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quarta-feira, dezembro 28, 2011
NAYAH
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A Nayah surgiu em Niterói,Rio de Janeiro, e tem como principais influências o reggae, a música popular brasileira, o rock, o ska, o samba e outros ritmos brasileiros. Criando uma musicalidade original e envolvente, suas músicas falam do amor, dos sonhos, da felicidade e da vida. A fundação é datada de 1998 e os componentes são: Gustavo Freire:bateria; Dalton Vial: guitarra base; Carlos André (Mumu) :vocais e Felipe Escovedo :baixo. E em Agosto de 2000, deram início as gravações para seu primeiro CD ,com oito composições próprias. A produção artística do CD da banda foi feita por Gringo Cardia, grande profissional que atua no circuito brasileiro, e que já trabalhou com nomes consagrados como O Rappa e Cássia Eller, entre outros. A produção musical do cd é assinada por Wallace Cardia, irmão de Gringo Cardia. O CD conta também com a participação de Gustavo "Black Alien", ex-Planet Hemp, na faixa 'Previsível'.E outros grandes músicos também tiveram participação no cd da Nayah, que resultou num álbum muito original. O grupo lançou o seu primeiro cd independente em janeiro de 2002, na casa de shows Opinião, em Porto Alegre,Rio Grande do Sul, com grande presença de público e mídia, em um grande evento que reuniu músicos, artistas, jornalistas, e formadores de opinião. Lançou também o site,com muita informação sobre a banda. No site está a história, músicas, fotos inéditas, parte técnica , contatos, e outras novidades, como a venda de cds e camisas Nayah. Realizando shows pelo Rio e Niterói desde 98, a Nayah ganhou força durante todo o ano de 2001, período em que se apresentou em várias cidades da Região Sul do Brasil. Foram mais de 100 shows em diversos municípios, começando por Santa Catarina e chegando até o Rio Grande do Sul. A Nayah tem também uma música incluída na coletânea "safra 2001 - Ipanema FM" lançada em 2001 pela Stop records. Atualmente suas músicas são tocadas nas principais rádios FM do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, em São Paulo, Rio e no Espírito Santo. A Nayah já se apresentou ao lado de inúmeras feras da música nacional, dentre elas Natiruts, Nação Zumbi, Tribo de Jah e O Rappa.Também já participou de grandes festivais, como o consagrado Planeta Atlântida - RS e o Reggae contra o Frio, festival beneficente de Reggae, no Rio.Atualmente está em ótima fase no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, e estuda propostas de lançar seu cd em outras cidades do Brasil. Os shows são sempre de grande repercussão de público e mídia, sempre com alto astral e a galera cantando sua músicas. “Enquanto fazíamos shows, fomos produzindo músicas novas. O outro disco foi muito bem em Niterói, mas não teve divulgação pelo Brasil. Então, quando pintou a oportunidade de lançar pela Coqueiro Verde, montamos esse outro CD, que está mais orgânico. Repaginamos ‘Sinta a energia’, que já tocávamos, mas era mais rock. E a capa antes era toda feita em computador. Agora, tem muito mais a ver com o som que fazemos”, diz Mumu. Para a foto da capa, os músicos posaram, pintados e fantasiados, na frente de um quadro do artista plástico Bernardo Ramalho, como se fizessem parte da instalação exposta no Museu do Ingá, em Niterói. Para “Sinta a energia”, eles bolaram um arranjo mais próximo do reggae, sob a batuta dos produtores Fabrizio Iori e Von Kilzer. A música aparece novamente no disco como faixa bônus, só que em versão ao vivo. “Nayah Groove” já começa com raggas meio em inglês meio em português de JPunk e Renzo e tem apenas um “help” de Mumu no refrão. “É isso”, “Imagem”, “Hipocrisia” e “Duskamaradas” misturam ritmos dançantes com letras de protesto (que falam desde o regresso do ser humano, no caso da primeira, até a futilidade vendida pela televisão, no caso da última). “A gente está a fim de mostrar nossa arte. Nosso lance sempre foi o reggae, mas o rock sempre foi muito influente como atitude”, comenta Renzo. “Eu ouço Planet Hemp, Bob Marley, Sublime, que é uma banda de rock que toca reggae. Temos escutado muito Damien Marley. Na arte de fazer poesia, tenho Jorge Ben Jor como inspiração”. “Esse som é pra você” também segue a linha reggeira, só que romântica, e com adição de um ragga assinado por JPunk. “Nas ondas do rádio” tem tudo para ganhar… as rádios. E em “É só você querer”, Mumu canta o amor, acompanhado de uma melodia que se aproxima do r&b. Na onda do rap, está também a décima-segunda faixa, “Tranqüilo”. “Não tem como não misturar. Quando a gente está no estúdio, a primeira batida que o Guga faz na bateria é a do funk carioca. Eu sou de fuçar o underground. Gosto de Asian Dub Foundation, DubStep, Fela Kuti… Também ouço Nação Zumbi, O Rappa”, completa JPunk. Começando com ragga de Renzo, “Não vou me enquadrar” resgata e mistura as vertentes dancehall e rocksteady do reggae (o primeiro é caracterizado pela presença de um MC que canta e produz as próprias batidas com colagens de reggae; o outro é como um ska com a metade da velocidade e com instrumentos como o trombone substituídos por pianos e baixos). O dub também aparece como influência do quarteto em “Dubwise”, que tem sintetizadores, programações e até vocoder (instrumento para sintetizar a voz). “A gente tem uma levada meio rock, mais nervosa. E temos influência do rap. Não somos uma banda rastafari. A gente mescla estilos. Acho que nosso disco poderia estar na prateleira do reggae ou na do rock”, acrescenta JPunk. Todas as letras são de Mumu, JPunk e Renzo, sendo que algumas levam a assinatura do baterista Guga Freire e de outros nomes. “Vinicius de Moraes, Baden Powell e Bob Marley são nomes que me inspiram”, diz Mumu. “A gente tem uma maneira esquisita de compor. Geralmente, faço uma música e JPunk e Renzo chegam colocando coisas novas. Ou o Gustavo traz idéias. E vice-versa. Todos sempre dão opinião”. Seu primeiro CD é chamado Nayah (No ritmo da vida), o segundo, Foge pra Lua. E o terceiro Nayah foi pela Coqueiro Verde Records. Integrantes atuais :JPunk (MC),Renzo Goldoni (MC),Kid Mumu (Voz),Guga Freire (Bateria)
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Álbuns Nayah
(No ritmo da vida) (2001)
Foge pra Lua (2005)
Nayah (2008)
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http://www.nayah.com.br/
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Postado por JAHMAN
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