sexta-feira, dezembro 30, 2011

LEÕES DE ISRAEL















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O nome "Leões de Israel" surgiu na intenção de reunir simbolicamente as Doze Tribos de Israel que sofrem um cisma após a morte de Salomão em 933 a.C. Com a divisão, as dez tribos do norte fundaram o Reino de Israel, com a capital em Samaria, enquanto as duas tribos do sul criaram o Reino de Judah, com sede em Jerusalém. Leões, é a parte que representa as tribos do sul, pois é o símbolo do Reino de Judah. Já Israel, é a parte que se refere as tribos do norte, ou seja, o Reino de Israel.  Formada em 1999 em São Paulo,capital,pelo multi-instrumentista Edu SattaJah e Solano Jacob (que além de muito inteligente se destaca pelo vasto conhecimento da cultura rastafari e suas influências), buscam acima de tudo resgatar e disseminar a filosofia Rastafari, baseada no principio único do universo e em uma cultura judaica e cristã, que luta pelo respeito e o estudo das leis da natureza. Com elogios de Alpha Blondy e The Wailers, hoje são um dos principais representantes do reggae-raiz brasileiro.  Em 2002 lançaram ´´Pilares da Justiça´´,uma gravação ao vivo de um show em São Paulo, na tentativa de divulgar melhor o trabalho do grupo. Modestamente, só haviam prensado mil cópias do CD e, para surpresa de todos, vendeu impressionantes 15 mil cópias em uma só loja. Três anos depois o Leões de Israel lança ´´Palavra Viva´´, primeiro CD “oficial” da banda, firmando a sua formação que até então passara por constantes mudanças.  O disco tem 12 faixas sendo elas cinco em português e cinco em inglês, além da abertura e uma instrumental. As canções em inglês visam a possibilidade do disco também ser divulgado no exterior. Preocupando-se com o entendimento geral de suas musicas, os integrantes fizeram questão de colocar as letras em idiomas diferentes no encarte. Assim, as faixas em português possuem suas letras em inglês no encarte e as cantadas em inglês, têm a tradução em português. Muito interessante a idéia, pois as letras são de uma profunda verdade, deixando a mensagem fortemente direta ou diretamente forte...
 No ano de 2005, a banda é convidada a acompanhar o cantor jamaicano Gregory Isaacs em sua turnê pelo Norte/Nordeste do Brasil e em alguns países da América Latina. Desta turnê foi lançado o DVD do Festival “República do Reggae” realizado em Salvador... ..Em 2006, a banda participa do Festival “Rebel Salute Festival” na Jamaica, sendo em toda a história do festival, a única banda brasileira de reggae convidada. Apresentaram-se também neste evento nomes como: Burning Spear, Thirld Word, Inner Circle, etc. Neste mesmo ano, a banda se apresenta no “Programa do Jô”da Rede Globo de Televisão, superando as expectativas do público.Devido ao reconhecimento internacional da banda, em julho de 2007, são novamente convidados pelo cantor Gregory Isaacs e o saxofonista Dean Fraser a realizar uma segunda turnê pelo Brasil.Em Setembro deste mesmo ano, a banda é chamada para excursionar com o cantor jamaicano Clinton Fearon, realizando shows em Brasília, Belém, Fortaleza e outras capitais brasileiras... .. Em seus discos, a banda possui letras em português e inglês, com o intuito de realizar um intercâmbio, e passar sua mensagem para todas as culturas... .. Em 2008,  banda lança seu terceiro álbum, entitulado “Ethnos Brasillis”..
O show é uma das marcas registradas da banda Leões de Israel. Nas apresentações musicais, são inseridos elementos teatrais, com o intuito de realizar espetáculos cada vez melhores. Quando sobem ao palco, impressionam desde quem não os conhece, até quem os acompanha com fidelidade. Ao longo deste caminho, dividiram o palco com grandes nomes do Reggae Mundial, como The Wailers, Israel Vibration, Alpha Blondy, Pablo Moses, Don Carlos, Groundantion, e nomes do cenário nacional, como: Ira, Detonautas, Cordel do Fogo Encantado, Planta e Raiz, Tribo de Jah
 Solano Jacob e Led Dada (Dada Yute) saíram da banda para ingressar numa carreira solo.
O Leões de Israel conta hoje com a seguinte formação: Marcio Killaman (Vocal) , Leandro (Vocal), Fox Ahmad (Apresentador+vocal), Edú Sattajah (Baixo+Vocal de apoio), Thales Lion Farmer (Guitarra), Rafael Senegal (Teclado) e Mauricio "Bug Monkey" dias (Bateria)
O último álbum que lançaram foi o ´´Ethnos Brasilis´´ em 2009..
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DISCOGRAFIA
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  • 2002 Pilares da Justiça
  • 2005 Palavra viva
  • 2009 Ethnos Brasilis
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  •  http://www.myspace.com/leoesdeisrael

quinta-feira, dezembro 29, 2011

CIDADE NEGRA






















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Cidade Negra é uma banda brasileira, originalmente de reggae, depois com outras influências, como soul e o pop rock. Formado por Ras Bernardo (vocal), Bino Farias (baixo) Da Gama (guitarra,voz) e Lazão (bateria,voz) o grupo surgiu na Baixada Fluminense em 1986. Suas letras falam de amor e problemas sociais.
História ,Início: O lugar era a Baixada Fluminense, famosa por sua pobreza e crescente violência, ali surgiu o grupo Cidade Negra. Era naquele lugar, onde sobreviver é a principal regra, que Da Gama, Bino Farias, Lazão e Ras Bernardo buscavam inspiração para levantar a voz em nome de um povo sem chance de reivindicações.  Foi tudo uma questão de fé, pois o pai de Bino tocava violão e sua mãe cantava em um coral de uma igreja local. Bino era também frequentador assíduo do lugar e foi lá que conheceu Da Gama e Lazão, e com eles formou o Novo Tempo, com uma missão simplória: tocar num festival da igreja. Em 1983 com a entrada de Bernardo surgiu o Lumiar (primeiro nome da banda), os jovens eram abastecidos pela paixão em comum pelo ritmo jamaicano, Bob Marley, em especial, pela música brasileira como Tim Maia e pelo funk e soul dos anos 1970, além de grandes clássicos do rock como Led Zeppelin. Foi dessa junção de estilos, que sairia o som único e inconfundível do Cidade Negra.  O primeiro concerto aconteceu em 1986 no Teatro Arcadia, na Baixada, como parte de um projeto musical batizado de "Terças Culturais". A mudança de nome ocorreu em função da existência de outra banda com o mesmo nome Lumiar, a partir de então a banda passou a se chamar Cidade Negra, os ensaios ocorriam na casa de Da Gama, com instrumentos emprestados. Um documentário da BBC de Londres sobre a cultura na Baixada, dando ênfase a banda, serviu de incentivo para o grupo, foi então que em 1990, a Sony Music, ainda CBS, resolveu apostar neles.  Logo depois em 1991 com Nelson Meirelles na mesa de produção, veio seu primeiro álbum, Lute Para Viver, maduro, com letras politizadas e sobre a vida e seus ensinamentos. Dele se destacou o hit "Falar a Verdade", um tiro que assaltou todas as rádios do Brasil na época e que até hoje é pedido nos concertos. O álbum também contou com a participação mais que especial do consagrado Jimmy Cliff na canção "Mensagem".  Reggae Sunsplash Festival : Já no ano seguinte o grupo atravessou fronteiras, indo tocar no Reggae Sunsplash Festival, em Montego Bay, na Jamaica; tornando-se os primeiros artistas latino-americanos a participar do evento. No retorno, o Cidade Negra voltou aos estúdios. Em 1992 veio Negro no Poder, ainda mais pesado e politizado, e talvez por isso menos aceito pela mídia. Esse foi o último disco de Bernardo com a banda, pois o mesmo saíra para seguir carreira solo. Toni Garrido: O ano de 1994 foi um ano de transição para o grupo. Toni Garrido ex-vocalista da Banda Bel (uma banda de samba, funk e soul) substituiu Ras Bernardo nos vocais do grupo e logo mostrou a que veio, imprimindo seu toque nas novas composições. Juntamente com o experiente Liminha, agora na produção, o som do grupo tornou-se mais diversificado, mais pop, mas sem se perder das raízes do reggae e dos temas sociais.Sobre Todas as Forças: O terceiro álbum: Sobre Todas as Forças, coroou a banda, consagrando-a para o sucesso, com grandes sucessos como "A Sombra da Maldade" e "Pensamento". O álbum caiu nas graças do público, até mesmo daqueles que nunca haviam dado bola para o ritmo jamaicano. Dessa vez o álbum contou com a participação de Shabba Ranks na canção "Downtown". Mas o grande sucesso mesmo desse álbum foi a romântica "Onde Você Mora?", de autoria de Nando Reis e Marisa Monte. O álbum também contou com a participação de Gabriel o Pensador. Solidificação do Sucesso: Lançado em 1996, o quarto álbum O Erê solidificou o sucesso da banda. Uma vez mais produzido por Liminha, o álbum contou com as participações de Patra em "Realidade Virtual" e do grupo Inner Circle[necessário esclarecer] na canção "Free". "Firmamento" juntamente com a faixa-título "O Erê" foram os principais hits do álbum.  Mais tarde, em 1998, viria o quinto álbum da banda Quanto Mais Curtido Melhor, novamente produzido por Liminha, emplacando nas paradas com mais um hit, a canção "A Estrada". O álbum contou com a participação de Lulu Santos na inédita "Sábado à Noite" e também da cantora africana Angelique Kidjo.  Lançado em 1999, o álbum duplo Hits & Dubs mostrou o quanto a banda é reconhecida dentro e fora do país. Enquanto o Hits contém uma coletânea com os maiores sucessos da banda desde seu início, o Dubs trata-se de versões das canções da banda remixadas por alguns dos maiores nomes do reggae e do dub como Lee 'Scratch' Perry, Steel Pulse e Mad Professor; e de produtores amigos da banda como Nelson Meirelles, Liminha e Paul Ralphes.  No ano seguinte, em 2000, viria o sétimo álbum da banda, Enquanto o Mundo Gira, talvez aquele que mais tenha se afastado do reggae, aderindo ao pop. Deste álbum destacam-se as canções "A Flecha e o Vulcão", "Podes Crer" e "Voz do Excluído", esta com participação de MV Bill. Acústico MTV : Em 2002, à convite da MTV, o grupo abraçou o projeto Acústico MTV, registrado em CD e DVD. Produzido por Liminha e Paul Ralphes, o álbum é uma coletânea de grandes sucessos da banda em versões desplugadas, levemente retocadas. Além dos grandes sucessos o álbum apresentou as inéditas "Girassol", "Berlim" e a versão em português de "Johnny B. Goode" de Chuck Berry, com o arranjo igual a versão de Peter Tosh. O acústico contou com a participação de Gilberto Gil em sua própria canção "Extra". A banda em concerto, 17 de julho de 2005  .Volta às raízes : Após o álbum acústico, Perto de Deus foi o primeiro lançamento da banda. Produzido por Paul Ralphes e lançado em 2005, o álbum resgata o reggae raiz. Nesse álbum grande destaque para a canção "Perto de Deus" com a participação de Anthony B. Destacam-se também as canções "Além das Ondas", "Eu sei que Ela" e o "Homem que Faz a Guerra", que contou com a participação do rapper Rappin Hood. O álbum também apresenta a versão de um dos maiores sucessos de Bob Marley, "Concrete Jungle". Vinte anos: Em 2006, comemorando vinte anos de carreira, o grupo carioca lançou o duo CD e de igual maneira DVD Direto - Ao Vivo. Gravado na Fundição Progresso, na Lapa, Rio de Janeiro, o CD traz dezoito faixas, incluindo os grandes sucessos e sete canções inéditas, três delas gravadas em estúdio. Dentre as inéditas podemos destacar "Bamba" (ao vivo) e "O Paraíso tem um Tempo Bom" (estúdio). Participações especiais não faltaram, Lulu Santos e Os Paralamas do Sucesso marcaram presença, engrandecendo ainda mais o evento. Diversão:  Não rendendo o sucesso esperado com o álbum Direto - Ao Vivo, a gravadora Sony BMG acabou não renovando seu contrato com a banda, que logo encontrou abrigo na EMI Music para lançar seu mais novo projeto até então o CD e DVD: Diversão - Ao Vivo, gravado no Teatro Popular - Niterói, em 16 de agosto de 2007, lançado segundo a própria banda, apenas por diversão. Neste álbum, produzido por Nilo Romero, a banda homenageia grandes nomes da música brasileira, como Cazuza, Chico Buarque, Jorge Ben Jor e Legião Urbana; regravando grandes sucessos da MPB em ritmo de reggae. O disco não traz composições inéditas do grupo. A faixa de trabalho do álbum foi "Meu Coração" composição de Gilberto Gil e Pepeu Gomes lançada originalmente em 1979.  Saída de Toni Garrido e chegada de Alexandre Massau:Em abril de 2008, Toni Garrido anunciou sua saída do Cidade Negra, depois de quatorze anos na estrada, para seguir carreira com a banda Flecha Black e realizar trabalhos solo. Toni cumpriu o que já estava marcado na agenda da banda e realizou seu último concerto na Festa Estadual do Leite Presidente Getúlio, Santa Catarina, em 31 de maio de 2008. No dia 13 de junho, o Cidade Negra anunciou o novo vocalista.  Para o lugar de Toni, a banda contou com o cantor Alexandre Massau, ex-vocalista das bandas mineiras Berimbrown e Preto Massa. Alexandre mudou-se para Rio de Janeiro, onde alavancou de vez sua carreira ao ser o mais cotado substituto de Toni Garrido. Logo em seguida, fez sua estréia no grupo, no Festival de Inverno da cidade mineira de Santos Dumont, em 29 de julho do mesmo ano, com calorosa recepção do público.  Cinco meses depois do desligamento de Toni Garrido, o guitarrista Da Gama anúnciou em seu site sua saída do grupo para seguir carreira solo, carreira qual ele já vinha se dedicando desde meados do ano, trabalhando na produção de seu primeiro disco solo Violas e Canções.  Com a saída de Da Gama, o Cidade Negra agora era um trio com Alexandre, Lazão e Bino. Com a saída também do guitarrista contratado Sérgio Yazbeck, entraram os guitarristas Alexandre Prol e Egler Bruno, ambos músicos experientes com trânsito em vários estilos, que deram um encorpada no som. Completa a formação o tecladista Alex Meirelles, já há anos no Cidade Negra.  Quase três anos depois, Massau saíu da banda e Toni Garrido volta ao Cidade Negra. Retorno de Toni Garrido e Show do Recomeço  Após uma conversa de alguns minutos Lazão, Toni e Bino esqueceram as antigas mágoas do passado e resolveram retornar com as atividades do Cidade Negra juntos. O primeiro show após o retorno foi no dia 20 de Janeiro (feriado de São sebastião) no palco do centro cultural Waly Salomão, Em Vigário Geral, Rio de Janeiro. Por quase duas Horas o Cidade Negra Mostrou aos cerca de 1.500 presentes que ainda tem muita lenha para queimar, fazendo um show memorável, relembrando todas as suas canções, tocando música nova e cantando a música "Girassol" com participação de LG e Anderson, vocalistas do Afroreggae. O show teve presença de vários artistas do movimento reggae carioca, como Vell Rangel. Mesmo com a volta de Toni, Da Gama (que também se desligou do Cidade Negra em 2008), não quis retornar a banda...
 Formação atual-Toni Garrido:Vocal de ligação-Bino:Baixo-Lazão:Bateria-
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Discografia

Álbuns de estúdio

Compilações

Álbuns ao vivo

Videografia

DVD

http://pt.wikipedia.org/

quarta-feira, dezembro 28, 2011

PARTO NATURAL














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Parto Natural é uma banda de músicos do subúrbio ferroviário de Salvador na Bahia, que se uniram com o intuito de levar um reggae de raiz de boa qualidade e de bom gosto para os amantes da boa música de raiz com letras marcantes e de pura meditação.. Toda banda de reggae tem um compromisso, seja de difundir mensagens de paz e esperança, de ser em si mesma uma família ou de revelar as mazelas da sociedade. Assim, a Banda Parto Natural que reúne todos estes valores, tem também outras características. Há um constante cuidado em transmitir mensagens suaves de elevação espiritual com harmonias sofisticadas porém, sem perder as fortes marcas originais do reggae roots. Composta por músicos experientes, a Banda Parto Natural manifesta elementos de outros estilos musicais como o jazz e o rock com maestria, surpreendendo, emocionando e envolvendo o público em suas apresentações. O público desta banda ousada e inovadora vem crescendo a cada nova oportunidade graças à simpatia, ao carisma e a seriedade dos profissionais envolvidos mas, principalmente pela mística que há em cada uma das suas canções.Temas:A cor do leão, Só quem sabe é Deus,Cura,Tons e Acordei.. Parto Natural com toda sua poesia e espiritualidade, lançou um olhar acerca da Dia Nacional da Consciência Negra. ---------------------
http://palcomp3.com/bandapartonatural/
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Postado por JAHMAN

BIRA RASTA






















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Bira Rasta, nascido na cidade de Rio Bonito, iniciou o seu trabalho na década de 1980 como compositor e baixista. Participou do movimento reggae da baixada fluminense, do qual surgiram músicos e artistas como Cidade Negra e O Rappa. Como músico, tocou na banda dos cantores e compositores Sergio Meriti, Dom Luiz Rasta dentre outras bandas. Em 1995 grava seu primeiro Cd Demo(Alma Reggae) pelo selo da Rock It e atualmente trabalha como vocalista na banda Onda-R, que está para lançar seu Cd com ritmos variados e inspirados no reggae moderno..
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Postado por JAHMAN

ANTÔNIO JAMAICA





















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Vem de Teixeira de Freitas da Bahia a mais recente revelação do roots reggae brasileiro. Antônio Jamaica é hoje sem dúvida a grande promessa do reggae nacional. Cantor de voz inconfundível,com uma linha original, é um ótimo compositor. Confira no seu CD ´´Alvo Fácil´´ o talento desse artista. Temas do artista:  Alvo Fácil, Anarquia Nacional,Eu Acredito, Eu Vou Voltar,Filhos Da Pátria, Harijan, Não Seria Bastante,Nossos Olhos Serão Testemunha, Pode Acreditar,Quando Eu Te Vi, Quero Seu Amor,Tente Entender,Todos Irmãos e Venceremos..
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NAYAH
















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A Nayah surgiu em Niterói,Rio de Janeiro, e tem como principais influências o reggae, a música popular brasileira, o rock, o ska, o samba e outros ritmos brasileiros. Criando uma musicalidade original e envolvente, suas músicas falam do amor, dos sonhos, da felicidade e da vida. A fundação é datada de 1998 e os componentes são: Gustavo Freire:bateria; Dalton Vial: guitarra base; Carlos André (Mumu) :vocais e Felipe Escovedo :baixo. E em Agosto de 2000, deram início as gravações para seu primeiro CD ,com oito composições próprias.  A produção artística do CD da banda foi feita por Gringo Cardia, grande profissional que atua no circuito brasileiro, e que já trabalhou com nomes consagrados como O Rappa e Cássia Eller, entre outros. A produção musical do cd é assinada por Wallace Cardia, irmão de Gringo Cardia. O CD conta também com a participação de Gustavo "Black Alien", ex-Planet Hemp, na faixa 'Previsível'.E outros grandes músicos também tiveram participação no cd da Nayah, que resultou num álbum muito original.  O grupo lançou o seu primeiro cd independente em janeiro de 2002, na casa de shows Opinião, em Porto Alegre,Rio Grande do Sul, com grande presença de público e mídia, em um grande evento que reuniu músicos, artistas, jornalistas, e formadores de opinião. Lançou também o site,com muita informação sobre a banda. No site está a história, músicas, fotos inéditas, parte técnica , contatos, e outras novidades, como a venda de cds e camisas Nayah. Realizando shows pelo Rio e Niterói desde 98, a Nayah ganhou força durante todo o ano de 2001, período em que se apresentou em várias cidades da Região Sul do Brasil. Foram mais de 100 shows em diversos municípios, começando por Santa Catarina e chegando até o Rio Grande do Sul.  A Nayah tem também uma música incluída na coletânea "safra 2001 - Ipanema FM" lançada em 2001 pela Stop records. Atualmente suas músicas são tocadas nas principais rádios FM do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, em São Paulo, Rio e no Espírito Santo. A Nayah já se apresentou ao lado de inúmeras feras da música nacional, dentre elas Natiruts, Nação Zumbi, Tribo de Jah e O Rappa.Também já participou de grandes festivais, como o consagrado Planeta Atlântida - RS e o Reggae contra o Frio, festival beneficente de Reggae, no Rio.Atualmente está em ótima fase no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, e estuda propostas de lançar seu cd em outras cidades do Brasil. Os shows são sempre de grande repercussão de público e mídia, sempre com alto astral e a galera cantando sua músicas. “Enquanto fazíamos shows, fomos produzindo músicas novas. O outro disco foi muito bem em Niterói, mas não teve divulgação pelo Brasil. Então, quando pintou a oportunidade de lançar pela Coqueiro Verde, montamos esse outro CD, que está mais orgânico. Repaginamos ‘Sinta a energia’, que já tocávamos, mas era mais rock. E a capa antes era toda feita em computador. Agora, tem muito mais a ver com o som que fazemos”, diz Mumu. Para a foto da capa, os músicos posaram, pintados e fantasiados, na frente de um quadro do artista plástico Bernardo Ramalho, como se fizessem parte da instalação exposta no Museu do Ingá, em Niterói. Para “Sinta a energia”, eles bolaram um arranjo mais próximo do reggae, sob a batuta dos produtores Fabrizio Iori e Von Kilzer. A música aparece novamente no disco como faixa bônus, só que em versão ao vivo. “Nayah Groove” já começa com raggas meio em inglês meio em português de JPunk e Renzo e tem apenas um “help” de Mumu no refrão. “É isso”, “Imagem”, “Hipocrisia” e “Duskamaradas” misturam ritmos dançantes com letras de protesto (que falam desde o regresso do ser humano, no caso da primeira, até a futilidade vendida pela televisão, no caso da última). “A gente está a fim de mostrar nossa arte. Nosso lance sempre foi o reggae, mas o rock sempre foi muito influente como atitude”, comenta Renzo. “Eu ouço Planet Hemp, Bob Marley, Sublime, que é uma banda de rock que toca reggae. Temos escutado muito Damien Marley. Na arte de fazer poesia, tenho Jorge Ben Jor como inspiração”. “Esse som é pra você” também segue a linha reggeira, só que romântica, e com adição de um ragga assinado por JPunk. “Nas ondas do rádio” tem tudo para ganhar… as rádios. E em “É só você querer”, Mumu canta o amor, acompanhado de uma melodia que se aproxima do r&b. Na onda do rap, está também a décima-segunda faixa, “Tranqüilo”. “Não tem como não misturar. Quando a gente está no estúdio, a primeira batida que o Guga faz na bateria é a do funk carioca. Eu sou de fuçar o underground. Gosto de Asian Dub Foundation, DubStep, Fela Kuti… Também ouço Nação Zumbi, O Rappa”, completa JPunk. Começando com ragga de Renzo, “Não vou me enquadrar” resgata e mistura as vertentes dancehall e rocksteady do reggae (o primeiro é caracterizado pela presença de um MC que canta e produz as próprias batidas com colagens de reggae; o outro é como um ska com a metade da velocidade e com instrumentos como o trombone substituídos por pianos e baixos). O dub também aparece como influência do quarteto em “Dubwise”, que tem sintetizadores, programações e até vocoder (instrumento para sintetizar a voz). “A gente tem uma levada meio rock, mais nervosa. E temos influência do rap. Não somos uma banda rastafari. A gente mescla estilos. Acho que nosso disco poderia estar na prateleira do reggae ou na do rock”, acrescenta JPunk. Todas as letras são de Mumu, JPunk e Renzo, sendo que algumas levam a assinatura do baterista Guga Freire e de outros nomes. “Vinicius de Moraes, Baden Powell e Bob Marley são nomes que me inspiram”, diz Mumu. “A gente tem uma maneira esquisita de compor. Geralmente, faço uma música e JPunk e Renzo chegam colocando coisas novas. Ou o Gustavo traz idéias. E vice-versa. Todos sempre dão opinião”. Seu primeiro CD é chamado Nayah (No ritmo da vida), o segundo, Foge pra Lua. E o terceiro Nayah foi pela Coqueiro Verde Records.  Integrantes atuais :JPunk (MC),Renzo Goldoni (MC),Kid Mumu (Voz),Guga Freire (Bateria)
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Álbuns Nayah
(No ritmo da vida) (2001)
Foge pra Lua (2005)
Nayah (2008)
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http://www.nayah.com.br/
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Postado por JAHMAN

RAS TIMBRE

















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Na música desde 1998,a experiência musical de Ras Timbre é vasta, entre produção de eventos e Cd’s de artistas sul-americanos, shows em teatros, casas noturnas, bares, festivais ao longo desses 12 anos. O Artista traz ao público questões vividas há décadas, pelas sociedades em geral ao redor do mundo, para que reflitam e conheçam um pouco mais da Cultura Rastafari. Ele já dividiu o Palco com grandes artistas:Edu Ribeiro (SP), Filosofia Reggae Original (SP), Djambi (PR),Siete Culebras (Argentina), Natural Dread (RS) entre outros. Destacou-se no Sul do País em 2007 e 2008 pelo trabalho que faz junto da banda Nósnaldeia (SC) essa conhecida pelo hit "Reggae na Casa Amarela".Para essa mesma banda, pré-produziu o 4ºCd que foi lançado em 2010, compôs as musicas:"Me leve para o Mar"(co-autoria) & "Respeito do bem” ambas no Cd.Ras Timbre lançou em 2009 seu 1ºCd de Reggae "A vida Manda".Com participações de Gazu (Dazaranha-SC) e Maca (Nósnaldeia). E em suas apresentações pela América do Sul, (Brasil, Argentina) surpreende o público com canções vibrantes e pura energia positiva.Na percussão junto de Ras Timbre a figura emblemática do Vale da Utopia "Fumaça" o Rasta "Fu" que mora a 17 anos numa cabana, em um lugar místico e de beleza incomum no interior da Guarda do Embaú (Palhoça), dando ritmo aos tambores roots.No violão solo a participação especial de Joel Gomes músico gaúcho com vasta experiência musical, desde 1973 ele mostra seu talento Brasil afora tendo participado de importantes festivais na década de 70 e 80 pelo País como os Festivais de Folcolore Nacional de Ituiutaba (Mg), entre outros.Ele também fez um giro pela a América do Sul apresentandos-se na Argentina e Uruguai mostrando sua versatilidade como guitarrista, violonista e vocalista sendo ele autor também, na bateria temos a sutileza de Guilherme "Shivitz" recém chegado de Londrina (Pr) onde atuou com maestria na noite londrinense nos últimos três anos em trabalhos de Freelancer,entre seus projetos particulares se destaca o Sublime Cover sucesso de público lá na região.E o Batuque Muamba Fan trabalho autoral em parceria com outros músicos do Sul.No contrabaixo a parceria de Leandro Mutti vulgo "Gordo" botando todo seu groove que vêm de uma década de trabalho ao lado da banda de Caxias do Sul (Rs) Natural Dread essa que possui seu lugar de destaque no Reggae Gaúcho independente. Assim nesse ano de 2010 Gordo resolveu mudar-se para o lugar que ele sempre passou as férias de verão, a Praia da Pinheira que fica ao lado da Guarda do Embaú onde é a Base de Ras Timbre e seu reggae raiz unindo-se ao trabalho, fortalecendo ainda mais a música reggae local
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www.myspace.com/rastimbre

ONDA-R















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 O inicio do projeto Onda R se deu em meados dos anos 90 quando então a Banda se chamava Alma Reggae. Nesta época tinha uma outra formação excetuando o vocal Bira e o baixista Daniel Drago, originários do projeto inicial.   O primeiro CD da até então Alma Reggae, já chamava a atenção pela qualidade das composições e interpretações do grupo.  Paralelamente a este trabalho deu-se também inicio a um outro projeto o qual foi rotulado por nós de “Bob Marley Cover”. Para isto, iniciou-se um processo seletivo para encontrarmos outros músicos que estivessem identificados com os nossos objetivos.  Concluida essa fase, ou seja, determinar a nova formação do grupo que veio se somar a Bira e Daniel, passaram então a dar os primeiros passos em suas apresentações.  Esse binomio Alma Reggae e Bob Marley Cover iniciou sua trajetória por volta de 1995. Como todo início, foi bastante duro até porque no Rio de Janeiro o Reggae ainda não era um rítimo muito bem identificado com o público carioca. Reggae no Rio era Bob Marley. O produto nacional ainda encontrava muitas barreiras como encontra até os dias de hoje, embora o mercado já esteja mais liberalizado e aberto a outros rítimos.  Os dois projetos utilizando a mesma formação dos músicos foi se consolidando e adquirindo respeito e admiração junto ao público carioca. Até que em 2003, tomaram uma decisão, embora arriscada, mas revestida de uma certa dose de ousadia que compreendia uma mudança geral no projeto envolvendo a Alma Reggae a qual era responsável pela divulgação do trabalho próprio do grupo.  Isto envolveu a produção independente de um novo CD e mudança do nome da Alma Reggae para Onda RO reggae marca registrada e música-símbolo da Jamaica, tem em Bob Marley o seu maior nome, o responsável pela disseminação do estilo pelo mundo afora via Inglaterra nos anos 1970. Desde sempre se ouve ecos de Marley no cenário reggae mundial. Mas são poucos os capazes de absorver as influencias e produzir um som atual. E nesse grupo seleto está a Onda - R. Com a palavra, o baixista Arthur Maia: "As levadas são puro ´Soul`, é um disco bonito, leve, engraçado e de ´regueloves` conscientes. Eles me fizeram estourar os falantes do meu carro. Grandes grooves, altos cantos. Este disco vai te levar a lugares chocantes". Como se vê, é impossível não se deixar levar pelo som esfumaçado do quinteto.Formado na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro, a Onda - R é: Bira Rasta (voz), Daniel Drago (baixo), Leandro Pacheco (bateria), João Pompeo (teclado) e Marcelo Nestler (guitarra). Essa rapaziada faz no "CD Alma" um roots reggae moderno em linha com o que de mais moderno na atualidade, mas sem perder a clássica essência rasta, o principal combustível dos rapazes. No decurso do ano de 2004/5, a Onda - R apresentou o seu "CD Alma" a público restrito e mídia em geral com o objetivo de avaliar a receptividade ao trabalho da banda. Podemos afirmar com muita satisfação que a resposta obtida não poderia ter sido melhor. Agora estamos colocando a banda na estrada e apresentando nosso trabalho ao público em geral.O grupo tem no vocalista Bira Rasta, importante figura no movimento reggae da "Baixada Fluminense", cenário onde surgiu o Cidade Negra ,principal compositor. Aliás, as composições que estão no "CD Alma" são todas de autoria dos componentes da banda o que torna ainda mais gratificante o reconhecimento ao trabalho do grupo. A preocupação com questões sociais está estampada nas letras, mas nada que resvale num discurso panfletário gratuito. Muito pelo contrário. A proposta é fazer pensar, mas sem perder o bom humor. Bons exemplos dessa versatilidade são as músicas "O Mala" e "Charuto de Rasta". A primeira foi feita lembrando aqueles chatos de plantão que sempre cruzam os nossos caminhos. E a segunda tem a boa sacada de comparar o relacionamento com o tal charuto ao convívio com uma mulher. "Quero te apertar, te acender, vê se me abraça ".As ótimas composições, a temática engajada, porém bem-humorada, a qualidade dos músicos e a preocupação em alargar as fronteiras do reggae colocam a Onda - R na ponta de lança do pop nacional, pronto para arrombar a festa..
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www.ondar.com.br/
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Postado por JAHMAN

RAS BERNARDO






















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Se alguém for contar a história do reggae no Brasil, terá que obrigatoriamente mencionar o nome de Ras Bernardo, natural de Belford Roxo, Baixada Fluminense do RJ.  Na década de 1980, em 1983 junto a outros amigos, fundou a banda de reggae Lumiar para participar de um festival de música na cidade de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Anos mais tarde a banda mudaria o nome para Cidade Negra.A banda Lumiar que anteciparia uma onda que somente anos mais tarde iria estourar na cena musical brasileira.  Aos poucos foi se destacando pela sua força nos palcos. À frente da banda, magnetizando a todos de microfone em punho, Ras Bernardo começava a dar os primeiros passos na sua longa trajetória musical.  Na virada de 1989 para 1990, o Lumiar vira Cidade Negra e finalmente grava o seu tão aguardado disco de estréia pela CBS (hoje Sony), não por acaso intitulado "Lute para Viver".  Pela primeira vez um conjunto de Reggae aparecia nas TVs de norte a sul do país e a figura de Ras Bernardo, com seus dreadlocks, em cadeia nacional foi um verdadeiro grito de liberdade para o movimento Reggae no Brasil.  Em 1992, à frente do Cidade Negra, Ras Bernardo iniciou sua carreira internacional abrindo um show do Steel Pulse na França, e meses depois, tornaram se a primeira banda brasileira a pisar no Palco do "Reggae SunSplash", o mais importante festival da Jamaica, ao lado de nomes como Barrington Levy, Lucky Dube, Buju Banton..Ras Bernardo decidiu seguir carreira solo lançando o disco Atitude Pátria (TopTape 1996). Em 2006 grava o single "No morro não tem play" para a coletânea "Digitaldubs apresenta: Brasil Riddims vol 1" com ótimas críticas da imprensa. Em Maio 2007 veio o segundo disco solo,´´ Jah é Luz´´ (Muzamba), começando assim uma nova fase na sua história..
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info:
 www.serginhoroots.com.br
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DISCOGRAFIA
Ras Bernardo - Atitude Patria-TopTape- 1996
 Ras Bernardo- Jah é Luz (Muzamba)-2007

segunda-feira, dezembro 26, 2011

GANASPEAR






















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GANASPEAR - Paulinho Ganaê canta BURNING SPEAR .A nova banda niteróiense liderada por
Paulinho Ganaê, cantando as pedradas de uns dos maiores cantores jamaicanos:MR. WINSTON RODNEY,mais conhecido como BURNING SPEAR.. No dia 19 de Abril de 2009, o reggaemam Paulinho Ganaê, faz show na "pista " bar localizado no bairro de camboinhas. Intitulado "Ganaspear ", onde o cantor passeia pelas obras do seu idólo, BURNING SPEAR. O show teve sua estréia no Carlinhos Bar e no Convés Bar em Nitéroi- Rio de Janeiro, e é claro foi sucesso total. 
  A banda é: PAULINHO GANAÊ - VOZ .FÁBIO MUNIZ - BATERIA .THIAGO MOURA - GUITARRA E VOZ. CÍCERO SILVA - GUITARRA SOLO .MARCOS VALÉRIO - TECLADOS. FÁBIO - BAIXO .
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http://ganaspear.blogspot.com/
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Postado por JAHMAN

sábado, dezembro 24, 2011

EDSON GOMES






















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Nascido em Cachoeira, a 120 km de Salvador,Bahia, em 3 de Setembro de 1955,Edson Gomes pensava em ser um craque de futebol. Aos 16 anos, porém, a tendência musical foi mais forte e ele abraçou a carreira artística, ao ganhar o 1º lugar em um festival estudantil do colégio estadual de sua cidade natal. A música era "Todos Devem Carregar Sua Cruz". As dificuldades do inicio da carreira fazem o jovem Edson Gomes abandonar os estudos e lançar-se no mercado de trabalho.  Edson parte para São Paulo em 1982 e se emprega no setor de construção civil. Paralelamente, o cantor tece seu caminho musical: grava um compacto simples, como melhor intérprete do Festival Canta Bahia, e um outro pelo Troféu Caymmi, quando ganhou com a musica Rasta.Foi um dos pioneiros do reggae no Brasil.  Seis anos depois, em 1988, gravou o disco Reggae e Resistência, de onde saiu seu primeiro hit nacional: a romântica Samarina. Nesse trabalho já estava delineado seu estilo: um roots reggae engajado, profundamente inspirado por Bob Marley e Jimmy Cliff. Foi o primeiro disco lançado pela EMI (Electric and Musical Industries Ltd).  Em 1990, lança seu segundo disco, Recôncavo. Em 1992, sai o terceiro LP, Campo de Batalha. O sucesso se espalha pelo Nordeste e pelo Brasil. Sempre com sua banda de apoio,Cão de Raça,em 1996, Edson abre o show de Alpha Blondy em Salvador, realizado no Costa Verde Tênis Clube, onde tocou para quase 22.000 pessoas que cantaram suas musicas. Foi o maior evento de reggae do ano na Bahia.  O quarto disco, "Resgate fatal", chega em 95, com sucesso absoluto de vendas e de rádios, emplacando a canção Isaac. Apocalipse, lançado em 1999, traz músicas contundentes como Camelô (Edson Gomes / Zé Paulo Oliveira), O país é culpado e Apocalipse (também do autor); porém, Edson explora seu lado romântico em canções como Perdido de Amor (que chegou a ser gravada pela Timbalada), Amor Sem Compromisso, Me Abrace, e outras. Seu mais recente álbum foi lançado no ano passado e se chama "Acorde, Levante e Lute".  No mesmo ano de 1999, Edson deixa a gravadora EMI, que resgata os sucessos antigos do reggaemen, lançando-os na coletânea dupla Meus Momentos, com grande aceitação do público.  O cantor tem uma legião fiel de seguidores, devido aos dramas sociais do cotidiano, embora não tenha uma grande fama nacional, devido a suas críticas a vários setores da sociedade. Em 2001, lançou seu primeiro disco independente, Acorde, Levante e Lute.  Ao Vivo em Salvador, seu primeiro CD e DVD ao vivo, registro de um show no parque aquático Wet'n'Wild de Salvador, Bahia, feito em Dezembro de 2005.
 O reggae como instrumento de protesto, é sem dúvida, a principal característica das canções de Edson Gomes. São nada mais, nada menos, que 39 anos de carreira musical, sete CDs e um DVD gravados e uma legião de fãs distribuídos pelo Brasil afora.
Tem dois filhos também artistas do reggae Isaque Gomes e Jeremias Gomes,artistas revelações, e um irmão Tin Tim Gomes,outro veterano das batalhas do reggae.
Seus filhos sempre se apresentam com Edson, e apresentam canções com a mesma pegada do pai, no ritmo criado por Bob Marley.
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Discografia

sexta-feira, dezembro 23, 2011

TRIBO DE JAH














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Tribo de Jah é uma banda de reggae brasileira que foi formada na Escola de Cegos do Maranhão. Foi nesta escola que se conheceram os quatro integrantes que são cegos e um que tem apenas uma visão parcial. A capital do Maranhão, São Luís, devido ao movimento reggae difundido pela Tribo de Jah é conhecida como a Jamaica brasileira. O vocalista Fauzi Beydoun entrou algum tempo depois da banda estar formada, vindo de São Paulo.
A história da banda Tribo de Jah inicio-se na Escola onde se conheceram os quatro músicos cegos e um quinto músico com visão parcial (apenas em um olho), lugar em que viviam em regime de internato, começaram a desenvolver o gosto pela música improvisando instrumentos e descobrindo timbres e acordes. Posteriormente passaram a realizar shows nos bailes populares da capital (São Luiz) e outras cidades do interior do estado fazendo covers de seresta, reggae e lambada.  Foi neste momento que surgiu o radialista Fauzi Beydoun, nascido em São Paulo, filho de italianos com libaneses, que já havia morado quatro anos na Costa do Marfim (África), grande aficionado pela cultura reggae a qual era efervescente em São Luis nos anos 80, e que se tornou um fenômeno quase inexplicável nas terras brasileiras do Maranhão, invadindo inicialmente os guetos para depois tomar toda cidade, o interior do estado e até os estados vizinhos.  O reggae viria marcar profundamente a já tão forte e original cultura maranhense, contestado por uma minoria de intelectuais conservadores e abraçado pela grande massa, que através desse estilo musical originaria o título de "Jamaica Brasileira" à capital do Maranhão. Centenas de clubes de reggae com suas "radiolas" (potentes equipamentos de som que se encarregavam de divulgar o ritmo quando ainda não era tocado nas rádios) e depois diversos programas de rádios que finalmente viriam aderir o mesmo em busca de audiência justificariam largamente o título conquistado. Foi neste cenário que a Tribo de Jah deu a partida para difundir o seu reggae roots até os ossos, com suas mensagens de amor e paz, políticas sociais e divinas, as quais afastaram das grandes gravadoras, as rádios não tocavam, a TV tão pouco informava e os jornais faziam vistas grossas. De forma independente a Tribo de Jah foi fazendo shows e divulgando seus discos, hoje conta com uma gravadora e uma distribuição a nível nacional.  Passados dez anos de trabalho com direito a uma escala no principal palco do reggae mundial no Reggae Sunsplash  Festival, na Jamaica em  1995, após ter se apresentado nos quatro cantos do país (de Belém a Porto Alegre, passando pelo Canecão e Metropolitam  Rio, Palace e Olimpia - São Paulo) e alguns pontos internacionais (Buenos Aires - Argentina, Caiena - Guiana Francesa, além de shows na Europa em paises como a França e Itália) denotam o momento muito especial no caminho que a Tribo de Jah vem trilhando para um inevitável reconhecimento de seu trabalho tanto no Brasil como no exterior..
O cantor e percussionista Zé Orlando saiu em carreira solo e montou o grupo Zé Orlando e Pedra Rara..
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Integrantes e Ex Integrantes..

Discografia

quinta-feira, dezembro 22, 2011

ANDRÉ DERIZANS & ZION BAND






















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André Derizans, produtor e apresentador do Zion Train, começou a partir de 1994 a traçar uma nova trajetória na sua carreira musical quando gravou com Pato Banton a música "Tudo de Bom", um dos maiores sucessos do reggae no Brasil e passaporte de Derizans para o cenário do reggae mundial levando a dupla André e Pato a fazer centenas de shows pelo Brasil, Europa e EUA. Em 1996, André Derizans & Zion Band lançam seu primeiro CD "Reggae Trem", álbum que conta com participações especialíssimas, superestrelas do reggae como Yellowman, Black Uhuru, The Wailers e Pato Banton. O lançamento no Brasil do clip de musica "Ipanema" foi exibido na MTV e Multishow e André Derizans passou a freqüentar as melhores casas noturnas das capitais e interior, viajando o Brasil com a Zion Band. Em 1999, o surfista colecionador de reggae volta ao Hawaii e lança seu primeiro CD, conquistando o coração da galera havaiana definitivamente com as músicas "Tudo de Bom", "Play the Music" e "Save Hawaiian Land", quando assina contrato de cinco anos com a tradicional gravadora Hula Records. Assim, Derizans abriu caminho para produzir trilhas-sonoras de vários programas de surf para a TV havaiana e filmes lançados até no Japão. É comum ouvir músicas dele na praia durante campeonatos de surf ou estourando os graves dos alto-falantes de um carro passando. Não por acaso o destino uniu André Derizans, Gabriel OP, Lazão, Bino e Pato Banton em uma série de quatro shows nas ilhas de Maui e Oahu para mais de cinco mil locais. Agora, Derizans lança "Peace Warriors", rico em mistura e fusões de ritmos com base roots, apresentando um leque de alternativas de reggae. Como de costume, André aparece com ilustres convidados, como velhos amigos de Lazão e Bino, do Cidade Negra - que foram ao Hawaii para as gravações - bem como o ídolo Pato Banton. Este novo trabalho tem lançamento previsto em dezembro simultaneamente no Brasil e nos EUA. Um dos destaques é a faixa "Roots Rock Reggae", de Bob Marley, produzida em conjunto com Marty Dread, a partir de gravações originais cedidas pela família Marley.
Postado por JAHMAN

VIRTUDE RASTA














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A banda Virtude Rasta vem a palco, a fim de espalhar a música reggae na sua essência.Nascida em Curitiba, Paraná, conta com músicos experientes influenciados pelo mais puro reggae music, nascido e criado na Jamaica que logo se propagou pelos 4 cantos do mundo.Todas as vertentes do ritmo, como o dub, early reggae, o roots original e o originário Ska, formam suas influências musicais, assim como diversos outros estilos musicais.Portanto, você que curte reggae essa é uma boa banda.
Atuam como banda de apoio para mú sicos e vocalistas da cena reggae de Curitiba, Paraná.
Atualmente acompanha a banda Realize com sua vocalista Rachel Autran,com o projeto Marley Night do vocalista Nisio Jr e também no projeto Tributo a Dennis Brown, com o vocalista Rodolpho Xaba,vocalista da banda Djambi..
Integrantes:Diego:baixo,Jacko:teclados,Fellipe e Nerone:guitarra e Santa na bateria.
 Músicas do disco Virtude Rasta:Fazer Acontecer,Ganga Zumba,Awey,Recarreggae,The Heathen (Bob Marley),Smile out of Style (Max Romeo), Caution (Bob Marley), Burni'n Lootin (Bob Marley),I Chase The Devil (Max Romeo) e Jungle Dub
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http://virtuderasta.com/
Postado por JAHMAN

quarta-feira, dezembro 21, 2011

DADA YUTE




















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O cantor Cauê Granello popularmente conhecido como Dada Yute ou Led Dada, começou sua carreira como artista em 2004, na banda paulista Leões de Israel, onde obteve grande experiência e reconhecimento, fez diversos shows de norte a sul do Brasil pelas principais capitais, realizando entrevistas em rádios e tv’s. Participou do tradicional festival “jamaicano” de maior conceito na atualidade (Rebel Salute 2006)com público superior a 25 mil pessoas, além disso fez parte do DVD lançado mundialmente juntamente com as bandas The Congos, Burning Spear, Nya Bhing Band, Third World, Richie Spice, Luciano, entre outros... Já dividiu o microfone com ninguém mais ninguém menos que Mr. Gregory Issacs no Maranhão(Jamaica brasileira) cantando um de seus maiores sucessos, a música “Ragga-muffin”, foi backing vocal do Gladiator Clinton Fearon em sua turnê pelo Brasil e abriu o show da banda de reggae mais conhecida do mundo The Wailers na maior casa de espetáculos de São Paulo “CredicardHall.” Ainda muito jovem foi encaminhado ao reggae e por motivos maiores vem agindo com influência do poder da santíssima trindade Haile I Selassie I, encaminhando os que estão doentes de coração e alma, e servindo a JAH como instrumento de luz, afim da edificação, retitude e salvação de Eu e Eu irmãos, Eu e Eu irmãs, crianças, jovens e até mesmo os de idade avançada. Atualmente Dada Yute segue carreira solo, apontado por muitos como revelação, está preparando seu primeiro álbum, trazendo uma linguagem contemporânea New Roots Hip Hop DanceHall. Contará com participações especiais de Ras Bernardo e artistas internacionais. O lançamento está sendo aguardado com grande expectativa pelos amantes da verdadeira música espiritual e acreditem a nova geração é o puro Fogo de Jah.........

O REGGAE NO MARANHÃO



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São Luis,capital do Maranhão é a cidade brasileira que tem o maior consumo do reggae roots,o reggae de raízes,e por isso foi apelidada de a ´´Jamaica brasileira´´..
São Luis é uma cidade abençoada, de clima místico, manifestações populares, belos azulejos portugueses e muito sol iluminando o litoral. As suas belas praias com extensas faixas de areia oferecem paisagens deslumbrantes e uma preciosa culinária à beira-mar.
Desde o final da década de 70 quando o reggae invadiu o Maranhão através dos rádios sintonizados em ondas curtas (costume do povo local para poder ouvir os sons que vinham do Caribe) chegando até as radiolas (verdadeiros paredões em equipamentos de som que agitam as festas até hoje), esse ritmo é um fenômeno que não pára de crescer. Ainda que alguns artistas famosos como Gilberto Gil na época já tocasse um reggae aqui e outro ali nos shows, na verdade os fãs nem sabiam direito o que era aquilo,tanto que os primeiros discos de reggae que surgiram em São Luis só se encontravam nas lojas na seção de rock ou algum outro estilo, mas as festas de reggae no Maranhão já mostravam os sintomas da nova febre.
No Maranhão, o reggae se expandiu de tal forma e as famosas radiolas cresceram e se tornaram parte da cultura, totalmente enraizada no coração de São Luis. As radiolas oferecem a disposição da massa regueira toneladas em potências e auto falantes e milhares de watts de potência para uma inesquecível noite de reggae.
O que é mais fantástico em São Luis certamente são os salões de reggae. Uma cultura do gueto que aflorou com uma linguagem às vezes rude e às vezes extremamente sensual. A maneira como se dança, se veste, se comporta, como se elege um reggae e o transforma numa “pedra” ou “pedrada” (um reggae irresistível), tudo isso é um mistério meio sem explicação. A magia das festas nos povoados e sítios do interior, debaixo de mangueiras e barracões precários de barro e madeira, a rivalidade dos clubes de reggae e das radiolas, tudo isso é um filme que ainda está bem vivo. Se acredita que o maior acervo de reggae raiz do mundo hoje se encontre no Maranhão, graças à persistência dos Djs, donos de clubes de reggae e de radiolas que iam buscar discos na Jamaica, Inglaterra ou aonde tivesse, isso por anos a fio....
Cantores jamaicanos ´´roots´´ como Eric Donaldson,Stanley Beckford,Honey Boy,Jimmy London, Ken Fyfe, Owen Gray, Joe Higgs são muito escutados e endeuzados na cidade,que também realiza o famoso festival de reggae ´´Maranhão Roots Reggae Festival´´,sempre com presença de muitas feras do reggae jamaicano,além das bandas brasileiras..
São Luis ainda revelou bandas nacionais como a Tribo de Jah,sem dúvida alguma uma das mais expressivas bandas de reggae raiz brasileiras,e ainda outras excelentes bandas do reggae como Mystical Roots e Mano Bantu (antes Nego Banto)..
Postado por JAHMAN

UBALDO WARÚ


















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Ubaldo Warú é um cantor do reggae,músico,compositor,arranjador,professor de percussão e multi-instrumentista.. Nascido na Bahia,e radicado em Mogi Das Cruzes,SP,traz para São Paulo o melhor do Reggae Roots. No seu show Ubaldo mostra músicas proprias e alguns cover de grandes nomes do reggae.Ganhador do trofeu Caymmi como melhor percurssionista de Salvador, após o premio fez turnê pela Europa integrando a Banda Massa que até hoje interpreta músicas brasileiras e faz parte dos principais regueiros do país como Édson Gomes ,Sine Calmon ,Tribo de Jah,Dionorina entre outros.Está em São Paulo há cinco anos divulgando seu trabalho,levando sua mensagem de paz ao amantes do reggae nacional. Ubaldo Warú tem um disco lançado,denominado ´´Reggae Man´´,onde toca temas como Amor Santo,Há Quanto Tempo,Subúrbio,Pra Chegar Lá,Força Espiritual,Jerusalém(uma cover da música de Alpha Blondy)Perto De Deus e Lembranças Do Amor.. --------------------------------------------------------
http://www.myspace.com/ubaldowaru Postado por JAHMAN

terça-feira, dezembro 20, 2011

HAROLDO OLIVEIRA e BANDA KALIMAN






















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Quem olha de repente a foto do artista pode achar que é Junior Marvin (ex Wailers), mas não, é o cantor,compositor e guitarrista Haroldo Oliveira com seu primeiro trabalho ´´Sãopunkpiripaqueindustrial´´.Haroldo juntamente com a banda Kaliman já fizeram turnê pela Europa e agora estão na luta para divulgar seu trabalho em terras brasileiras. No disco há versões de Refavela (Gilberto Gil) e Samarina (Edson Gomes), e muitos outros reggaes dançantes..... Os temas do disco de Haroldo Oliveira foram Guerra Santa ,Refavela,Ficar,Coisa Boba,Amar na Babilônia ,Alô Moises ,Idioma,Sãopunkpiripakeindstrial ,Jardim ,Samarina ,Sábado e O Vilão.....
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Postado por JAHMAN

segunda-feira, dezembro 19, 2011

BANDA PALMARES




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A banda foi criada em abril de 2003 no bairro da Liberdade em Salvador,Bahia. A idéia de formar a banda de reggae surgiu durante ensaios da antiga banda de pop formada por: Rone, Michael, Fagner, Thiago e Fábio. Já nessa época, durante os ensaios no bairro do Lobato, os garotos já podiam experimentar dentre outros estilos, o reggae de Gregory Isaacs, Alpha Blondy e Natiruts. Com o passar do tempo, percebeu-se a afinidade com o estilo jamaicano. Com a saída do guitarrista Thiago, que mudou-se para Aracajú a trabalho, a banda de pop se dissolveu. Por retratar a realidade da periferia e transcorrer sobre paz, amor, religião, natureza e conscientização o reggae caiu no gosto de amigos e foi escolhido como o estilo a ser explorado em um novo projeto que estava surgindo. Fábio, Davi e Júnior complementando o antigo desejo de Michael, Fagner e Rone decidiram formar um grupo de reggae que tocasse sucessos do reggae nacional e internacional e convidaram os irmãos Nandinho e Ive, já envolvidos em outros projetos de reggae. Daí veio a preocupação em relação ao nome da banda. A intenção de pôr um nome forte e que pudesse expressar a mensagem que iríamos passar foi concretizada com o surgimento do nome “Banda Palmares”. Uma analogia da resistência dos quilombos à exploração da raça negra com a dura realidade de grupos de reggae da periferia e homenageando a figura ilustre de Zumbi. Então surgiram vários ensaios para o aperfeiçoamento do novo estilo a ser tocado. No começo, tocava-se apenas covers de nomes admirados pelos integrantes, assim como: Bob Marley, Natiruts, Gregory Isaacs, Edson Gomes, Steel Pulse, Burning Spear, Gilberto Gil e etc. mais tarde vieram as composições próprias. Com a saída de três integrantes: Rone (vocal), Nandinho (guitarra base), Ive (backing vocal) e a entrada de Moisés (vocal), Elder (guitarra base), Rívisson (teclado) e Manuela (backing vocal e irmã de Fábio); o grupo começou uma nova bateria de ensaios preparatórios para a estréia da banda ao primeiro contato com o público que acontecera após um ano de formação, numa apresentação na festa da Paróquia de Menino Jesus de Praga no Bairro Guarani / Liberdade. O grande incentivo de continuação e confirmação da aceitação do público ao som autêntico da banda, veio com a segunda apresentação que ocorreu numa comunidade carente do bairro de Brotas, quando a Palmares foi ovacionada pelos espectadores. Após algumas apresentações em Salvador e após a saída de Davi na percussão, a Banda Palmares apresenta-se com a seguinte formação: Moisés (vocal), Michael (baixo), Fagner (guitarra solo), Elder (guitarra base), Manuela (backing vocal), Rivisson (teclado), Fábio (bateria). Objetivo: A Banda Palmares almeja passar mensagens de: conscientização, amor, fé, paz, reflexão e preservação da natureza. Baseados em grandes ícones do reggae, com influência da MPB e levando música de boa qualidade para ouvidos necessitados. Shows realizados: Festa de Santo Expedito da Paróquia Menino Jesus de Praga (Bairro Guarani) Evento político (Brotas) Curso Exato (Liberdade) Galeria Music (Praça da Sé) Condomínio Amazonas (Imbuí) Nhõ Caldos (Rio Vermelho) Participação no show da Mahatma Quarta da Paz (Tereza Batista) Show da banda The Cálice Reggae (Largo da Madragoa / Ribeira) Sunday Reggae (Espaço Verde / Itapuã) Sábado da Paz ( Quilombo da Chôta / Vasco da Gama ). Zanzibar (Pelourinho)
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domingo, dezembro 18, 2011

JORGE ALFREDO e CHICO EVANGELISTA



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Jorge Alfredo e Chico Evangelista,dois dos mais antigos artistas na cena do reggae brasileiro,foram peças chaves na evolução do ritmo jamaicano em terras brasileiras, estouraram com a música Rasta-Pé num festival de música no final dos anos 1970.. Depois, lançaram um disco: “Bahia Jamaica”, entre as músicas mais conhecidas dos artistas estão: “Música Alegre”, “Vestido de Prata” e ´”Rasta Pé”, gravadas por Margareth Meneses, Paulinho Boca de Cantor e também outros artistas.Jorge Alfredo, recentemente ganhou o Festival de Brasilia de Cinema com o documentário “Samba Riachão”, onde também compôs a trilha sonora.
Músico e cineasta, baiano de Ubaitaba, nascido em 24 de outubro de 1950, Jorge Alfredo se destacou inicialmente como cantor/compositor, gravando discos no final da década de 70. Em sua carreira musical constam 2 Lps (Jorge Alfredo -“Quem fica é Quem Traz o Sol – 1979) e (Jorge Alfredo e Chico Evangelista -“Bahia Jamaica” - 1980), além de 4 compactos. Autor de sucessos como Vestido de Prata, Música Alegre, e Rasta Pé (Buzina de Ouro do Chacrinha, Troféu América, Troféu Rede Bandeirantes - 1980), tem músicas suas gravadas por Diana Pequeno, Chiclete com Banana, Paulinho Boca de Cantor, Margareth Menezes, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Roze, Chico Evangelista e Maria Alcina, entre outros. É o atual presidente da Associação de Produtores e Cineastas do Norte e Nordeste (APCNN). Em 2006 organizou o livro "Introdução ao Direito de Autor". Em 2001 foi o vencedor do 34º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro com o documentário longa metragem Samba Riachão - melhor filme (júri oficial e popular), melhor montagem e Prêmio Projeta Brasil (Cinemark), obra que tem participado de vários festivais, pelo mundo afora, representando o cinema brasileiro. Já atuou como diretor de vídeo, tv, cinema e propaganda, roteirista, diretor de fotografia e câmera, montador e músico, fazendo trilhas para filmes, vídeos culturais e jingles para publicidade e campanhas políticas.
Chico Evangelista ficou conhecido no começo dos anos 1980 junto com Jorge Alfredo com a percussiva Rasta Pé ("Rasta pé, pé, moçada/no passo dessa dança/barra mansa afoxé...). Andou sumido, mas volta à cena para relançar o álbum Luz e Cor.
Novos arranjos e composições inéditas incluídas imprimem nova cara no antigo trabalho do cantor e compositor baiano que no começo dos anos 1980, ficou conhecido em todo o país com a citada Rasta Pé, uma fusão de reggae, MPB e ijexá.
Chico Evangelista já havia abocanhado em 1979 o prêmio do Festival de Música da Tupi com a música Reggae da Independência.
O disco gravado ainda em 1979 de Jorge Alfredo e Chico Evangelista ´´Bahia Jamaica´´,é uma maravilha, com faixas como Bahia Jamaica, Oxum Mulher, Alô, Alô, Felicidade Morena e, a minha favorita, Música Alegre. Mistura reggae com ritmos brasileiros e é baiano até a medula...
Postado por JAHMAN

quinta-feira, dezembro 15, 2011

GERALDO CRISTAL





















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Geraldo Cristal nasceu em Cachoeira,no recôncavo baiano, de onde emergiram outros grandes nomes da música roots reggae do Brasil como Édson e Tin Tin Gomes. Geraldo Cristal, nascido na cidade de Cachoeira, cidade histórica do interior da Bahia, situada às margens do Rio Paraguassú, em outras palavras "O Reduto do Reggae na Bahia". Cachoeira é conhecida pela força que brota do seu povo em forma de reggae, reggae resistência. Terra de Edson Gomes, Nengo Vieira, Sine Calmon, dentre outros, tem em Geraldo Cristal mais um representante do autentico reggae local, que já começa a despontar nas principais FMs na Capital Soteropolitana. Seu primeiro trabalho, Reggae Essência, com 12 belíssimas faixas vem abordar temas cruciais na vidada sociedade, como por exemplo a primeira faixa que trata da problemática que é sair à procura de emprego que nos faz esmurecer pelos baixos salários. A parte espiritual também é bem abordada em Ciência do Espírito: Bom/Bom é louvar ao Senhor/ Ecantar Louvores em Seu Nome/Ao altíssimo Jha em Jesus Cristo. A filosofia rasta marca presença e Babilônia Para Baixo: A besta/os falsos profetas, não /Queriam ver o povo cantando reggae. Carta ao Presidente, trata da séria questão da moradia: Favelas de palafitas/Aparentemente nada bem a vista/.. Presidente não há nada/bem ’a vista/Se tem coragem faça uma visita/ Às favelas de palatitas/E compare com a orla marítima...A luta contra as drogas não poderia ter sido deixada de lado. É por isso que Geraldo Cristal uma linguagem nova: A linguagem que o nosso povo fala e entende. Utiliza em suas mensagens elementos percursivos e vários outros da rica cultura da Bahia. Por trás do seu trabalho estão competentes personalidades do reggae na Bahia, como por exemploClovis Rabelo, sempre presente nos bastidores dos bons acontecimentos ligados ao reggae na Bahia e do programa número um em audiência no rádio aos sábados.
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http://www.geraldocristal.blogspot.com/

PAULINHO GANAÊ



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O cantor e compositor de reggae Paulinho Ganaê faz um reggae das raízes de primeira qualidade. Ex-integrante do bloco Ilê-Ayê, de Salvador, Paulinho Ganaê radicou-se em Niteroi no Rio de Janeiro.
Paulinho Ganaê já fez shows juntamente com a Tribo de Jah. Em seu disco Independência em Mente, composto de nove músicas, há uma regravação de Morena Tropina de Alceu Valença que arrepia. Há músicas composta por ele mesmo e outros compositores, uma delas que me chamou a atenção, é a música de Guiguio do Ilê chamada Resistência, na qual em seu refrão fala:"...Blá, Blá, Blá, Blá só JAH pra nos livrar...".
Postado por JAHMAN

terça-feira, dezembro 13, 2011

WALKING LIONS




















 Walking Lions, é a banda pioneira do reggae em São Paulo.
Formada pelo vocalista CLÉ FERREIRA,conta ainda com o vocalista Joseph Ferreira e o tecladista Betão da Silva.
Clé Ferreira:Nós não somos simplesmente uma banda de reggae; há mais de vinte anos que pesquisamos o ritmo e a história do reggae. O resultado são os álbuns que gravamos e a divulgação que tivemos por todo o território nacional. Tem uma música que eu compus que diz: “Quem planta vento, colhe tempestade; quem planta amor, colhe felicidade” espero e já estamos colhendo muitas felicidades só de ver a quantidade de bandas e pessoas interessadas no reggae é muito gratificante. A nossa expectativa é positiva. De poder entrar no circuito internacional e representar o Brasil em outros países que, com certeza, não conhecem o reggae brasileiro de boa qualidade.
O Walking Lions Nestes mais de 20 anos, transformou-se numa ONG, não no sentido institucional, mas na congregação de pessoas que filosoficamente incorporaram, cada um com a sua própria interpretação a forma de viver como rastafari. E este conceito, considerando-se várias fases, está sendo continuado e difundido por cada um. Processo este que não deverá cessar nunca mais, principalmente pela razão de que membros de uma nova geração estão se manifestando, como numa corrida de bastão....
Postado por JAHMAN

JOÃO GUETTO




















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João Guetto ,artista do reggae,é filho da cidade de Ilha Formosa em Cravolândia na Bahia..
Iniciou sua carreira artística aos 17 anos em Feira de Santana, passando por palcos e trio elétricos no estado da Bahia e alguns estados do Nordeste brasileiro, participando de vários Festivais e de uma coletânea no Japão, que lhe rendeu quatro turneés, de onde foi convidado a gravar seu primeiro CD "Mutação de Nós". No Japão participou tambem de festivais e shows nas cidades de: Kyogamaru, Kasoaka, Kanabe, Nagasaki, Hiroshima, Kurashiki, Osaka, Okayama.. Do pop reggae ao romântico, ele viaja ao gosto popular, tecendo as raízes do gueto, de forma sutil sem deixar também de ser inovador, valorizando a cultura negra que fez da musicalidade brasileira, uma mistura ritimica singular. Resultado de muito empenho e dedicação, lança seu segundo CD "Libertação" agora no Brasil...
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fonte:
http://palcomp3.com/joaoguetto/
Postado por JAHMAN

UNIÃO FORÇA FÉ



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Em fevereiro de 2005, alguns músicos de São José dos Campos – São Paulo, criaram a banda União Força Fé que divulga, por meio de composições próprias, a essência do autêntico reggae jamaicano.
Respeito às tradições:
A proposta do grupo é lutar por um mundo melhor feito de amor, igualdade, respeito, harmonia e união. Seu propósito é manter as raízes da autenticidade e divulgar a idéia de uma vida natural, de purificação, tendo o amor ao próximo como principal objetivo.
Os integrantes da banda acreditam que a mensagem do reggae é capaz de influenciar os jovens de maneira positiva, pois utiliza palavras que pregam paz, justiça, solidariedade, contribuindo assim para uma convivência muito mais humana e fraterna.
União Força Fé se destaca no cenário reggae da região, sempre com elementos novos em suas apresentações. Arrebata um público fiel, que acompanha a história e o amadurecimento do grupo. Já dividiu palco com bandas consagradas como Ponto de Equilíbrio, Mato Seco e João Terra..
Promoção de eventos:
Além das apresentações, os músicos da banda promovem o evento “Domingo Roots” para divulgar outros grupos e novos talentos dessa tendência musical. Seu propósito é levar informações de arte, cultura e música reggae entre os jovens de todas as classes sociais.
Festivais:
No final de 2007, União Força Fé participou de um festival promovido pela rádio 97,5, do Grupo Bandeirantes, concorrendo com outras grandes bandas de Reggae, Rock e Pop Rock. Ficou em 1º lugar entre as bandas de reggae participantes e obteve o 4º lugar entre os 50 grupos inscritos. Em julho de 2008, participou do Festival de Reggae Bandeirão Regueiro, em Guarulhos, ficando em 2º lugar.
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Formação
Guilherme Góes – vocal
Eduardo Azevedo – guitarra solo
Vitor Lion - guitarra base
Antonio Luis – contra-baixo
Thiago Lira – bateria e back vocal
Chico Alcântara – teclado e back vocal
Lucas Lorena – percussão e back vocal
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www.myspace.com/uniaoforcafe
Postado por JAHMAN

LUMIAR



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Em Belfort Roxo, Baixada Fluminense, em busca de um sonho que um grupo de amigos tiveram, ainda garotos, ouvindo música do lado de fora do local de ensaio da banda de seu irmão nos anos 1970. Daquela rapaziada sairia o movimento de reggae da Baixada nos anos 80 através de duas bandas principais, a Lumiar, hoje Cidade Negra, e a KDM5, hoje Negril.
Na fotografia,uma foto do Lumiar com outros membros da cena reggae da Baixada Fluminense,destacado na seta aparece o vocalista Ras Bernardo .Também aparecem o baterista Lazão,o baixista Bino e o guitarrista Da Gama,todos membros do Lumiar.
Corria o ano de 1987. Rio de Janeiro, bairro do Catete. O pai de Bino tocava violão e sua mãe cantava numa igreja local. De tanto freqüentar o lugar, Bino acabou fazendo amizade com Lazão e Da Gama, formando o Novo Tempo, inicialmente concebido para tocar em um festival na igreja.
Em 1983, com a entrada de Ras Bernardo, surgiu o grupo Lumiar. Abastecido pela vocação ao reggae, Lumiar enveredou também pela música brasileira (Tim Maia, entre outros) e de fontes externas, como o funk e o soul dos anos 70, além de clássicos do rock. Deste mix de estilos e tendências, viria o som único da banda.Num prédio antigo e caindo aos pedaços ocupado pela lendária UNE (União Nacional dos Estudantes), começava a funcionar o NEC: Núcleo Experimental de Cultura. Esta sigla meio misteriosa, com um certo clima de ação clandestina típica anos 60, abrigava diversas manifestações culturais de resistência, entre elas o movimento reggae, como legítimo representante da cultura negra. Dentro desse contexto, começaram a rolar alguns shows de produção precária para uma platéia bem pequena (máximo 50 pessoas) com os nomes que iam aparecendo por lá: Dom Luiz Rasta, KMD-5 , Ubandu du Reggae e Lumiar. Apesar das condições bastante adversas, essas apresentações tinham um clima contagiante que proporcionavam momentos únicos e intensos, inesquecíveis para quem teve a sorte de presenciá-los.Aos poucos a banda Lumiar foi se destacando pela sua força no palco (até então, ninguém possuía material gravado). Era um grupo que vinha da cidade satélite de Belford Roxo, há mais de 50 km dali, para mostrar seu repertório cru e suingado. À frente da banda, magnetizando a todos de microfone em punho, Ras Bernardo começava a dar os primeiros passos na sua longa trajetória musical.Logo depois, animados pela recepção calorosa do pequeno público que resistia a tudo e teimava em prestigiar aquela ainda incipiente cena reggae, o agora rebatizado Movimento Reggae-NEC decidiu se espalhar por toda a cidade. Em 1988 não havia lugar melhor para catapultar novas idéias musicais do que o Circo Voador da Lapa. Um lugar democrático e revolucionário desde sua criação, a mítica lona do Circo acabou por se tornar o abrigo perfeito para as novas bandas de reggae que chegavam lá cheias de energia e fogo, prontas para provocar um incêndio de grandes proporções na Babilônia...Durante um ano e meio a banda Lumiar evoluiu nos palcos e nos estúdios de ensaio. Pela primeira vez os seus componentes estavam tendo a oportunidade de burilar seu trabalho em condições minimamente aceitáveis. Eles também iam se informando cada vez mais a respeito da história do reggae: das clássicas produções dos grandes mestres às novidades que estavam então aparecendo na Jamaica e em Londres. Para Ras Bernardo todo esse fértil período de mergulho no universo do reggae de forma alguma comprometeu a sua intuição musical, a sua centelha criativa que já o havia empurrado para fora da Baixada Fluminense. Apenas trouxe mais convicção de que este era o caminho certo para expressar seus sentimentos em relação às coisas que cercavam todos aqueles que, como ele, viviam a experiência de constante luta pela sobrevivência.
Na virada de 1989 para 1990 o Cidade Negra finalmente grava o seu tão aguardado disco de estréia. Alguns meses antes a banda havia descoberto que existia um outro grupo na cidade que se chamava "Banda Lumiar".
A banda Lumiar transformou-se então no Cidade Negra..
Postado por JAHMAN