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By Ferramentas Blog

quinta-feira, janeiro 26, 2012

DOM LUIZ RASTA

















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Dom Luiz iniciou a sua carreira musical há 30 anos quando lançou o primeiro cd como vocalista da banda união Black, banda contratada pela gravadora multinacional Polygran atual universal music ,o lançamento da banda União Black juntou um público de 20.000 pessoas no Portelão Rio de Janeiro o mesmo feito aconteceu em São Paulo ,era a época forte do Soul Music ,esse disco ganhou o prêmio de disco do ano e fez sucesso internacional ,foi recentemente relançando e distribuído no Brasil e exterior. Já nos anos 1980 Dom Luiz Rasta voltou-se para a carreira solo e com o reggae realizou inúmeros shows em todo Rio de Janeiro sendo considerado o pioneiro do reggae no Rio de Janeiro gravou seu primeiro cd independente pelo seu próprio selo que intitulou de Naturalmente Sana em homenagem aos agricultores da comunidade e da vida natural que vive no distrito do Sana ,alias Naturalmente Sana é um projeto cultural e educativo. O lançamento do cd foi feito com um grande evento na inauguração do portal do Sana, milhares de cópias já foram vendidas projetando positivamente essa comunidade .Seu novo projeto vai ser o lançamento do novo CD que está vindo com 10 músicas inéditas bem diferente do anterior e tem causado muita expectativa para seu fiel público amante da boa música, Rio de Janeiro é o novo hit do cantor que fala das maravilhas e beleza do nosso estado ,que promete sucesso internacional. Naturalmente Sana ficou marcado pelas produções de alto nível que aconteceram no Sana como o projeto Sana Reggae Carnaval por exemplo a comunidade e os turistas que passaram pelo Sana puderem assistir a um show de graça e com ótima qualidade musical de som e luz. Participou do cd Circuito Reggae 6 (uma coletânea de reggae em que participam bandas de todo o Brasil e Dom Luiz representa o RJ ;participou da Expo Macaé em julho dentre outros grandes eventos o qual Dom Luiz participou . Em Janeiro Fest verão Macaé, campeonato de surf na praia Pecado entre muitos outros eventos. No inverno Dom Luiz esquentou o frio da serra com o calor do reggae na Tradicional Festa Do Sana com participação especial no show do Natiruts.No dia 31 de outubro Dom Luiz participou do evento 20 anos de reggae no Rio de Janeiro no Circo Voador e no dia 18 de novembro marcou presença do Circuito Mundial de Bodyboarding em Macaé entre outros.Dom Luiz Rasta,um dos raros talentos no ritmo jamaicano no Brasil ,ainda é quase desconheçido do grande público do reggae (na foto com Fauzi Beydon da Tribo de Jah) nativo de Sana,cantor e compositor de reggae..Foi um dos pioneiros do ritmo reggae no Brasil,há muito tempo na estrada divulgando a mensagem de Jah,Dom Luiz Rasta,o rastafari,ainda está na ativa... Seus shows ao vivo são sempre ótimos,ás vezes também costuma abrir shows para outros artistas de reggae,abriu o show do Cidade Negra, estreiando a programação de shows do terceiro final de semana do Fest Verão, o maior evento de férias do estado do Rio. ...

ORÁCULOS DE JAHVÉ

















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 Oráculos de Jahvé,do Rio Grande do Sul , teve inicio no ano de 2005, juntamente com a conversão de amigos que decidiram usar a música para para passar as boas novas do reino de JAH, as boas novas do Rei, Sacerdote, Profeta da Santíssima Trindade: Pai, Filho,Espírito Santo.Oráculos de JAH é todo aquele que invoca em verdade o santo nome de Deus e busca viver seus mandamentos, Oráculos de Jahvé vem com o fogo de Selassie I para cortar o mal pela raíz e deixar bem claro o verdadeiro cristianismo da Etiópia que não adora estátuas nem imagens como ensina o Vaticano..
Temas da banda:Honras sómente a Jah,Verbo de Jah (Beta Israel),Imperialismo(Poluição Global),Eu e Eu,Etiópia Eternamente(Rastafari consciente),Lioness Strong,Eu e Eu,Salmos 133,111,Deus é Bom e outros.
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Postado por JAHMAN

quarta-feira, janeiro 18, 2012

DAGÔ MIRANDA e RADICAL ROOTS






















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O paulistano Dagô Miranda (vocal) inspirou-se nos grandes nomes do "Reggae Roots" internacional e junto-se a Moisés Mota e Sérgio da Conceição. Dagô & Radical Roots passou a se apresentar ao lado de bandas como Skank e Cidade Negra em casas de Reggae pelo Brasil.
 A trajetória de Dagô Miranda e seu grupo, o Radical Roots, poderia muito bem ser comparada à parábola do semeador, contida no Evangelho Segundo São Matheus. Para quem não freqüentou as aulas de catecismo, ela fala sobre o semeador que jogou suas sementes na terra. Umas foram comidas pelos pássaros, outras caíram em pedregais e queimaram-se por falta de solo bom e muitas foram sufocadas em espinhos. Por fim, uma delas caiu em terra firme e deu bons frutos. E foram muitas as sementes jogadas em São Paulo no início dos anos 90. Foi a época em que a cidade transformou-se na capital do reggae, graças aos esforços de três DJs e radialistas. Um deles foi Otávio Rodrigues, que comandou a Disco Reggae Night no Aeroanta. Os outros dois foram Jai Mahal e China Kane, que comandavam outro bailão dedicado ao gênero jamaicano no Dama Xoc. Hoje extintas, as duas casas semearam diversos grupos de reggae, muito deles famosos. São os casos dos famosos Skank, Cidade Negra e Tribo de Jah e de Dagô, que lança seu álbum de estréia ´´Dreadlock´´ após mais de dez anos de luta. Dagô Miranda e sua banda Radical Roots, é outro artista paulista com total potencial para o reggae...
Dagô já lançou dois trabalhos, o CD ´´Dreadlock´´, em 2004 pela Indie Records e o selo Central Reggae,e ´´Reggae Ás Crianças´´,em 2006. O CD Dreadlock,o primeiro, conta com onze faixas que trazem composições de grandes artistas do universo reggae. Dreadlock, faixa titulo, foi composta em parceria por Dagô Miranda e Gerson da Conceição (Manu Bantu) este que fez a direção musical de todo o trabalho.
 O Radical Roots, por seu turno, também é uma Banda de muito valor. Faz aquele reggae bem marcado, de bateria ecoando o rataplan nos lugares certos e baixo que estala nos ouvidos pilotados pelos nobres Moisés Mota e Sergio da Conceição. Ambos burilaram o repertório de Dreadlock (último cd de Dagô Miranda) em apresentações nas principais capitais brasileiras e é isso que torna o álbum tão saboroso. Trata-se de um reggae roots bem curtido, mas nunca envelhecido.
Há boas faixas para se dançar como a canção título cujos metais, nos fazem lembrar dos melhores momentos do Steel Pulse (banda Britânica). Ana e a Lua trazem backing vocals que ecoam as I-Threes, aquela tribo de canárias que acompanhou o velho Bob em um belíssimo momento dub. Mama Terra, Ser Feliz (Amor) e Orai, Vigiai (A Babilônia vai cair) traz uma colaboração entre o fino do reggae paulistano com uma das principais autoridades do chacundum de São Luiz. Fauzi Beydoun é o compositor da primeira, co-autor da segunda ao lado de Dagô Miranda e colabora com o vozeirão de “Beato Salu Rastafari” na terceira. Há de se destacar também a presença da cantora Luciana Simões, do grupo Mystical Roots, em Ser Feliz.
Para completar Dreadlock ainda traz um dub esse gênero maluco (“ou solo de estrutura”, como bem professou o músico Paulo Moura) a cargo do DJ Apollo 9.
Vamos direto ao ponto:Dagô Miranda é um dos vocalistas mais talentosos surgidos no cenário reggae paulistano. Ele se inspira nos grandes canários do roots reggae, gênero que nunca foi assimilado como se devia por aqui (tem poucos e fiéis seguidores, como Dagô e a Tribo de Jah) e que a própria Jamaica já se esqueceu como se faz - para nossa tristeza, a ilha que gestou Bob Marley prefere insolentes reggae men metidos a rapper do que astros da velha escola. O registro de Dagô nos remete ao próprio Marley e aos vocais de Jacob Miller, ex-cantor do Inner Circle. Pode-se perceber claramente essa influência em pedradas do quilate de Principal e Ser Feliz (Amor).  O Radical Roots, por seu turno, também é uma banda de responsa. Faz aquele reggae bem marcado, de bateria ecoando o rataplan nos lugares certos e baixo que estala nos ouvidos - pilotados pelos nobres Moisés Mota e Sérgio da Conceição. Ambos burilaram o repertório de Dreadlock em apresentações nas principais capitais brasileiros. É isso o que torna o álbum tão saboroso. Trata-se de reggae roots bem curtido, mas nunca envelhecido. Há boas faixas para se dançar como a canção-título (cujos metais nos fazem lembrar dos melhores momentos do Steel Pulse, banda britânica de responsa). Ana e a Lua traz backing vocals que ecoam as I-Threes, aquela tribo de canárias que acompanhou o velho Bob e um belíssimo momento dub. Mama Terra, Ser Feliz (Amor) e Orai, Vigiai (A Babilônia Vai Cair) traz uma colaboração entre o fino do reggae paulistano com uma das principais autoridades do chacundum de São Luís.    Fauzi Beydoun é o compositor da primeira, co-autor da segunda música ao lado de Dagô Miranda e colabora com o vozeirão de "Beato Salu Rastafari" na terceira. Há de se destacar também a presença da cantora Luciana Simões, do grupo Mystical Roots, em Ser Feliz. Para completar, Dreadlock ainda um traz um dub, esse gênero maluco (ou "solo de estrutura", como bem professou o músico Paulo Moura) a cargo do DJ Apollo 9. Dagô Miranda e Radical Roots são sementes boas, cultuadas em solo fértil. Resta torcer para que a parábola se confirme, dê fruto e que este um vire cem, o outro sessenta e outro a trinta. 
   Integrantes-Dagô Miranda - Voz. Gerson da Conceição - Baixo. Rodrigo Loli - Guitarra. Celso França - Percussão. Jesiel - Teclados .Moisés Mota - Bateria e Edu de Oliveira - Metais...
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DISCOGRAFIA
Dreadlock-2004
Reggae Ás Crianças- Kaskata's Records -2006
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www.myspace.com/dagomirandareggae

quarta-feira, janeiro 11, 2012

PONTO DE EQUILÍBRIO





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Nascida em 1999, em Vila Isabel, a banda Ponto de Equilíbrio surgiu do encontro de oito músicos,Hélio Bentes :Vocal, Pedrada:Baixo,Márcio Sampaio:Guitarra Base, Tiago Caetano: Teclados, Rodrigo Fontenele e Marcelo Campos :Percussão, Lucas Kastrup :Bateria e Ras André : Guitarra solo.
O Ponto de Equilíbrio se tornou uma das principais bandas de reggae do Brasil. A banda iniciou tocando para um público jovem em praias e bares do Rio de Janeiro, mais tarde iniciou sua trajetória de apresentações pelo Brasil, e em São Paulo, onde ganhou grande público.  As letras, compostas pelos próprios integrantes, transmitem mensagens de igualdade, amor e justiça, de acordo com a filosofia rasta. O som conta com influências de dub e samba e de alguns ritmos regionais como a capoeira de Angola, o maculelê e o maracatu.  O nome da banda surgiu como o equilíbrio entre o céu e a terra, o positivo e o negativo, o bem e o mal.  Em 2004, a banda lançou o álbum ´´Reggae a Vida com Amor,com as músicas Aonde vai chegar? (Coisa Feia), Árvore do reggae e Ponto de Equilíbrio, o primeiro CD do octeto foi um lançamento independente, com mais de 70 mil cópias vendidas.  Em 2006 eles tocam com freqüência nas capitais do país.
Em 2007 o Ponto de Eqilíbrio grava seu segundo álbum, ´´Abre a Janela´´,uma mistura de reggae e outros ritmos como o samba tradicional brasileiro.
Em  2010 lançam o excelente álbum  ´´Dia após dia Lutando´´,com participação do grupo jamaicano The Congos,fronteado por Cedric Myton e o lendário Don Carlos,ex Black Uhuru. O lançamento oficial ocorreu no Kazebre.
O baixista da banda  Pedro Caetano, conhecido como "Pedrada", foi preso por plantar ganja em sua casa em 2010,ficou algumas semanas na prisão,depois foi solto.
 O Ponto de Equilíbrio se tornou uma das principais referências do reggae no Brasil ao resgatar suas raízes e utilizar a música como resistência sócio-cultural. As letras, compostas pelos próprios integrantes, transmitem mensagens de igualdade, amor e justiça, de acordo com a filosofia rastafari. Além disso, o som conta com influências de dub e samba e de outros ritmos como a capoeira de Angola, o maculelê, a salsa e o maracatu.
O próprio nome da banda resume o objetivo dos músicos: o equilíbrio entre o céu e a terra, o positivo e o negativo, o bem e o mal.Esse é o ponto que todos nós buscamos e para onde todos retornaremos, quando for terminada nossa missão nessa vida, explicam os músicos...
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DISCOGRAFIA
Reggae a Vida com Amor (2004)   
Abre a Janela (2007)    
Dia após dia Lutando (2010)
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