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By Ferramentas Blog

sábado, julho 28, 2012

CIDADE RASTA


















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 A banda de reggae Cidade Rasta,de Recife,Pernambuco, leva mensagens altamente positivas com composições que falam contra o preconceito e a discriminação de um povo sofrido. Em meados da década de 60, o reggae ganhou nova roupagem, o ritmo que antes era ska, blues, jazz se tornou mais acelerado, juntamente com temas que falavam da condição humana na face da terra. Os arranjos ganharam mais instrumentação e o palco passou a ser cenário de grandes apresentações de artistas que se apresentaram e deixam a sua mensagens de paz e amor através da música reggae. Dando continuidade a obra de Robert Nesta Marley (Bob Marley) e no contexto da banda Cidade Rasta lança o seu primeiro álbum que traz o título "O Brasil Virou Jamaica" em 2001 pela gravadora Mega Music de Recife (PE), com 3.000 cópias vendidas e tocadas em todo nordeste. A melhor equipe criada em setembro de 1999, pelos músicos Nivaldo dos Santos (Nivaldo Root's), José Edson dos Santos e Josivaldo dos Santos, ambos irmãos, a banda se projetou e criou a sua própria identidade sonora. Mais do que nunca estão convictos de que a Cidade Rasta é uma excelente opção de escolha pra quem quer curtir o melhor do reggae raiz, a banda vem mostrando que chegou para ficar e provar que a melhor equipe traz o melhor resultado.
Tendo em sua formação: Vocal: Nivaldo Roots. Backing vocal: Dany .Bateria: Xeleco. Guitarra Solo: Robinho. Guitarra Base: Guri. Baixo: Rodenele. Percussão: Val .Teclados Solo: Franck .Teclados Base: Wal Dreads. Trompete: Lapão e Trombone: Sandro
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 http://bandacidaderasta.blogspot.com.br/

segunda-feira, julho 23, 2012

JAH LIVE



















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A Banda Jah Live teve início em 1998, quando jovens amigos do Guará, região administrativa de Brasília/DF, descobriram partilhar o mesmo sonho. A vontade de fazer e tocar o verdadeiro Reggae Roots pelo Brasil afora foi o combustível para essa parceria musical tradicional e inovadora. Jah Live conserva as características do verdadeiro Reggae Raiz Jamaicano ao mesmo tempo em que inova trazendo diferentes influências musicais. Desde então a banda "Jah Live" participa de grandes eventos pelo país e hoje já faz parte do acervo nacional do gênero. Um dos destaques da banda vem sendo as performances nos shows, que são responsáveis por grandes conquistas. A mensagem de Jah Live está explícita em suas letras, elaboradas pelos seus integrantes juntamente com a música e a melodia, onde todos se concentram no mesmo objetivo: transmitir toda a energia e vibração para o público...
Em 2017 o vocalista Vitrola foi convidado para assumir os vocais de ligação,antes de Junior Mendes,que seguiu em carreira solo..
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 http://www.myspace.com/jahliveband
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Membros da banda
JAH LIVE É:
VITROLA – VOZ
BRUNO XAVIER – BAIXO
MARTIN BARREIRO – BATERIA
RODNEY SILVEIRA – GUITARRA
HERIK MARCOS – TECLADOS

sábado, julho 21, 2012

CELSO MORETTI
















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Celso Moretti é mineiro de São João Del Rei, de onde veio com 6 anos de idade para Belo Horizonte para ser morador da favela Vila Nova Brasília em Contagem/MG. Morou na favela até os seus 26 anos de idade. Celso Moretti  é um cantor e compositor de Reggae desde 1984, onde Iniciou sua carreira como vocalista e compositor da banda de reggae Nêgo Gato / MG. Em 1987 a banda Nêgo Gato se desfêz e Celso Moretti foi seguir carreira solo. De 1991 à 1995, Celso Moretti pesquisou mais a fundo o Reggae e partir daí criou o gênero ´´Reggae Favela´´. Segundo ele, Reggae Favela é um aglomerado-rítmico-cultural que é a soma de sonoridades do seu cotidiano acoplados a matriz do reggae jamaicano. Em 1997, conseguiu gravar seu primeiro CD "Reggae Favela". Em 2002, lançou o CD "Reggae Favela Periferia". Em 2007, lançou o CD "Reggae Favela Brasil". Estesw três CDs formam a trilogia ´´Reggae Favela´´. Celso Moretti, lançou também em 2006 o CD "Cabeça/Coração". Este CD foi gravado em formato acústico de violão e voz e tem propositalmente um acabamento tosco. É dedicado para colecionadores. Hoje Celso Moretti é sem dúvida um dos principais cantores de reggae do Brasil. Ele é acompanhado pela banda (que ele formou) Barraco de Aluguel, que no ano de 2008 comemorou 10 anos de existência. Diante disso podemos afirmar que a banda é uma continuidade do que pensa musicalmente Celso Moretti. A música deste experiente músico é responsável e séria. O reggae que Celso Moretti conduz não ligado a filosofia rastafari e nem a luais de finais de semana. A sua música tem cunho político e social, e segundo ele "é música de construção", que procura de alguma maneira construir um bem estar social. Enfim, é ouvir e assistir os shows para confirmar. Members A banda Barraco de Aluguel é formada por; Maycon Oliveira (Guitarra) Luiz Paulo (Bateria e Percussão) Walner Lucas L. C. (Teclados) Rodrigo Lourenço (Baixo) Influences As influências musicais de Celso Moretti são muitas, mas alguns músicos são especiais; Luiz Melodia, Itamar Assumpção e Bob Marley...
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 www.celsomoretti.com.br/

quinta-feira, julho 19, 2012

OBINA SHOK






















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Se você achava que a música africana ou jamaicana ganhou o Brasil de assalto na década de 80 por conta do disco Selvagem? dos Paralamas do Sucesso está completamente errado. A banda que fincou as raízes africanas no rock brasileiro foi o Obina Shok, grupo formado em 1985 em pleno Planalto Central, mas com os pés fincados na mãe África - é, o Chico César não tem primazia na expressão. O grupo fazia tudo aquilo que Bi, Herbert e Barone fariam no seu terceiro disco, inclusive aquelas guitarrinha sensual de Alagados. No caldeirão sonoro da banda cabia reggae, salsa, juju music, soca, funk e música popular brasileira.  A banda só poderia ter surgido em Brasília, já que trazia o senegalês Jean-Pierre Senghor (vocais e teclados) – neto do poeta libertador africano Leopold Senghor, homenageado por ninguém menos que Bob Dylan no disco Street Legal –, o gabanês Roger Kedy (guitarra e vocais), o surinamês Winston Gound (bateria) e os brasileiros Henrique Hermeto (guitarra), Sérgio Galvão (sax-alto), Maurício Lagos (baixo), Sérgio Couto e Hélio Franco (percussão). Os três gringos eram filhos de diplomatas terceiro-mundistas e estudavam na Universidade de Brasília (UnB), assim como os brasileiros. O nome da grupo, cuja origem estava no dialeto miene, do Gabão, significa "caminho da dança".  A banda ganhou de assalto o público e crítica carioca ao realizar apresentações no Rio de Janeiro já em 1986, quando se apresentaram no Parque Lage numa tarde de domingo de verão. O Obina levou a platéia formada por punks, mauricinhos, sambistas, góticos e quetais ao delírio com suas músicas cantadas em dialetos africanos, inglês e português, abrindo os olhos da crítica para "mais um grande grupo brasiliense". "É a coqueluche deste verão", afirmou o jornalista Luiz Carlos Maciel. Foi mesmo. A banda cresceu em prestígio de público e crítica, ganhando elogios rasgados de muita gente.  No segundo semestre de 1986, o grupo já estava lançando o disco Obina Shok, contando com a participação de Gal Costa, Gilberto Gil, Márcio Montarroyos, Paulinho Trumpete e o percussionista Repolho. O disco saiu pela RCA Victor com sete faixas, cantadas em inglês, francês e dialetos africanos. A faixa Vida, que tinha Gal Costa e Gil dividindo os vocais, ganha as rádios de norte a sul do país. A melhor música do disco, contudo, é Africaner Brother Bound, um libelo anti-racista.  O disco é bem recebido pela crítica, que elogia sem parar a banda e o trabalho musical do octeto, que ganha elogios pela sonoridade. "O disco é pura negritude", afirma a jornalista Mônica Maia, que faz côro ao resto da crítica: "O futuro do rock é a África".  A banda, no entanto, foi a primeira a colocar as coisas nos seus devidos lugares. "A música afro não pode ser encarada como tábua de salvação, mas como uma saudável ampliação das linhas de pesquisa do rock", diz o alquimista Roger. O segredo do disco é simplicidade, ensina. "É um trabalho que dá menos trabalho, pois não é preciso mixar, fazer distorções", explica. "É um som de palco, limpo e simples e quanto mais simples um trabalho, mais bonito e criativo". Ele lembra que todas as bandas de Brasília só fizeram sucesso por que o trabalho era demasiadamente simples.  Em 1987 alguns integrantes deixam a banda, que continua sendo liderada por Roger e Jean-Pierre. Preta Gil ingressa no grupo, que ganha o aval definitivo do pai da moça, ninguém menos que Gilberto Gil. As raízes africanas continuam sendo seguidas, mas o som acaba um pouco mais diluído. No ano seguinte, o grupo lança um segundo disco mas, logo depois, encerra suas atividades.  De todos os integrantes da banda, apenas dois continuam na ativa: Jean-Pierre e Helio Franco. O primeiro é tecladista do Cidade Negra, tendo passado pela banda de Marisa Monte. Hélinho Franco atuou como percussionista e líder do grupo brasiliense Tijolada Reggae.
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http://radicaos.blogspot.com.br/

quarta-feira, julho 18, 2012

JORGE DE ANGÉLICA






















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Nascido no bairro da Kalilândia e criado no bairro da Rua Nova ,berço do reggae em Feira de Santana,Bahia,Jorge de Angélica é uma figura que já desponta no cenário do reggae baiano há mais de 20 anos, pois ao lado de figuras tais como Edson Gomes, e Sine Calmon, assim também iniciou sua carreira, pois começou a cantar em um grande festival realizado na Bahia, Festival da cultura bahiana e em Feira de Santana no ano de 1986 no Festival da cultura Negra realizado na Rua Nova.Nesta época em que Jorge já soltava seus primeiros acordes, mas um pouco de sua história ele mesmo faz questão de contar, como cantor e compositor ele está situado até hoje no bairro da Rua Nova, onde ele mesmo atesta a idéia de não sair de suas raizes, que é o gueto . Com 3 álbuns lançados, " Sopa de Papelão" "Confiança em Deus", "A Luta Continua", e seu mais novo trabalho "The Best of Jorge de Angélica", Jorge tem músicas de sua autoria sendos bastante cantadas pelo público feirense, e até fora do estado e até pelo país e mundo afora,isso é feito atravéz de amigos e músicos como o Dionorina que sempre leva algumas de suas canções para interpretar em suas turnês pelo mundo....
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http://jorgedeangelica.blogspot.com.br/

segunda-feira, julho 16, 2012

DANIEL PROFETA






















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Natural de Niterói, Rio de Janeiro, Daniel Profeta sempre buscou um estilo de vida alternativo, visando desapego do sistema da Babilônia. Encontrou na música, um caminho para expressar seus sentimentos. Hoje, inspirado pela força do Altíssimo Jah, Rastafari,Daniel gravou o seu primeiro disco, ´´Foi Jah Quem Mandou´´, com apoio dos irmãos Pedro Pedrada (Ponto de Equilíbrio,Pedradas Records) e Maurício Bongo (Bongo House) e participação de Hélio Bentes (Ponto de Equilíbrio). .
Daniel Profeta começou sua caminhada espiritual no trabalho da Ordem Nova Flor Nyahbinghi Rastafari, onde pode se aprofundar no estudo do Nyahbinghi, a batida do coração, toque de tambor ancestral, que nos une e nos conecta com o Altíssimo Jah, Rastafari! Jah abençoe seus filhos de Fé, Rastafari! .. ..
O álbum de Daniel Profeta trouxe os temas: Most High,Aqui Se Faz, Aqui Se Paga!, Puro Sentimento,Rasta Não Teme,Toque Primitivo Part. Hélio Bentes, Cova dos Leões, Irmão Nyahbinghi, Foi Jah Quem Mandou,Viver Na Roça e Aqui Se Dub...
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http://www.myspace.com/rasdanielprofeta/

sábado, julho 14, 2012

RAS MANDÚ












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A banda Ras Mandú, é natural da cidade de Parnaíba no Piauí, seu nome menciona o Ras que vem de Rastafari, filosofia intrínseca ao estilo reggae, e Mandú que é um herói da história da cidade. O grupo possui cultura e história não apenas no nome, fazendo jus ao estilo e as suas apresentações, as quais cantam canções de cunho social com temas do nosso dia-a-dia, fazendo menções à problemas sociais, políticos, natureza, ao amor, dentre tudo de verdadeiro e positivo que canções que o estilo reggae music pode inspirar e trazer. "Encontre um caminho que leve em busca da harmonia e amor", é com canções assim que o grupo se solidifica trazendo músicas de harmonias fortes, elaboradas e cativantes, tendo compromisso com sua cultura, histórias e com suas bases.
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tramavirtual.uol.com.br/rasmandu/

quarta-feira, julho 11, 2012

JAMAISCANA

 
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A Jamaiscana é uma das bandas pioneiras do reggae em Piracicaba SP, cidade onde ela nasceu. No começo do ano 2000, ainda com o nome de Positive Vibtration, seus fundadores Chris Lemos, Fabinho e Brandão começaram a difundir o ritmo jamaicano por lá. Com apresentações no formato acústico (violões e percussão) em bares e festas universitárias, em meio aos covers de Bob Marley, Peter Tosh e Steel Pulse, eles já apresentavam suas primeiras composições. Não demorou muito e logo se juntaram ao trio o baterista Vinícius “Gerema” e o produtor e músico Celso Rocha. Em 2001, já com o nome de Jamaiscana, a banda assina contrato com a gravadora Paradoxx Music de São Paulo e lança o seu primeiro CD com 10 faixas inéditas. Canções como “Da Ilha” e “Se me chamar eu vou”, marcaram presença em rádios do interior e capital trazendo ótimos resultados para a banda. Mais adiante, sempre na busca por uma identidade musical própria, o baixista Edson Figueroa, o tecladista André Grella, o trombonista Joelder, o baterista Maicon Araki e o vocalista Rapsódia, chegaram para integrar o ambiente sonoro da Jamaiscana. Nessa nova fase lançaram seu segundo disco, “Sobrevivendo”(2008) pelo selo piracicabano Apache Records, do amigo Celso Rocha. Nesse trabalho, 14 faixas repletas de mensagens positivas e de reflexões sociais, reafirmavam o comprometimento da banda com suas composições. A nova versão de “Se me chamar eu vou”, com a participação do cantor jamaicano Rick Chaplin, mixada no Tuff Gong Studios - lendário estúdio de gravação da família Marley - em Kingston na Jamaica, celebrava a seriedade e a qualidade com que a banda vinha trabalhando. O disco também trazia a regravação de “Oração Pela Libertação Da África Do Sul”, composição de Gilberto Gil, outra grande influência da banda. O reflexo de toda essa trajetória pode ser conferido a cada faixa do álbum, onde a Jamaiscana demonstra maturidade em uma linguagem musical particular, que não se prende a rótulos e a julgamentos que a mídia insiste em colocar sobre uma banda de reggae. Hoje, a paixão pelo ritmo contagiante vindo da ilha caribenha ainda caminha com essa galera. Seus integrantes seguem atentos ao universo musical que os cerca e o espírito de liberdade e de vibrações positivas se reflete em suas canções e em seus shows. 
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www.myspace.com/jamaiscana

terça-feira, julho 10, 2012

ANDRÉ SAMPAIO

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgONOS2-vUTtFKJYujPbB2mKozxKc85PilSlR6w2paUkZ41Dwtq4sr4I5xI6PKk25c2bsfSQM79GcgTTaAdsbdi-XzLqbn5AUsnr-EcXVQHEvDhQB1JyVxujLpMdXn_ZoXR8GTA/s1600/Bumaye!.jpg

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André Sampaio conhecido do grande público como guitarrista solo e compositor da banda de reggae Ponto de Equilíbrio, André se consolidou como um instrumentista ímpar. Suas influências claramente blues-jazzísticas se fundiram à guitarra do roots reggae jamaicano, somando a elas suas experiências e pesquisas em viagens pelo Brasil, Europa e África, tocando com grandes nomes da música nacional e internacional.  Esse é seu Primeiro disco Solo “Bumaye!” é o EP do álbum homônimo que retrata esses diálogos entre tradições de matriz africana e música moderna com instrumentos eletrificados, numa linguagem que mescla afrobeat, samba-rock e dub com cantos e expressões inspirados em cantigas de capoeira angola, do samba de terreiro, do candomblé, dos cantos dos griôs, dos nyabinghi e dos bluesman do Missisipi.  Em uma atmosfera dub que remete ao psicodelismo dos anos 60 e 70, o universo musical que envolve esse jovem (porém experiente) artista carioca é de fusões de vertentes afro, tendo a guitarra como catalisadora. Tudo mantendo uma elegante harmonia de elementos e sonoridades. Com muita intensidade, a música que flui de suas cordas é uma música que vem da alma, que nos leva a passear por uma ancestralidade e ao mesmo tempo uma atualidade. Um diálogo entre o tradicional e o moderno.  Sua inspiração principal nos últimos anos vem sendo a guitarra mandinga, nome dado pelos portugueses ao tronco lingüístico malinke. Povo místico, oriundo do antigo Império do Mali (África Ocidental, sec. XIII), que confere à música um caráter de religação com os ancestrais, aonde os jélis (ou griôs) possuem grande prestígio na sociedade. Através do violão e da guitarra, os jélis trouxeram para um contexto de música moderna os fraseados e timbres dos seus instrumentos tradicionais....
Ele deixou o grupoPonto De Equilíbrio para se dedicar aos seus novos projetos como este,encerrando assim um ciclo..
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http://www.silvaniorockers.com.br/

sexta-feira, julho 06, 2012

JÚLIO BARROSO

















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Júlio Barroso (Rio de Janeiro, 18 de novembro de 1953 — São Paulo, 6 de junho de 1984) foi um jornalista e disc-jóquei brasileiro. Fundou o grupo Gang 90 e as Absurdettes no início da década de 1980.  Nascido no Rio de Janeiro e radicado em São Paulo, Júlio mudou-se para os Estados Unidos depois de uma tentativa fracassada de fazer sucesso com uma banda performática. Em Nova Iorque, tomou contato com o movimento New Wave.  Após a participação no Festival MPB-Shell, promovido pela Rede Globo em 1981, concorrendo com o lendário hit Perdidos na Selva (posteriormente gravado pelo Barão Vermelho, em 1996), Júlio e seu grupo gravaram o LP Essa tal de Gang 90 And Absurdettes. O grupo é tido até hoje como um dos precursores do rock brasileiro dos anos 80.
Sobre Júlio Barroso ,aliás o primeiro disco que Riba Macedo levou para o Maranhão foi o "Various Artists - The Front Line ,coletânea da Virgin Frontline de 1976 com participação de nomes como Mighty Diamonds,The Gladiators,Delroy Washington,I-Roy,Johnny Clarke,U-Roy,Keith Hudson, que teve as notas da contracapa escritas por este jornalista e vocalista da banda Gang 90)
 Depois de uma temporada em Nova York, em 1980 voltou ao Brasil como DJ, e, sem nunca ter discotecado, foi um sucesso no Paulicéia Desvairada e logo saiu da mesa de som para o palco: como líder, cantor e letrista da Gang 90 e as Absurdettes e uma das grandes revelações do Festival de 1981.  Em 1983, o Brasil inteiro cantou “Nosso Louco Amor” e a Gang 90 se tornou uma das primeiras bandas de sucesso do rock brasileiro dos anos 80. Culto e popular, intelectual e roqueiro, Julio adorava dançar e criou a expressão “Música Prá-Pular Brasileira” para conceituar a nossa música dançante, do samba ao funk, do frevo ao baião, do reggae ao rock, ou tudo isso junto.  Julio só gravou um disco com a Gang 90, que hoje é um clássico do nosso pop, um vinil que valeu ouro no mercado de raridades. Quando ia começar a gravar o segundo, em 1984, caiu do 11º andar de um edifício em São Paulo e morreu jovem como muitos dos seus ídolos e entrou para a história da música brasileira moderna na voz de seus parceiros, como Guilherme Arantes e Lobão..
 Fã da Beat Generation de Jack Kerouc, do Tropicalismo e da arte moderna de Marcel Duchamp, e louco por música, no fim dos nos 70 Julio criou a revista Música do Planeta Terra, a primeira a revelar o reggae jamaicano ao Brasil.
 Júlio Barroso era alto, e falava alto. Usava uns óculos de fundo de garrafa, e enxergava longe. Andava quase sempre de branco, da camiseta às calças. Meias brancas também, e tênis All Star – brancos, evidentemente. Deu liga. Ele era um poeta instantâneo, falava pelos cotovelos, e muitas vezes a fala, turbinada por alguns aditivos, não dava conta de acompanhar a usina de idéias e projetos que funcionava 24 horas por dia dentro daquela cabeça anárquica, libertária e iconoclasta. Rabiscava teses, poemas, letras de músicas futuras, manifestos, declarações de amor... em papéis que enfiava nos bolsos ou deixava pelo caminho. Foi meu guia intelectual e sensitivo pela superfície e pelos subterrâneos de Nova York no justo momento em que a cidade era um dos berços do que a indústria do show-business convencionou chamar de new wave. Consumidor voraz e atento de todo e qualquer tipo de som, tinha lá suas preferências bem definidas. Naquele agosto de 80, sua lista de tops incluía tudo de reggae, mais Joy Division, Talking Heads, B-52s, Pretenders, Blondie...
 Como compositor, foi parceiro de Lobão e Ritchie.  Enfrentando problemas com drogas e alcoolismo, morreu tragicamente em 6 de junho de 1984, caindo da janela de seu apartamento em São Paulo. A maior hipótese é de que a queda tenha sido acidental..
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http://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BAlio_Barroso

quinta-feira, julho 05, 2012

ORQUESTRA BRASILEIRA DE MÚSICA JAMAICANA
















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Temos o prazer de apresentar-lhes a "Orquestra Brasileira de Música Jamaicana", idealizada pelo músico e produtor Sérgio Soffiatti e o trompetista Felippe Pipeta, em 2005 e só colocada em prática agora em 2008. A idéia inicial era tocar música jamaicana de raiz, ska, rocksteady e early reggae, mas logo veio a idéia de tocar clássicos da música brasileira nesses estilos. Esse é na verdade o primeiro projeto da OBMJ, que pode trazer surpresas no decorrer da sua existência. Aproveitamos o cinqüentenário da Bossa Nova pra incluir no repertório vários clássicos como "Águas de Março", "Barquinho", "Samba de Verão", "Garota de Ipanema" misturada ao Clássico "Ghost Town", entre outras. O jazz presente nas harmonias e improvisos faz com que a execução dessas composições nos ritmos de ska e reggae aconteça com muita naturalidade......... Mesmo com esse set de Música Brasileira, a orquestra não deixa de apresentar já sua primeira composição original, entitulada "Ska Around the Nation". Um tema que remete ao ska dos anos 60 com improvisos de quase todos os músicos. Muitas outras composições virão para permearem o show da Orquestra que promete colocar todo mundo pra dançar.
A Orquestra Brasileira de Música Jamaicana conta com Ruben Marley no trombone, Marcelo Cotarelli no trompete e flugel, Fernando Bastos no sax tenor e flauta, e Igor Thomaz no sax barítono e alto, Fabio Luchs na bateria, Rafael Toloi no Baixo, Pedro Cunha nos teclados, além de Pipeta no trompete e flugel e Sérgio Soffiatti nas guitarras e vocais.Eles já gravaram seu primeiro CD.Algumas das músicas que foram gravadas nos primeiros encontros da Orquestra Brasileira de Música Jamaicana Skabrazooka .
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 http://www.myspace.com/obmjska

quarta-feira, julho 04, 2012

SKUBA












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“Viva o álcool (que é legalizado)!” Este é o lema do encarte do primeiro CD da banda paranaense Skuba, intitulado “Churraskada” (1997). O álbum fez jus à fama que o grupo teria posteriormente: uma das melhores, se não a melhor, banda de ska do cenário nacional.  Em 1997, após ter deixado a banda Sr. Banana, Sergio Soffiatti entrou no Skuba, banda de ska paranaense, para cantar e tocar guitarra. Na verdade Sergio Soffiatti já tinha produzido a primeira Demo do grupo. Após entrar no Skuba, assinaram com a gravadora Paradoxx Music para o lançamento do CD .O Skuba teve início no ano de 1995 e acabou no ano de 2001. Motivo: falta de mercado para tocar. Eles gravaram ao lado do rapper Thaide (a faixa Endividado), e regravaram uma composição de Chico Science. Para a alegria dos fãs, a banda deixou em sua história dois ótimos álbuns (Churraskada, 1997; e À moda antiga, 1999) e uma coletânea lapidar feita em parceria com grandes nomes do ska nacional. Dentre as músicas da banda podemos destacar “Triado”, “Não existe mulher feia”, “Sou boy”, “Drugs” (que integrou a coletânea Som Do Esporte ao lado de faixas de gente como Jota Quest, Vinny, Biquíni Cavadão, Charlie Brown Jr., Ana Carolina e Pato Fu), “A praieira” e “A chuva não pára”.  A coletânea Ska Brasil, lançada em 1997 pela gravadora Paradoxx contou com a participação das cinco principais bandas do gênero ska do Brasil. Eram elas: Skuba e Boi Mamão, ambas de Curitiba, Mr. Rude, de Belo Horizonte, e, Skamoondongos e Manuels, paulistanas. O álbum foi divulgado através de uma “skaravana” que percorreu dez cidades do país. Graças a essa divulgação, algumas faixas de Ska Brasil viraram modinha nas FMs brasileiras (com destaque para Skuba e Skamoondongos).  Daí para a MTV foi um pulo, e em 2000, devido ao grande sucesso do álbum “À moda antiga” (que teve as 5 mil cópias da primeira tiragem esgotadas em pouco mais de duas semanas), o clipe da faixa “Drugs” começou a rolar na programação da emissora.
  O Skuba teve dois CDs lançados e chegou a conseguir boa execução de suas músicas nas rádios e na MTV.
 A banda Skuba tinha em sua formação:  Sérgio Soffiatti (voz e guitarra) . Rodrigo Cerqueira (bateria).  André Correa (baixo).  Gerson Surya (teclados) . Oscar Costa e Silva (trompete) . Ricardinho Lima (sax)..
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SR. BANANA















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O vocalista Sergio Soffiatti,fundador do grupo de reggae Sr. Banana,um autodidata na maioria das suas atividades musicais, teve seu primeiro contato com um instrumento aos 4 anos, após ganhar um cavaquinho de seu pai, mais tarde aos 8 começou a tocar violão e aos 11 já com guitarra montou sua primeira banda de garagem no colégio. Aos 14 ja estava nos palcos, tocando contra-baixo com a banda Arena. Aos 16 iniciou seus estudos de música classica na Orquestra Filarmônica Junior de Curitiba, estudando contra-baixo acústico durante 2 anos. Aos 18 começou a tocar numa banda cover em Curitiba chamada Beethovens, fazendo mais de 350 shows num periodo de 4 anos por todo o estado do Praná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Interior de São Paulo. Foi o criador da banda Boi Mamão onde tocou durante 3 anos. Mas a gravação do primeiro CD veio com a banda Sr. Banana, Pop Reggae e primeira contratada e lançamento da multinacional Virgin no Brasil, que durou de 1994 até 1996..
 Sr.Banana foi uma banda curitibana de Reggae muito famosa e respeitada no Brasil inteiro, pois acabou lancando um unico CD em 1995,produzido pelo lendário ex-baixista do Peter Tosh,George ´Fully Fullwood´´, Em 1994 iniciou o projeto da banda Sr. Banana, que um ano após, assinou com a gravadora multinacional “Virgin Records”, e lançou o disco homônimo em 1995. Foram shows por todo o Brasil, incluindo um show internacional na Jamaica, no festival mundialmente conhecido “SumFest 1996” em Montego Bay. Já com experiência em arranjos, foi co-produtor do disco, entre outros. Esse trabalho rendeu outras produções de artistas independentes nessa época.os integrantes depois disto seguiram seus caminhos separados.Seus clipes foram mostrados várias vezes na MTV, a banda foi campeã do Rock Gol da MTV .Depois do final do Sr. Banana, Sergio formou a banda de ska Skuba,e mais recentemente a Orchestra Brasileira de Música Jamaicana..
Temas:Recomecar,Encontrar ,Não tenho medo ,Dignidade...
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 Integrantes:
Sergio Soffiatti - Voz
Fabiano Neves - Percussão
Bruno Balainha - Baixo
Gabriel Teixeira - Guitarra
Lucio Balainha - Bateria
Eduardo Pizzatto - Guitarra

terça-feira, julho 03, 2012

ENAH-HA






















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A expressão "Enah Ha" quer dizer coisas boas, positivas e este é o nome do cantor de reggae, paranaense nascido em Santo Antônio da Platina, ao norte do Paraná, que está divulgando seu décimo CD "Ecológico", em São Paulo. Em visita a redação do jornal Primeiro Lance, ele fala do lançamento de seu novo trabalho e da turnê que fará pelo país em busca de novos rumos para sua música. Com este trabalho Enah Ha pretende percorrer, além de São Paulo, as cidades de Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Ponta Grossa, Maringá, Londrina, Campo Grande, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza e São Luís do Maranhão. No final do ano, retornará a capital paulista para um evento no Parque do Carmo, zona leste da capital. Em uma das últimas e recentes apresentações que fez em São Paulo, Enah Ha participou dos eventos comemorativos do aniversário da cidade de São Paulo. Ele diz que sua música, como na maioria das composições de reggae, pretende ser uma mensagem positiva aos líderes do mundo. Suas letras buscam tocar com profundidade aliada a um som aveludado que, em alguns casos, produz uma batida sincopada idêntica ao pulsar de um coração. O objetivo da obra é fazer as pessoas raciocinarem, mesmo que não estejam totalmente preparadas para isso. Enfim, o reggae como uma música espiritual penetra na alma. "Quando faço uma letra penso nas crianças que estão ouvindo. Direta ou indiretamente estarei influenciando o futuro delas. Pensando assim, Deus sempre dará para mim inspiração para uma canção", comenta. Expressando uma espiritualidade que se faz sentir no seu trabalho, Enah Ha considera que Deus nos ensina a cada segundo e nós ainda não aprendemos a cuidar de nós mesmos. "Ele criou o homem mas desde o princípio o homem permitiu que o ódio se apossasse de seu ser. Deu ao homem o raciocínio e ele não o usou a força positiva caindo em tentação. Esse raciocínio serve mais às coisas infundadas e ainda dizem serem cristãos e verdadeiros ao Senhor. São com esses desvios de caráter que o homem se constrói destruindo-se, poluindo o ar, o solo, super aquecendo o planeta e semeando valores egoístas", reflete...
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http://www.enahha.com

segunda-feira, julho 02, 2012

ROBERTO ISAACS






















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Roberto Isaacs,artista de Salvador na Bahia,teve o nome de estágio inspirado no lendário cantor jamaicano,o saudoso Gregory Isaacs, está protestando e conscientizando, levando ao conhecimento de todos através da musica reggae fatos ocorrido com o próprio, e falando sobre questões de nosso cotidiano, não esquecendo de dar a resposta aos que criticam o reggae music..
 Com composições própria gravou em 2009 seu primeiro CD de titulo ´´Reggae Roots´´. em 2011 o segundo CD de titulo ´´Resistência Black-Lú´´, que conta com a regravação de duas músicas próprias e de duas músicas de Gregory Isaacs, Experimentando algo que é muito comum na Jamaica, os ´Riddim´s, que são usados pelos grandes nomes do reggae jamaicano e por vários artistas pelo mundo. As músicas de Roberto Isaacs estão sendo bem aceitas pelo publico que se identificam com as letras. Suas músicas estão sendo tocadas em algumas rádios da Bahia, e também por algumas WebRadios do Brasil...
Temas das músicas de Roberto Isaacs: Suburbana ,Billy se deu Mau, Morador de Rua, Abuso de Poder,O Reggae ..
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http://palcomp3.com/robertoisaacs/
http://www.myspace.com/robertoisacs

domingo, julho 01, 2012

PURE FEELING

 


















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Pure Feeling é uma banda brasileira de reggae. A banda foi fundada em 1998. Dois anos depois, lançou seu primeiro CD demo. Em 2001, participou, com as canções "Feeling Irie" e "Movimento de Conscientização", da coletânea Safra 2001 (da Rádio Ipanema FM). Ainda no mesmo ano, participou da coletânea Reggae as Pampas, gravado ao vivo no Opinião e lançada pela Som Livre. No final de 2002, a Pure Feeling lançou seu primeiro álbum, intitulado Sobre Pedras, pelo selo Central Reggae. Sempre dividindo o palco com parcerias de peso como Junior Marvin (The Wailers – Jamaica), Peter Broogs (Jamaica), U-Roy (Jamaica), Fully Fullwood Band (Jamaica), Midnite (Ilhas Virgens), Sylvia Tella (Inglaterra), Cidade Negra (RJ), Gilberto Gil (BA), Célia Sampaio (Maranhão), Tribo de Jah (Maranhão), Djambi (Curitiba), David Hubbard (Guiana Inglesa), Natiruts (Brasília), Nonpalidece (Argentina), kenyatta Hiil e Culture(Jamaica), S.O.J.A. (Washington DC). Pure Feeling busca os fundamentos jamaicanos do Reggae Roots, com sua forma de revindicar e protestar contra toda forma de injustiça, preconceito, discriminação, também levando a mensagem positiva de amor e união entre os povos, sempre mantendo a boa vibração e a harmonia, num som direto e cativante. Principais eventos: Quebra Tudo (Porto Alegre 2000), Reggae Contra Fome (Araújo Viana – Porto Alegre 2001), Reggae as Pampas (Araújo Viana – Porto Alegre 2001), Tributo a Peter Tosh (Opinião 2002 – 2003 – 2004), Maratona do Reggae (Anhembi – São Paulo 2002), Rio de Janeiro (RJ 2002), Kaiser Music (Gigantinho – Porto Alegre 2003), Maranhão Roots Reggae Festival (Maranhão 2003), Ipanema Reggae Dub (Porto Alegre 2003 – 2004 – 2005), Reggae Revolution (Opinião – Porto Alegre 2006), Festival de Verão (Florianópolis 2007), Pure Feeling e Soja (Opinião – Porto Alegre 2007), entre muitos outros. A partir de 2007 a banda inicia uma caminhada internacional fazendo seus primeiros shows na Argentina, fazendo parte da Cultural Reggae Tour (2007), organizado por Nonplaidece, tocando em Buenos Aires (Auditorio Sur, Teatro de Flores, La Trastienda), Tigre, La Plata, Mar del Plata, Villa Ñata), em 2008 com Nonpalidece e Culture (Buenos Aires, Rosario, Gualeguaychu) e 2011- tourne por Argentina, Guatemala e Costa Rica. Ao final de 2010 fixada em Buenos Aires a Pure Feeling inicia a gravação de um novo disco, a ser lançado em 2011, e ja confirma para este ano grandes shows e participação em grandes eventos como Carlos Paz & Love (2009 e 2011), e Cosquin Rock (2011), um dos maiores eventos de música da America Latina, realizado em Cordoba, Argentina. Integrantes: Marzo Couto - voz e guitarra Rogério Kuplich - guitarra e voz Vinicius Vidal - bateria
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 http://pt.wikipedia.org/wiki/Pure_Feeling
Discografia
2002 - Sobre Pedras - Central Reggae
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Pure Feeling
Informação geral
Origem Porto Alegre
País Brasil
Gêneros reggae
Período em atividade 1998-presente
Integrantes
Marzo Couto
Rogério Kuplich
Deblandir BenJahmin
Ismael Giacomelli
Vinícius Vida

RASTACLONE

 
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Rastaclone é uma banda brasileira de rock e reggae formada em 1997 em Vila Velha. Seu primeiro álbum Essiédubão vendeu mais de cinquenta mil cópias no mercado independente, seu sucesso dentro do estado do Espírito Santo resultou na assinatura de um contrato com a gravadora Green Songs. Logo em seguida foram gravados três vídeos musicais, para as canções "Selvageria", "Perfume de Flor" e "Fumaça" (ao vivo), sendo exibidos nas programações da MTV e do Multishow atingindo os primeiros lugares das paradas.  O Rastaclone já se apresentou em vários estados do país, foram mais trezentos concertos da turnê do primeiro disco. A banda gravou seu novo álbum chamado Rastaclone. Hoje representa uma das bandas capixabas mais proeminentes junto com Banda Casaca, Macucos, Herança Negra, Mahnimal e Dead Fish
Integrantes Bob - vocal  -Cigano - bateria - Nareba - baixo- Ratão - guitarra..
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 http://pt.wikipedia.org/wiki/Rastaclone

Discografia

Ano Título Vendagens
2002 Essiédubão 50.000 cópias
2006 Rastaclone (álbum) 25.000 cópias
2012 Curto Circuito Ao Vivo

Videografia


Rastaclone
Informação geral
Origem Vila Velha, ES
País Brasil
Gêneros rock[1], reggae[1]
Período em atividade 1997 — atualmente
Gravadora(s) Independente
Página oficial www.rastaclone.com.br
Integrantes
Bob (voz)
Cigano (bateria)
Nareba (contra-baixo)
Ratão (guitarra)

GERALDO CARVALHO





















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Curitiba,a capital do Paraná foi umas das principais cidades do circuito de shows,principalmente em shows internacionais de reggae entre os anos de 1990 e 2000 graças aos esforços do produtor/colecionador e grande reggueiro Geraldo Carvalho, levado para Zion antes do tempo. Geraldo Carvalho foi um dos maiores responsáveis pela difusão da cultura oriunda da ilha do reggae em terras brasileiras, ganhando a vida como produtor, radialista e uma espécie de adido cultural oficioso do Brasil na Jamaica. Geraldo nasceu em 1957 na cidade de Ipanema, interior mineiro,mas morava em Curitiba já há muitos anos.Graças ao Geraldo tivemos shows por aqui de lendas como Joe Higgs,Dennis Brown,Black Uhuru,The Wailers,Fully Fullwood,Lucky Dube,Culture,Steel Pulse,Alpha Blondy, e muitas outras.Geraldo será sempre lembrado como um dos grandes embaixadores do reggae no Brasil .Geraldo Carvalho, colecionador de reggae dono de um vasto e raro arquivo,que escutava junto com sua ex mulher Patricia e os amigos.Nos anos 1980,1990 e 2000 até pouco antes de nos abandonar em 2006, ele era o link, era o homem  que fazia a ponte com os artistas do Reggae Internacional para se apresentar no Brasil como The Wailers, Alpha Blondy,Lucky Dube, Burning Spear,Culture,The Gladiators,entre outros..Muitas vezes os artistas jamaicanos se hospedavam na casa do Geraldo no bairro Ahú em Curitiba,durante as tournés brasileiras dos astros jamaicanos..
Alvin ´´Seeco´´Patterson,percussionista dos Wailers,sofreu um aneurisma no dia do show na Pedreira Paulo Leminski em 1990,e foi substituído pelo brasileiro Peppe.
Secco passou uns dois meses na casa de Geraldo se recuperando da cirurgia bem sucedida,antes de retornar a Jamaica..
Anos depois,Geraldo re-encontrou com Seeco na Jamaica,algumas vezes..
  Geraldo Carvalho foi um grande ser humano que fez valer cada momento passado nesse plano. O homem que conseguiu colocar o Brasil (sem tirar os méritos de outras pessoas) na rota mundial do Reggae. Aquele que dedicou a sua vida a lutar pela disseminação desse ritmo e das idéias que ele tem a compartilhar. Artistas como Peter Tosh, Andrew Tosh, U Roy, The Itals, Burning Spear, Israel Vibration, Gregory Isaacs,Stanley Beckford, Pato Banton, The Gladiators, Alpha Blondy, Michael Rose, Sylvia Tella, Justin Hinds, Lucky Dube, Steel Pulse, Don Carlos, Fully Fullwood Band, Tribo de Jah e Leões de Israel são apenas alguns exemplos de músicos do Reggae que conviveram com ele. Há pouco tempo atrás me recordo da felicidade dele ao nos contar "O Don Carlos lembrou exatamente quantos anos faziam que nós não trabalhávamos juntos. Aquele cara realmente é um amigo e tanto, jamais vou esquecer disso".  O respeito que os artistas e toda a comunidade Reggae tinha para com ele era impressionante. Quer tirar a prova, tente fazer contato com quase todos os artistas de Reggae que já vieram ao Brasil (e os que ainda não vieram também). A grande maioria, se não for unanimidade irá te fazer a seguinte pergunta: "Você conhece o Geraldo?". Sim, ele era muito querido e admirado por todos e deixou um grande legado que se depender de nós jamais será esquecido.
  Geraldo Carvalho, um dos maiores divulgadores que o ritmo já teve. Geraldo foi responsável por colocar o Brasil na rota das atraçoes internacionais, e sempre foi muito respeitado pelos artistas.
 Geraldo nasceu dia 15/01/1957 e tinha 49 anos, ele foi enterrado em Ipanema, sua cidade natal dia 03 de Agosto de 2006..
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fontes
http://www.surforeggae.com/ ,net..

VICTOR BHING I





















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Victor Bhing I, compositor e produtor, é natural de São Gonçalo, Rio de Janeiro, começou a compor e cantar com amigos em festas de bairro embalado pelo ritmo local, o funk carioca. Logo conheceu a música reggae por meio do grande ícone Bob Marley, mas só veio cantar no estilo quando descobriu o rastafarianismo. Atualmente desenvolve seus trabalhos na capital paulista, onde está morando há cerca de uma ano, selando várias parcerias.
O singlejay carioca lança seu novo som “Quero Mais”, produzido pela “Rudeboys Produções” e “Minha Casa Records”, foi masterizado pelo chileno Tiano Bless e o riddim (como são chamados os instrumentais jamaicanos) é uma releitura de Gregory Isaacs.
Victor Binghi I já lançou excelentes álbuns como ´´Original GhettoMan´´,disco promocional de Victor lançado em 7 de março de 2010,com temas como Recordações ,Sinto Sua falta..
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http://www.myspace.com/victorbhing

IRIÊ

 
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Iriê é uma banda brasileira de reggae, formada em Florianópolis, estado de Santa Catarina.
O Iriê (expressão jamaicana que quer dizer "energia positiva") foi formado no ano de 1998 quando, de forma independente, lançou seu primeiro CD: Ao Vivo no Atol. Em 2001, o grupo lança o álbum Translatação, que conta com a participação de quatro meninos da Casa da Liberdade, entidade de Florianópolis no qual o grupo mantém o projeto Balakubatuki, o qual ensina crianças da periferia da cidade a tocar instrumentos de percurssão.  O CD lançado em 2003, Vamos Passear, deu início à projeção nacional do Iriê. Em 2005, o grupo Iriê lançou um álbum homônimo - Iriê - pela gravadora Warner Music. no final de 2010 lançou o disco "Melhor do que eu sou" produzido pro JR.Tostoi e gravado no Rio de Janeiro.
Integrantes :Rô Conceição - voz e guitarra ;Cléo Borges - baixo e voz ,Sérgio Sant'anna - teclado , Daniel "Gafa" - bateria.
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 http://pt.wikipedia.org/wiki/Iri%C3%AA
 Discografia    
1998 - Ao Vivo no Atol - Iriê Produtora   
2001 - Translatação - Iriê Produtora   
2003 - Vamos Passear - Orbeat Music   
2005 - Iriê - Warner Music   
2010 - Melhor Do Que Eu Sou - Iriê Produtora
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Iriê
Informação geral
Origem Florianópolis
País Brasil Flag of Brazil.svg
Gêneros reggae
Período em atividade 1998 - atualmente
Página oficial www.irie.com.br
Integrantes
Rô Conceição
Sérgio Sant'anna
Cléo Borges
Daniel Gafa