quarta-feira, novembro 15, 2017

TRIBO DE JAH- ''Ruínas da Babilônia'' -1996










































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Ruínas da Babilônia é o segundo álbum da banda brasileira de reggae, Tribo de Jah. O excelente álbum do grupo foi lançado em 1996 pela gravadora Indie Records.Todas as faixas foram escritas por Fauzi Beydoun.
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Ficha Técnica-Direção Artística: Liber Gadelha- Produção: Liber Gadelha, Fauzi Beydoun e Tribo de Jah Arranjos: Tribo de Jah Músicos-Fauzi Beydoun - guitarra e vocal- Zé Orlando - voz e backing vocais- Achiles Rabelo - contrabaixo e vocais- João Rodrigues - bateria- Neto - guitarra Frazão - teclados e vocais- Flávio Guimarães - gaita em "Guerrilhas Mentais" -Nonato Silva - sanfona- Tarcisio Sardinha - viola nordestina, Fluge Horn , trompete. Zé Carlos - sax tenor e flauta .Roberto - trombone .
Gravação- Fortaleza:Gravado no estúdio Próaudio. Técnicos: Amilton Silva, Jeovar Maia e Luiz Vagner Rio de Janeiro: Gravado no estúdio Nas Nuvens. Técnico: Victor Farias Mixagem: Victor Farias (Nas Nuvens) .Todas as músicas foram editadas pela Paes and Filhos. Capa e encarte- Foto Capa: Nana Moraes. Foto Interna Cor: Geraldo Carvalho. Foto Fundo Estojo: Crhistian Knepper 3D em areia: Rosane Chonchol e Alcides Jr. Direção de Arte: Stela Nascimento..
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TRACKLIST
01-Ruínas da Babilônia - 4:08
02-Oh Jah, Oh Jah! - 4:44
03- Morena Raiz - 4:33
04-Inna Maranhão Style (Costa Norte) - 5:00
05-Guerrilhas Mentais - 5:06
06-It A Go Dread - 5:14
07-World In A Transition - 4:31
08-Battle For Another Life - 2:44
09-Canção Nordestina - 4:43
10-Irie Dub Feeling - 5:04
11-Little, Little Bit - 4:48
12-Great Mr. Blackman - 4:36
13-Não Basta Ser Rasta - 5:39
14-Breve Sopro no Ar - 4:35

domingo, novembro 12, 2017

CIDADE NEGRA -''Lute para Viver''-1991
























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Lute para Viver é o primeiro álbum da banda carioca Cidade Negra, álbum este que popularizou o reggae no país. Nessa época o grupo ainda era formado por Da Gama nas guitarras, Bino Farias no baixo, Lazão na bateria e Ras Bernardo nos vocais (que futuramente cederia seu lugar a Toni Garrido). Neste álbum as letras são politizadas, maduras, contendo denuncias sociais e falando também sobre a vida e seus ensinamentos, mantendo sempre a leveza de canções calmas. Entre as canções, podemos destacar "Mensagem" com a participação de Jimmy Cliff; e "Falar a Verdade" que foi a canção de trabalho do álbum e o primeiro vídeo musical de reggae genuinamente brasileiro a passar nas telas da MTV Brasil, sucesso em todas as paradas do Brasil em 1991. ..
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Lute_para_Viver
Lista de faixas
Título
1. "Lute Para Viver" 
2. "Mensagem" 
3. "Não Capazes" 
4. "Falar a Verdade" 
5. "Nada Mudou" 
6. "Gafanhoto" 
7. "Assassinatureza" 
8. "Nos Jardins desta Nação" 
 9. "Mamãe Sangra" 

 Cidade Negra- Ras Bernardo - vocal- Da Gama - guitarra- Bino Farias - baixo- Jimmy Cliff - voz em "Mensagem" -Fabio Fonseca - samples e efeitos especiais- Ricardo Barreto - guitarra Lazão - bateria.
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Lute para Viver
Álbum de estúdio de Cidade Negra
Gravação1991
Gênero(s)Reggae
Gravadora(s)Epic Records
ProduçãoNelson Meirelles

quinta-feira, novembro 09, 2017

SERRALHEIRO (TRIBUTO)


























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Não pergunte a um fã de reggae de São Luís do Maranhão se está tudo bem. A cidade, que ficou conhecida como a Jamaica Brasileira, perdeu em 29 de março de 2017 um de seus embaixadores mais eloquentes, Edmilson Tomé da Costa, nome de registro do “magnata” mais antigo e em atividade no mundo do reggae maranhense.  Conhecido popularmente como DJ Serralheiro, o “Carrasco do Reggae” tocou e embalou as noites de muitos com as “pedras” mais preciosas do seu vasto repertório. Serralheiro faleceu aos 70 anos, vítima de um AVC. Nos últimos meses, porém, ele mantinha normalmente suas atividades como DJ e dizia a quem perguntasse: “quero morrer tocando”..
 Serralheiro, o Carrasco do Reggae, recebe uma homenagem em São Luis do Maranhão. Ele começou na década de 70 fazendo participações como DJ em festas e encontros em São Luis (MA), onde tocava de tudo. Logo que teve contato com o reggae, apaixonou-se e não teve mais volta. Uniu-se a outros poucos DJs e instauraram a partir de então o processo de formação do que conhecemos hoje, um cenário que justifica e muito a cidade ter ganho o apelido de Jamaica Brasileira. Pesquisador destemido, Serralheiro viajou pelo mundo colecionando também passaportes, pois só para a Kingston na Jamaica foi 17 vezes. Para Londres, mais de 26, sempre em busca de raridades em vinil, que compunham o seu acervo que um dia passou dos 5.000 discos. Nos últimos tempos, com apenas 500 exemplares, com os quais planejava sua sequência (set), gostava de tocar as clássicas do roots, incluindo Bob Marley, Jimmy Cliff, Gregory Isaacs ,entre outros.  Profissional dedicado e altamente comprometido, Serralheiro primava por exclusividade, acumulando assim muitas histórias de domínio público, que demonstravam como era sua relação de amor com o reggae e com a profissão. A criação de vinhetas e locuções simultâneas às canções foram artifícios usados por ele para evitar a gravação das faixas ,e posterior utilização por “oportunistas”. Uma vida de serviços prestados ao som de Jah. O avanço tecnológico e mudanças do mercado fonográfico transformaram o cenário mundial, refletindo inevitavelmente na cena local. A facilidade de acesso à informação, o transporte de arquivos digitais, e o armazenamento em dispositivos cada vez mais práticos, desconstruíram muito da cena de reggae local. Mesmo assim, o seu trabalho continuou sendo respeitado, levando-o a participar de grandes eventos no Brasil e no mundo, como a Virada Cultural em São Paulo, em 2011, quando tocou para mais de 20 mil pessoas .  Conhecido por muitos e admirado pela galera do reggae na ilha, Serralheiro recebeu uma série de homenagens no rádio e na TV, bem como nos clubes de reggae, e até em festas exclusivas de algumas radiolas concorrentes, para demonstrar o quanto seu trabalho era respeitado.  DJ, empresário, colecionador e dono da radiola Voz de Ouro Canarinho, esse grande pioneiro deve ser lembrado sempre que se pesquise a história do reggae no Maranhão. Seu legado ficará marcado, e a sua partida, tida como uma das maiores perdas dos últimos tempos..
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https://musicnonstop.uol.com.br/dj-serralheiro-um-dos-nomes-mais-importantes-do-reggae-no-brasil-morreu-aos-xx-anos-fazendo-o-que-mais-amava/