicida. Em 2016, lançou o disco "Coisas do Meu Imaginário" com participações especiais de Daniel Yorubá, Black Alien e Chico César. O emblemático clipe de "Minha Lei", liberado junto com o álbum, teve participação de Mano Brown, MC Rashid, Criolo, Emicida, Projota, Rashid, DJ Marco, DJ Nyack, DJ Dan Dan, DJ Will, DJ Soares, DJ Kiko, Daniel Ganjaman, Rappin' Hood e outros grandes nomes do rap no Brasil. Em 2017, uma canção de Emicida da qual participou, "A Chapa É Quente!", foi indicada ao Grammy Latino de 2017 de Melhor Canção Urbana. Seu álbum Cabim-Cidreira foi eleito um dos 25 melhores álbuns brasileiros do segundo semestre de 2019 pela Associação Paulista de Críticos de Arte.Na parte dos artistas do reggae,Rael gravou com Ponto De Equilíbrio, Maneva,a cantora Céu,entre outros..


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https://pt.wikipedia.org/wiki/Rael

Álbuns de estúdio

Com Pentágono

AnoTítulo
2005Microfonicamente Dizendo
2008Natural
2009Ep
2012Manhã (álbum)

Carreira solo

AnoTítulo
2010MP3 - Música Popular do 3° Mundo
2013Ainda Bem Que Eu Segui As Batidas Do Meu Coração
2014Ep (álbum)
2014Diversoficando
2016Coisas do Meu Imaginário

quarta-feira, maio 04, 2022

NINA GIRASSÓIS














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Batizada Carolina André,a cantora de São Paulo,capital,Nina Girassóis, vem ganhando muito destaque na cena reggae.Assim como o mundo de uma forma geral, o mercado musical está em transformação. Porém, ainda há muito a caminhar quando o assunto é equidade de gênero. A voz das mulheres na música ecoa cada vez mais alto e reivindica cada vez mais seus direitos. Mas o segmento é um espelho desigual, como os demais segmentos do mercado de trabalho.   Segundo a União Brasileira de Compositores (UBC), que divulgou no Dia Internacional da Mulher de 2021 a 4ª edição do relatório ‘Por Elas Que Fazem a Música’, o número de mulheres associadas cresceu 68% desde a primeira edição do estudo. No entanto, apenas 15% do quadro total de associados é formado por mulheres.   O estudo constatou que, no último ano, em relação ao rendimento dos titulares, o valor recebido por mulheres na música representou apenas 9% do total. Em linhas gerais, a cada R$100 reais distribuídos, o valor destinado às artistas é de apenas R$9.  É nesse ambiente em transformação, mas ainda absolutamente desigual para nós, que a cantora paulistana Nina Girassóis atua há alguns anos. Já conhecida no cenário independente/underground brasileiro – especificamente no reggae/cultura sound system, ela recentemente alçou voos internacionais em seu mais novo lançamento.  “Botar uma música no mundo, sendo mulher, não é fácil” “Essa foi umas das primeiras canções em que botei voz. O ano era 2013, se não me engano, e quase uma década depois ela toma essa força imensa e cruza as fronteiras”, explica Nina sobre “Heavyweight Sound”, música lançada pelo selo francês Dubquake, um dos mais respeitados da música independente na Europa. A voz doce da cantora Nina Girassóis é conhecida na cultura sound system brasileira (inspirada nos sistemas de som jamaicanos). Uma das músicas mais conhecidas em sua voz é “Sangue Vermelho”, de 2017. A obra ganhou destaque entre colecionadores de vinil do Brasil e da Europa, tornando o disco raridade. Foi aí que ela começou a trilhar o caminho para alcançar o exterior com seu talento.   “Botar uma música no mundo, sendo mulher, não é fácil”, ressalta Nina. “Somos sempre questionadas sobre nosso talento, sobre nossa capacidade, sobre até onde conseguimos chegar. Em outros casos, se nada disso ocorre – o que é raríssimo – sentimos a diferença no alcance das nossas obras. Seja de um jeito muito sutil ou muito aberto, sempre há algo atrelado ao gênero.”  Mulheres na música: a gente pode estar onde quiser Mas Nina não se deixa intimidar. A cantora trilha seu caminho da forma que acredita e sabe que é capaz. Através dos anos cantando de forma livre em festas da noite paulistana, a artista foi escrevendo sua história. Lançou o single “Resound”, com o projeto Feminine Hi-Fi, em 2016, o vinil compacto “Sangue Vermelho”, em 2017. Além disso, subiu em dezenas de palcos de todos os tamanhos, encantando sempre o público com sua forma única de cantar.    “Pra mim, é uma grande felicidade poder me expressar através da música. Eu olho para tantas mulheres que me inspiram, que me fazem pensar em seguir adiante e que me tocam com sua arte… E eu quero muito poder também tocar o coração de outras mulheres com a minha arte. Arte também é uma forma de luta, e continuaremos lutando”, finaliza Nina. ...

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https://superela.com/mulheres-na-musica-conheca-a-cantora-nina-girassois/

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DISCOGRAFIA

Singles,  EPs

Nina Girassóis - Sangue Vermelho album artSangue Vermelho ‎(7", Single)Hard DropPMA0032017
Nina Girassóis - Heavyweight Sound album artHeavyweight Sound ‎(7")Dubquake RecordsDBQK7032021
Nina Girassóis - The Lion Is Real / Everywhere album artKanka feat. Joseph Lalibela / Nina Girassóis - The Lion Is Real / Everywhere ‎(12")DubalistikDBK12152022